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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Quézia Raquel Ribeiro da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5239266748192260por
dc.contributor.advisor1Dantas Filho, Francisco Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9209322069666549por
dc.contributor.referee1Santos, Maria Betania Hermenegildo dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7912639652501884por
dc.contributor.referee2Marcelino Júnior, Cristiano de Almeida Cardoso-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7518586937701331por
dc.date.accessioned2024-03-12T11:20:01Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-12-14-
dc.identifier.citationSILVA, Quézia Raquel Ribeiro da. As mãos, a arte, a ciência: modelando diálogos entre os saberes populares e os conhecimentos químicos a partir do barro. 2023. 134 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEM) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4873-
dc.description.resumoDa nossa vontade de investigar, no que diz respeito à ancestralidade, aplicações e relevâncias, os saberes de natureza Química que se fazem presentes para além das fronteiras universitárias, propomos este estudo objetivando compreender os diálogos existentes entre os saberes socioculturais relacionados à produção de louças de barro na comunidade Chã da Pia - Areia/PB e os saberes químicos. Distanciando-nos de tentativas de “conduzir” o que é academicamente produzido para aqueles(as) que estão distantes deste contexto, nos aproximamos, mediante pesquisa etnográfica, da comunidade rural Chã da Pia, localizada no município de Areia-PB, cenário marcado pela produção artesanal de louças de barro. Com vistas a possibilitar a produção de dados, realizamos entrevistas semiestruturadas presenciais com 20 (vinte) louceiros(as) a respeito de suas produções artísticas, bem como produzimos, ao longo de nossa inserção na comunidade, um diário de campo, que sintetiza narrativas quanto as nossas impressões imediatas a respeito de aspectos sociais, culturais e artísticos observados. Ademais, como último instrumento empregado, realizamos um minicurso voltado à produção de tintas a partir do barro. Os dados alcançados foram analisados a partir das etapas propostas pela análise textual discursiva (ATD), originando 4 (quatro) categorias analíticas: (I) O caminhar em Chã da Pia: tecendo arte, cultura e acolhimento; (II) “A gente vive sustentado nessas loiça”: entre as vivências com o barro e as partilhas na comunidade; (III) “Até a areia que pega, a Química num estuda?”: percebendo a natureza Química das práticas de modelagem de barro e (IV) Tecendo diálogos etnoquímicos sobre/com/através do barro. Os resultados evidenciaram que os saberes que se inscrevem nas práticas de modelagem de barro são, em suas naturezas, cumulativos e comunitários, fortalecidos em redes de comunicação entre os(as) artesãos(ãs). Ademais, reconhecemos que a modelagem de barro apresenta importante valor histórico e cultural, sendo percebida enquanto modo de resistência dos(as) artesãos(ãs) frente aos desafios de sobrevivência. Compreendemos que diversas são as práticas de natureza Química desenvolvidas por louceiros(as), desde processos de catação de pedras até as complexas observações exigidas no contexto da queima das louças, aproximação que possibilitou a tessitura de diálogos e a busca por outras possibilidades para a modelagem de barro, sobretudo em relação a pintura. Concluímos que os(as) participantes mantêm e fortalecem heranças culturais, imprimindo suas marcas pessoais e preservando saberes que dialogam com a Química produzida no contexto acadêmico.por
dc.description.abstractDue to our desire to investigate, with regard to ancestry, applications and relevance, the knowledge of a Chemical nature that is present beyond university borders, we propose this study aiming to understand the dialogues that exist between sociocultural knowledge related to the production of tableware clay in the Chã da Pia community - Areia/PB and chemical knowledge. Distancing ourselves from attempts to “conduct” what is academically produced to those who are distant from this context, we approach, through ethnographic research, the rural community Chã da Pia, located in the municipality of Areia-PB, a scenario marked by artisanal production of clay crockery. In order to enable data production, we carried out semi-structured face-to-face interviews with 20 (twenty) louceiros about their artistic productions, as well as producing, throughout our insertion in the community, a field diary, which summarizes narratives regarding our immediate impressions regarding social, cultural and artistic aspects observed. Furthermore, as the last instrument used, we held a mini-course focused on the production of paints from clay. The data obtained was analyzed based on the steps proposed by discursive textual analysis (ATD), originating 4 (four) analytical categories: (I) Walking in Chã da Pia: weaving art, culture and hospitality; (II) “We live on these dishes”: between experiences with clay and sharing in the community; (III) “Doesn’t Chemistry even study the sand that sticks?”: understanding the Chemical nature of clay modeling practices and (IV) Weaving ethnochemical dialogues about/with/through clay. The results showed that the knowledge that is part of clay modeling practices is, in its nature, cumulative and communal, strengthened in communication networks between artisans. Furthermore, we recognize that clay modeling has important historical and cultural value, being perceived as a form of resistance by artisans in the face of survival challenges. We understand that there are several chemical practices developed by dishwashers, from stone collecting processes to the complex observations required in the context of burning dishes, an approach that made it possible to create dialogues and search for other possibilities for modeling. clay, especially in relation to painting. We conclude that the participants maintain and strengthen cultural heritages, imprinting their personal marks and preserving knowledge that dialogues with Chemistry produced in the academic context.