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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Marcos Roberto Gomes da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2425412743911885por
dc.contributor.advisor1Onofre, Eduardo Gomes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5339741056906369por
dc.contributor.referee1Onofre, Eduardo Gomes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5339741056906369por
dc.contributor.referee2Dantas Filho, Francisco Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9209322069666549por
dc.contributor.referee3Barreto, Uarison Rodrigues-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1363523653498886por
dc.date.accessioned2025-07-24T13:57:21Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2025-04-14-
dc.identifier.citationSILVA, Marcos Roberto Gomes da. Inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista no ensino de química em escolas estaduais do município de Sousa/PB: uma análise à luz dos dos direitos humanos. 2025. 84 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências e Educação Matemática) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5265-
dc.description.resumoA inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação básica tem sido um desafio para o sistema educacional, especialmente no que diz respeito ao suporte pedagógico e à formação docente. Embora as políticas públicas tenham avançado para garantir o acesso desses estudantes ao ensino regular, a efetivação da inclusão ainda enfrenta entraves relacionados à adaptação curricular, ao uso de metodologias adequadas e à formação dos professores para lidar com as especificidades do estudante com TEA. No contexto do Ensino de Química, tais desafios se intensificam, uma vez que a disciplina exige a compreensão de conceitos complexos e o uso de representações simbólicas que podem dificultar a aprendizagem de tais estudantes. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender a concepção de professores de Química das escolas estaduais do município de Sousa, no Sertão da Paraíba, acerca da inclusão escolar de estudantes com TEA. Para isso, foi adotada uma abordagem qualitativa, envolvendo entrevistas semiestruturadas com professores que atuam em escolas, cenários da pesquisa, que atendem estudantes com TEA. Além disso, foram analisados os Projetos Políticos Pedagógicos (PPP) das instituições participantes, com o intuito de identificar ações inclusivas voltadas ao Ensino de Química e compreender como tais iniciativas se alinham às práticas docentes. Os resultados evidenciaram que, apesar dos esforços individuais de alguns professores, a inclusão de estudantes com TEA ainda ocorre de maneira fragmentada e pouco estruturada. A principal dificuldade relatada pelos docentes entrevistados refere-se à falta de formação específica para atuar com esse público, além da carência de apoio pedagógico durante as aulas. Embora alguns professores relatem a adoção de materiais adaptados e metodologias diferenciadas, tais práticas não são uniformes e dependem, em grande parte, da iniciativa individual do docente. Além disso, a análise dos PPP revelou que, em muitas escolas, as diretrizes inclusivas são pouco detalhadas e não contemplam ações específicas para a disciplina de Química. Concluímos que são necessárias políticas educacionais mais estruturadas que garantam suporte contínuo aos professores, incluindo formação continuada na perspectiva inclusiva, elaboração de materiais didáticos acessíveis e ampliação do atendimento educacional especializado. A partir dessas conclusões, recomenda-se a realização de novos estudos que explorem estratégias pedagógicas eficazes para a inclusão de estudantes com TEA no Ensino de Química, contribuindo para um ambiente educacional mais equitativo e acessível para todos.por
dc.description.abstractThe inclusion of students with Autism Spectrum Disorder (ASD) in basic education has been a challenge for the educational system, especially regarding pedagogical support and teacher training. Although public policies have advanced to ensure these students' access to regular education, the actual implementation of inclusion still faces obstacles related to curriculum adaptation, the use of appropriate methodologies, and teacher preparation to address the specific needs of students with ASD. In the context of Chemistry Education, these challenges become even more significant, as the subject requires the understanding of complex concepts and the use of symbolic representations that may hinder the learning process for such students. Given this scenario, the primary objective of this study is to understand the perspectives of Chemistry teachers in state schools in the municipality of Sousa, located in the Sertão region of Paraíba, regarding the school inclusion of students with ASD. To achieve this, a qualitative approach was adopted, involving semi-structured interviews with teachers working in schools—research settings—that serve students with ASD. Additionally, the Political-Pedagogical Projects (PPP) of the participating institutions were analyzed to identify inclusive actions related to Chemistry Education and to understand how these initiatives align with teaching practices. The results revealed that, despite the individual efforts of some teachers, the inclusion of students with ASD still occurs in a fragmented and poorly structured manner. The main difficulty reported by the interviewed teachers concerns the lack of specific training to work with this student population, as well as the shortage of pedagogical support during classes. Although some teachers mentioned the use of adapted materials and differentiated methodologies, these practices are not standardized and largely depend on the teacher’s individual initiative. Moreover, the analysis of the PPP documents showed that, in many schools, inclusive guidelines are not detailed enough and do not include specific actions for Chemistry as a subject. We conclude that more structured educational policies are needed to provide continuous support for teachers, including ongoing training with an inclusive perspective, the development of accessible teaching materials, and the expansion of specialized educational support. Based on these conclusions, further studies are recommended to explore effective pedagogical strategies for the inclusion of students with ASD in Chemistry Education, contributing to a more equitable and accessible educational environment for all.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Silva (marcos.roberto.gomes.