Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5023
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVasconcelos, Emanoelle Maria Brasil de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5218564271113477por
dc.contributor.advisor1Nogueira, Maria Simone Marinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9006294908415944por
dc.contributor.referee1Carvalho, Flávio José de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1219291457473728por
dc.contributor.referee2Justino, Luciano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7867334606136778por
dc.date.accessioned2024-08-06T14:21:37Z-
dc.date.issued2024-02-28-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, E. M. La femme aux pieds nus: a escrita de si como um Epitáfio, em Memória da tradição ruandesa e da resiliência feminina. 2024. 114 f. Dissertação (Mestrado em Literatura e Interculturalidade) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5023-
dc.description.resumoNo contexto pós-colonial, a obra La femme aux pieds nus desempenha um papel importante na literatura contemporânea ao representar a voz dos sujeitos subalternos, na medida em que promove uma ruptura com o discurso homogêneo oriundo das relações de poder. No livro lançado em 2008, a autora Scholastique Mukasonga narra a história de sua mãe, Stefania, enquanto explora e comenta diversos aspectos da história e cultura ruandesa. Este texto emerge como um resgate da memória coletiva dos tutsis, em especial das mulheres, em um período pré-genocídio, visto que a narrativa é povoada por outras personagens femininas com histórias e dores diversas. Nesse ínterim, a interseção entre discurso real e ficcional se entrelaça para criar uma narrativa que não apenas expõe um evento histórico-traumático conforme relatado pela autora, mas também resgata a riqueza da cultura e tradição ruandesa e coloca as figuras femininas como elementos centrais nas lutas pela sobrevivência. Assim, pretendemos refletir de que maneira o contexto sócio-histórico-cultural influencia na formação das identidades das personagens femininas da obra analisada, na Ruanda de meados do século XX. Deste modo, nesta pesquisa, propomo-nos a analisar, à luz da Análise do discurso e dos Estudos culturais, a construção do discurso real e ficcional, que se entrelaçam em uma obra literária de escrita si, na construção das representações de figuras femininas através das personagens do romance La Femme aux pieds nus. Contemplamos três categorias de análise, a saber: trauma versus saudade, tradição versus modernidade e, por fim, as subordinações, trânsitos e transgressões dos sujeitos femininos. As categorias se relacionam entre si, pois a construção das identidades das personagens femininas trabalhadas na terceira categoria tem influência direta do contexto em que elas são forjadas e contemplam também as duas categorias anteriores. A pesquisa apoiou-se teoricamente, no que diz respeito à análise discursiva, em Foucault (1988; 2014; 2019a; 2019b). Nas reflexões acerca da escrita de si e memórias, em Foucault (2004), de Lejeune (2008), de Pollak (1992), Ricœur (2007) e Butler (2022a). No que concerne aos Estudos culturais e identidades, apoiou-se em Berman (1982), Hall (2006a; 2006b), Silva (2003), entre outros. No tocante ao conceito de tradição e modernidade em Giddens (1997; 2002). Sobre as reflexões pós-coloniais, em Hall (2016), Bhabha (1998), Fanon (2008). E por fim, no que se refere às questões de representação dos sujeitos femininos Adichie (2009), Akotirene (2018), Beauvoir (1967; 1970), Butler (2016; 2022b, 2023), Federeci (2017), Bell Hooks (2019), Oyěwùmí (2021), Wolf (1992), entre outros.por
dc.description.abstractDans le contexte post-colonial, l'œuvre La femme aux pieds nus joue un rôle important dans la littérature contemporaine en représentant la voix des sujets subalternes, car elle promeut une rupture avec le discours homogène issu des relations de pouvoir. Dans le livre publiée en 2008, l'auteure Scholastique Mukasonga raconte l'histoire de sa mère, Stefania, tout en explorant et commentant divers aspects de l'histoire et de la culture rwandaise. Ce texte émerge comme un sauvetage de la mémoire collective des tutsis, en particulier des femmes, dans une période pré-génocidaire, car le récit est peuplé d'autres personnages féminins avec des histoires et des douleurs diverses. Pendant ce temps, l'intersection entre discours réel et fictionnel s'entremêle pour créer un récit qui non seulement expose un événement historique-traumatique tel que relaté par l'auteure, mais qui récupère également la richesse de la culture et de la tradition rwandaises et place les figures féminines comme éléments centraux dans les luttes pour la survie. Compte tenu de ce qui précède, un problème