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Quézia Raquel Silva (quezia.raquel.ribeiro.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-01-16T14:31:21Z No. of bitstreams: 3 DS - Quézia Raquel Ribeiro da Silva.pdf: 4233797 bytes, checksum: 47cd73ef866ea34854659c1ebe6ac6eb (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 434257 bytes, checksum: 8c50928b5594f60a8d3b8eee9e2163ea (MD5) Autorização para publicação.pdf: 133122 bytes, checksum: 3e36b1d07a3e7ae4febc62bafd65f90c (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: quezia.raquel.ribeiro.silva@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Quézia Raquel Ribeiro da Silva Matrícula: 2022094301 Prezada senhora, bom dia. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CURSO DE MESTRADO EM ACADÊMICO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 02. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: As assinaturas eletrônicas do Governo Federal, tipo Gov.br (descrita em https://www.gov.br/governodigital/pt-br/assinatura-eletronica), de membros da banca não estão sendo reconhecidas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Esse tipo de assinatura tem que estar associado a todo o PDF do trabalho acadêmico (e não apenas a uma página ou a algumas páginas dele) de modo que quando o arquivo é enviado para o serviço online de validação https://validar.iti.gov.br/ tenhamos a certeza de que a assinatura é válida, é autêntica para o arquivo completo. A assinatura tipo Gov.br deve possuir um agente validador externo, uma espécie de cartório virtual para autenticá-la. Ao ser submetido o documento para validação em https://validar.iti.gov.br/, que exerce o papel desse cartório virtual, a seguinte mensagem está aparecendo: Você submeteu um documento sem assinatura reconhecível ou com assinatura corrompida. Soluções para o caso: Solução 1: Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que ele assine o documento. Depois de assinado, o(a) próprio concluinte pode validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade e integridade sejam reconhecidas seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até as correções terem sido efetivadas por completo, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugiro que o(a) concluinte envie para meu e-mail o trabalho acadêmico corrigido. Quando eu confirmar que está tudo ok, ele poderá ser enviado para os respectivos membros da banca assinarem de forma definitiva. Solução 2: Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em solicitar a cada respectivo membro da banca que use a assinatura manuscrita, podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação. IMPORTANTE: essa substituição por assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização do membro da banca. 03. Na folha de AGRADECIMENTOS no modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 04. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Todas as páginas devem ser numeradas a partir da INTRODUÇÃO. Isso significa que as folhas que antecedem cada título de seção primária (como se fossem antecapas), tais como as páginas 13, 19, 31, etc, tem que receber numeração. 05. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pela autora, ano. 06. Como última observação, na próxima submissão não é preciso depositar o arquivo denominado “Autorização para publicação.pdf”. Essa autorização já é tratada no termo de depósito. FIM DOS APONTAMENTOS O termo de depósito foi inspecionado. O preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira, exceto feriados Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-02-02T13:06:35Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Quézia Raquel Silva (quezia.raquel.ribeiro.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-02-02T19:52:02Z No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 434257 bytes, checksum: 8c50928b5594f60a8d3b8eee9e2163ea (MD5) DS-Quézia Raquel Ribeiro da Silva.pdf: 4259031 bytes, checksum: bf72aab3b87b1bc3b3f08a28b616b8c1 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-02-05T11:37:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 434257 bytes, checksum: 8c50928b5594f60a8d3b8eee9e2163ea (MD5) DS-Quézia Raquel Ribeiro da Silva.pdf: 4259031 bytes, checksum: bf72aab3b87b1bc3b3f08a28b616b8c1 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEMpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectEtnoquímicapor
dc.subjectLouças de barropor
dc.subjectPráticas de natureza químicapor
dc.subject.cnpqEDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.titleAs mãos, a arte, a ciência: modelando diálogos entre os saberes populares e os conhecimentos químicos a partir do barropor
dc.typeDissertaçãopor
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