se pose quant à la manière dont le contexte socio-historique et culturel influence la formation de l'identité des personnages féminins au Rwanda au milieu du XXe siècle. Ainsi, dans cette recherche, nous proposons d'analyser, à la lumière de l'Analyse du discours et des Études culturelles, la construction du discours réel et fictionnel, qui s'entremêlent dans une œuvre littéraire d'écriture de soi, en la construction des représentations de figures féminines à travers les personnages du roman La Femme aux pieds nus. Nous envisageons trois catégories d'analyse, à savoir : trauma versus nostalgie, tradition versus modernité, et enfin, les subordinations, transits et transgressions des sujets féminins. Les catégories sont liées les unes aux autres, en particulier, dans le sens où la construction des identités des personnages féminins traités dans la troisième catégorie est directement influencée par le contexte dans lequel elles sont forgées, tel que contemplé dans les deux catégories précédentes. À cette fin, le travail s'appuie théoriquement, en ce qui concerne l'analyse du discours, sur Foucault (1988 ; 2014 ; 2019a ; 2019b). Dans les réflexions sur l'écriture de soi et la mémoire, sur Foucault (2004), Lejeune (2008), Pollak (1992), Ricœur (2007) et Butler (2022a). En ce qui concerne les Études culturelles et les identités, sur Berman (1982), Hall (2006a ; 2006b), Silva (2003), entre autres. En ce qui concerne le concept de tradition et de modernité, sur Giddens (1997 ; 2002). Sur les réflexions postcoloniales, sur Hall (2016), Bhabha (1998), Fanon (2008). Et enfin, en ce qui concerne les questions de représentation des sujets féminins, sur Adichie (2009), Akotirene (2018), Beauvoir (1967 ; 1970), Butler (2016 ; 2022b, 2023), Federeci (2017), Bell Hooks (2019), Oyěwùmí (2021), Wolf (1992), entre autres.fra
dc.description.provenanceSubmitted by Emanoelle Vasconcelos (emanoelle.maria.brasil@aluno.uepb.edu.br) on 2024-03-29T00:23:45Z No. of bitstreams: 2 LA FEMME AUX PIEDS NUS_A ESCRITA DE SI COMO UM EPITÁFIO, EM MEMÓRIA_versão de depóstio.pdf: 1646241 bytes, checksum: 4da49bed1bc4c70ed32b904762919904 (MD5) Termo_de_Deposito_BDTD_Emanoelle_Maria_Brasil_de_Vasconcelos_assinado.pdf: 270557 bytes, checksum: 8cd2081b407a18a80986c11721afc743 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Iris Gomes Barreto (irisgbarreto@uepb.edu.br), reason: 1 Na dissertação a numeração da página aparece a partir da introdução na parte superior direita da página. Capa e ficha catalográfica não entram na contagem das páginas, logo sua introdução inicia na página 8 e não na página 9; 2 Na folha de rosto centralize o nome da orientadora; 3 Centralize as palavras RESUMO e RESÚMÉ e use espaçamento entre linhas de 1,5 no texto; 4 No sumário e no texto numere os tópicos INTRODUÇÃO e CONCLUSÃO. Sugere-se retirar a palavra CAPÍTULO de todos os tópicos. Segue modelo de sumário abaixo: sumário.png Coloque os tópicos secundários em negrito e os terciários em negrito e itálico.​ 5 Centralize a palavra REFERÊNCIAS e deixe-a em letras maiúsculas; 6 Após as alterações corrija o sumário pois as páginas dos tópicos mudarão. on 2024-04-01T13:11:49Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Emanoelle Vasconcelos (emanoelle.maria.brasil@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-06T04:40:47Z No. of bitstreams: 2 Termo_de_Deposito_BDTD_Emanoelle_Maria_Brasil_de_Vasconcelos_assinado.pdf: 270557 bytes, checksum: 8cd2081b407a18a80986c11721afc743 (MD5) LA FEMME AUX PIEDS NUS_A ESCRITA DE SI COMO UM EPITÁFIO, EM MEMÓRIA_versão de depóstio final.pdf: 1674281 bytes, checksum: 7cbbcd5645beb3df39922966ce7ce771 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Iris Gomes Barreto (irisgbarreto@uepb.edu.br) on 2024-04-08T11:19:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo_de_Deposito_BDTD_Emanoelle_Maria_Brasil_de_Vasconcelos_assinado.pdf: 270557 bytes, checksum: 8cd2081b407a18a80986c11721afc743 (MD5) LA FEMME AUX PIEDS NUS_A ESCRITA DE SI COMO UM EPITÁFIO, EM MEMÓRIA_versão de depóstio final.pdf: 1674281 bytes, checksum: 7cbbcd5645beb3df39922966ce7ce771 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-08-06T14:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo_de_Deposito_BDTD_Emanoelle_Maria_Brasil_de_Vasconcelos_assinado.pdf: 270557 bytes, checksum: 8cd2081b407a18a80986c11721afc743 (MD5) LA FEMME AUX PIEDS NUS_A ESCRITA DE SI COMO UM EPITÁFIO, EM MEMÓRIA_versão de depóstio final.pdf: 1674281 bytes, checksum: 7cbbcd5645beb3df39922966ce7ce771 (MD5) Previous issue date: 2024-02-28eng
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIpor
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Trad. Julia Romeu. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte: Letramento, 2018. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Trad. Édna de Marco. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p. 229-236, 2000. Disponível em:<https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106>. Acesso em 15 de julho de 2023. BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Trad. Plínio Dentzien. São Paulo: Zahar, 2001. BEAUVOIR, Simone de. Segundo Sexo. Fatos e Mitos. 4. ed. V. 1. Trad. Sérgio Milliet. São Paulo: Editora Difusão Europeia do Livro, 1970. BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. A experiência vivida. 2 ed. V. 2. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Difusão européia do livro, 1967. BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar - a aventura da modernidade. São Paulo. Companhia de Letras, 1986. BOBBIO, Norberto. O Tempo de Memória: De Senectute e outros escritos autobiográficos. Trad. Daniela Versiane. 8. Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. BHABHA, Homi. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reais, Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BORBA, Rodrigo. A linguagem importa? Sobre performance, performatividade e peregrinações conceituais. Cadernos pagu (43), jul-dez 2014. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Trad. Maria Helena Kühner. 11. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BRAH, Avta. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu (26), jan./jul de 2006, p. 329- 376. BRIOLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe. Gênero, raça e classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Londrina: Mediações, 2015. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Quadros de Guerras: Quando a vida é passível de luto? Trad. Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2023. BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo: Crítica a violência ética. Trad. Rogério Bettoni. 6. Reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2022a. BUTLER, Judith. Vidas precárias: Os problemas do luto e da violência. Trad. Andreas Lieber. 2. Reimpressão. Belo Horizonte, 2022b. CANDIDO. O direito à literatura; O esquema de machado de Assis. In: CANDIDO, Antônio. Vários Escritos. São Paulo: Duas Cidades/Ouro sobre azul, 2004. CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. 9 ed. Rio de Janeiro: Ouro Azul, 2006. CAMUS, Albert. La peste. Paris: Éditions Gallimard, 1947. CAMUS, Albert. A Peste. [recurso eletrônico]. Trad. Valerie Rumjanek. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2019. epub CHARTIER, Roger. O que é um autor? Revisão de uma genealogia. Trad. Luzmara Curcino e Carlos Eduardo Oliveira Bezerra. São Carlos: EdUFSCar, 2014. CHRÉTIEN, Jean-Pierre; KABANDA, Marcel. Rwanda et génocide. L’idéologie hamitique. Paris: Belin, 2016. CHRÉTIEN, Jean-Pierre. Rwanda, les médias du génocide. Karthala, 1995. CLÉMENT, Jérôme. La culture expliquée à ma fille. Éditions du Seuil. COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: UFMG, 1999. CONVENÇÃO para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio. Nova Iorque, 1948. Disponível em:<https://www.oas.org/dil/port/1948%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20a%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20e%20Puni%C3%A7%C3%A3o%20do%20Crime%20de%20Genoc%C3%ADdio.pdf> acesso em 04 de março de 2023. CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. Trad. Cristina Coimbra. São Paulo: editora Senac, 2006. DELEUZE, Gilles. A literatura e a vida. Critique et clinique. Paris: Minuit, 1993. DELEUZE, Gilles. Que és un dispositivo? In: BALIBAR, Etinenne; DREYFUS, Hubert; DELEUZE, Gilles et al. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1999. p. 155-163. DOURADO, Flávia. Memória cultural: o vínculo entre passado, presente e futuro. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.iea.usp.br/noticias/memoria-cultural> Acesso em 28 de junho de 2023. DUARTE, Zuleide. A Tradição Oral na África. Estudos de Sociologia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE. v. 15. nº 2, p. 181 – 189, 2009. ECO, Umberto. Sobre algumas funções da literatura. In: ECO, Umberto. Sobre a literatura. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: BestBolso, 2011. EVARISTO, Conceição. A Escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (Org.). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. 1. ed. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. Disponível em:<https://www.itausocial.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Escrevivencia-A-Escrita-de-Nos-Conceicao-Evaristo.pdf> Acesso em 25 de junho de 2023. FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S.A., 1968. FANON, Frantz. Pele negra máscara branca. Trad. Renato da Silveira. EDUFBA: Salvador, 2008. FAYE, Gaël. Meu pequeno país. Trad. Maria de Fátima Oliva de Couto. São Paulo: Rádio Londres, 2018. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Trad. Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017. FERRI, Enrico. O delito passional na civilização contemporânea. São Paulo: Servanda Editora, 2009. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe B. Neves. 8 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2019a. FOUCAULT, Michel. A Escrita de si. In: ______. Ética, sexualidade, política I. Organização e seleção de textos Manoel Barros da Moua. Trad. Elisa Monteiro, lnés Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: a aula Inaugural no Collège de France. Trad. Fraga de Almeida Sampaio. 24 ed. São Paulo: edições Loyola, 2014. FOUCAULT, Michel. Diálogo sobre o poder. In:______. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. FOUCAULT. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019b. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? (Conferência, 1969). In:_____. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Trad. Inês Autran Dourado Barbosa. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009. GIDDENS, Anthony. A vida em uma sociedade pós-tradicional. In: BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony e LASH, Scott. Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1997. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Trad. Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GRAZYZEL, S. Women’sIdentitiesat War: Gender, Motherhood and Politicsin Britain and France during First World War. Chapel Hill: University of Carolina Press, 1999. HALBWACHS, Maurice. Memória Coletiva. Trad. Laurent Léon Schaffter. São Paulo: Vértice, 1990. HALL, Stuart. Cultura e representação. Trad. Daniel Miranda e William Oliveira. Rio de Janeiro: PUC-RIO: Apicuri, 2016. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006a. HALL, Stuart. Nascimento e morte do sujeito moderno. In: A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11 ed. Rio Janeiro: DP&A, 2006b. HOOKS, Bell. Teoria feminista: da margem ao centro. Trad. Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. Trad. Carlos Henrique Pissardo. São Paulo: Editora Unifesp, 2015. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Trad. Ivone Castilho Benedetti, Bauru: Edusc, 2001. ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. v. 2. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. LAGARDE Y DE LOS RIOS, Marcela. Pacto entre mujeres sororidad. Aportes para el Debate: México, 2006. Disponível em:<https://www.asociacionag.org.ar> acesso em 18 de jan. de 2024. LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Trauma ou traumatismo (psíquico). Trad. Pedro Tamen. In _____. O Vocabulário da Psicanálise. Trad. Pedro Tamen. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 14a ed. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico de Rousseau à Internet. Trad. Jovita Maria Gerheim Noronha, Maria Inês Coimbra Guedes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. LOBO, S. As condições de surgimento da “Mãe Suficientemente Boa”. Revista Brasileira de Psicanálise. Vol. 42, n.4, 2008, p. 67-74. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2008000400009>. Acesso em 16 de dezembro de 2022. MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. Enunciação, escritor, sociedade. Trad. Marina Appenzeller, revisão de tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MELVERN, Linda. Genocide Behind the Thin Blue Line. Security Dialogue, v. 28, n. 3, p. 336-337, 1997. MENDONÇA, M. G. O genocídio em Ruanda e a inércia da comunidade internacional. Brazilian Journal of International Relations. Marília, v. 2, n. 2, p. 300–328, 2013. MONTEIRO, Alice Anne da Costa; ANDRADE, Laura Freire; Ser mãe ou não ser: uma pressão sociocultural na contemporaneidade. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 6, n. 2, p. 1-19, 2018. Disponível em: <http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/671>. Acesso em: 29 novembro de 2022. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia científica para o professor pesquisador. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MUKASONGA, Scholastique. Inyenzi ou les Cafards. Paris: Éditions Gallimard, 2006. MUKASONGA, Scholastique. Baratas. Trad. Elisa Nazarian. São Paulo: Editora Nós, 2018. MUKASONGA, Scholastique. La femme aux pieds nus. Paris: Gallimard, 2022. MUKASONGA, Scholastique. A Mulher de Pés Descalços. Trad. Marília Garcia. São Paulo. Editora Nós, 2017. MUKASONGA, Scholastique. Un si beau diplôme! Paris: Gallimard, 2018. MUKASONGA, Scholastique. Um belo diploma. Trad. Raquel Camargo São Paulo: Editora Nós, 2020. MUKASONGA, Scholastique. Escrever para não esquecer: entrevista com Scholastique Mukasonga. Entrevista concedida a Larissa Esperança da Silva; Lucília Souza Lima Teixeira; Mariana Cunha Firmino; e Sandra Coeli Barbosa Santos. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, n. 42, 2020, p. 219-229 Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/manuscritica/article/download/178334/167294/460424>. Acesso 15 de junho de 2023. MURIBECA, Maria das Mercês Maia. Da problemática sedução da histeria à enigmática sedução do feminino em Freud. Estud. psicanal., Belo Horizonte, n. 39, p. 67-79, jul. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372013000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 de dezembro de 2022. NORA, Pierre. Entre Memória e História: A problemática dos lugares. Tradução de Yara Aun Khoury. Projeto História. São Paulo, dez 1993. In: ______. Les lieux de mémoire. La République, Paris, Gallimard, 1984. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007.ONU. Statut du Tribunal Pénal International pour le Rwanda, 2012. Disponível em: <https://legal.un.org/avl/pdf/ha/ictr/ictr_f.pdf> acesso em 27 de maio de 2023. ONU. Statut du Tribunal Pénal International pour le Rwanda, 2012. Disponível em: <https://legal.un.org/avl/pdf/ha/ictr/ictr_f.pdf>. Acesso em 27 de maio de 2023. ORLANDI, Eni. Eu, tu, ele: discurso e real da história. 2 ed. São Paulo: Pontes, 2017. OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Trad. Wanderson Flor do Nascimento. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200 – 212. PRUNIER, Gérard. The Rwanda crisis: History of a genocide. Columbia University Press, 1998 REVEL, Judith. Dicionário Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. RICŒUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Trad. Alain François. Campinas, São Paulo: Editora UNICAMP, 2007. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. de Constança Marcondes Cesar. Coleção filosofia em questão. São Paulo: Paulus, 1999. RUTAYISIRE, Paul. Le remodelage de l’espace culturel rwandais par l’Église et la colonisation, Revue d’Histoire de la Shoah, vol. 190, no. 1, 2009, pp. 83-103. DOI : 10.3917/rhsho.190.0083. Disponível em:< : https://www.cairn.info/revue-d-histoire-de-la-shoah-2009-1-page-83.htm>. Acesso em 13 de jan. de 2024. SALGUEIRO, Wilberth. O que é literatura de testemunho (E considerações em torno de Graciliano Ramos, Alex Polari e André DuRap). Matraga, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ. Rio de Janeiro, UERJ, v. 19, n. 31, jul./dez. 2012, p. 284-303. SEGATO, Rita. Território, soberania e crimes de segundo Estado: a escritura nos corpos das mulheres de Ciudad Juarez. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n.2, 2005. SEROUSSI, Julie. Les diables des mille collines. Fictions raciales et religieuses dans le génocide des Tutsi, 2015. Disponível em:<https://laviedesidees.fr/IMG/pdf/20151027_rwanda-2.pdf> Acesso em 26 de julho de 2023. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2013. SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. TODOROV, Tzvetan. A Literatura em Perigo. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009. TUGNY, Augustin. O Presente da Saudade. In: JESUS, Samuel de. Saudade: Da Poesia Medieval à Fotografia Contemporânea, o Percurso de um Sentimento Ambíguo. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2000, p.7-10. VEYNE, Paul. Foucault, seu pensamento, sua pessoa. Trad. Marcelo Jacques de Morais. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. VERGÈS, Françoise. Uma teoria feminista da violência: Por uma política antirracista da proteção. Trad. Raquel Camargo. Paulo: Ubu Editora, 2021. VITTO, D. D.; GILL, A.; SHORT, D. A Tipificação Do Estupro Como Genocídio. Revista internacional de direitos Humanos, 28-51, 2009. WATSON, Catherine L. Exile from Rwanda: background to an invasion. US Committee for Refugees, 1991. WOLF, Naomi. O mito da beleza. Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres. Trad. Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro, 1992.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnálise do discursopor
dc.subjectEstudos culturaispor
dc.subjectMemóriaspor
dc.subjectRepresentações dos sujeitos femininospor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleLa femme aux pieds nus: a escrita de si como um Epitáfio, em Memória da tradição ruandesa e da resiliência femininapor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGLI - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Termo_de_Deposito_BDTD_Emanoelle_Maria_Brasil_de_Vasconcelos_assinado.pdfTermo de depósito264.22 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia
LA FEMME AUX PIEDS NUS_A ESCRITA DE SI COMO UM EPITÁFIO, EM MEMÓRIA_versão de depóstio final.pdfPDF - Emanoelle Maria Brasil de Vasconcelos1.64 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.