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-01T21:09:05Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - MARCOS ROBERTO GOMES DA SILVA.pdf: 1062067 bytes, checksum: 840ced9f955cf743834b72a3b8982773 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: marcos.roberto.gomes.silva@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico. Dados provenientes do SUAP Concluinte: Marcos Roberto Gomes da Silva Matrícula 2023094101 Prezado senhor, boa noite.  Seu trabalho acadêmico de conclusão de curso foi inspecionado a fim de verificar se a formatação está seguindo as determinações do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas) descritas em Depósito dos Trabalhos Acadêmicos. O Termo de Depósito também é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também podem acarretar a rejeição temporária da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções são baseadas no modelo do SIB (que é o mesmo para dissertações, monografias e teses) com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado a partir deste LINK. Estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso Para dissertações, monografias e teses, a estrutura pode ser vista em https://drive.google.com/file/d/16MTigoqla7AauiWia_1ZgElYiHKdrCZl/view?usp=sharing. A submissão foi recusada porque o trabalho acadêmico de conclusão de curso apresenta inconsistências na formatação em relação ao modelo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. Na capa deixe o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página, incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MESTRADO ACADÊMICO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 2. Na folha de rosto, segunda folha, falta corrigir o seguinte: • O nome do orientador tem que ser colocado centralizado em linha separada assim como está no modelo. 3. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. • O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. • No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. 4. Quanto às listas, de um modo geral, procure colocá-las (só as que já existem na obra) na mesma sequência conforme apresentada no modelo: Lista de ilustrações Lista de abreviaturas e siglas LISTA DE QUADROS 5. O SUMÁRIO precisa de ajustes. • Deixe todos os títulos alinhados pela margem do título do indicativo numérico mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais.  Do que foi exposto acima, acesse o link abaixo para visualizar de forma mais clara como devem ficar os alinhamentos do sumário de acordo com o modelo: https://drive.google.com/file/d/18meNnRgaEmg6EJ80qnjsl1bEcDDEwfRg/view?usp=sharing Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. NOTA: Existem várias formas de elaborar um sumário de acordo com as normas ABNT NBR.  • Uma dessas formas consiste em usar uma simples tabela. Nesse tutorial do Youtube, veja como fazer isso: https://www.youtube.com/watch?v=8N9PqAnBsxE  • Uma segunda forma consiste em usar o sumário automático do Word. Nesse outro tutorial, veja como fazer isso: https://www.youtube.com/watch?v=1fwzECVTiVI  OBS.: o passo a passo descrito nos vídeos acima pode variar dependendo da versão do processador de texto utilizado. 6. A numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO). Como pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores (nos resumos), a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser outra. Para saber qual, consulte a seção final desse relatório chamada COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL. Como regra geral, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deverá ser igual ao número de folhas da capa até a introdução menos dois, já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Se houver mudança, todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. OBS.: No YouTube, existem tutoriais que ensinam a inserir a numeração das páginas a partir da introdução. • Para quem usa o processador de texto Word, um deles é esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=X4pwyrYt0OI • Para quem usa o processador de texto  LibreOffice Writer, segue esse: https://www.youtube.com/watch?v=BosMgbEv4dU  7. Como consequência da correção anterior, pode ser preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo da obra. 8. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, as seções primárias e os elementos pós-textuais sempre são iniciados em páginas novas. Sendo assim: • A seção primária “2 REFERENCIAL TEÓRICO”, na atual página 16, deveria ser iniciada na página seguinte. • A seção primária “4 RESULTADOS E DISCUSSÃO”, atualmente na página 47, deveria ser iniciada na página seguinte. • E assim por diante para todas as seções primárias. A mesma regra se aplica aos elementos pós-textuais obrigatórios e opcionais: referências, glossário, apêndice, anexo e índice. 9. Depois dos ajustes propostos, poderá haver alteração no total de folhas do TCC. Nesse caso, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI ou pelo SUAP, dependendo do caso, deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). FIM DOS APONTAMENTOS O termo de depósito foi inspecionado. O preenchimento dele está correto.  Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber como se determina a paginação da ficha catalográfica. COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico com estrutura de monografia. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: Clique AQUI para ver a lista das fontes. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estamos à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Horário de expediente dos servidores  do setor (LINC): Daniel Soares Sousa Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 07h00 às 12h00 (atendimento presencial) Das 13h00 às 16h00 Rosalvo Celestino de Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB De segunda a sexta-feira: Das 11h30 às 16h30 (atendimento presencial) Das 18h às 21h E-mail do setor: linc.bc@setor.uepb.edu.br OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2025-07-02T21:39:15Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Silva (marcos.roberto.gomes.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-20T05:06:12Z No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5) DS - MARCOS ROBERTO GOMES DA SILVA.pdf: 1102035 bytes, checksum: d3ef867b60f604d2dc0f316df89eaecb (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, as seções primárias e os elementos pós-textuais sempre são iniciados em páginas novas. Sendo assim: A seção primária “2 REFERENCIAL TEÓRICO”, na atual página 18, deveria ser iniciada na página seguinte. A seção primária “4 RESULTADOS E DISCUSSÃO”, atualmente na página 49, deveria ser iniciada na página seguinte. E assim por diante para todas as seções primárias. A mesma regra se aplica aos elementos pós-textuais obrigatórios e opcionais: referências, glossário, apêndice, anexo e índice. Como consequência da correção anterior, pode ser preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo da obra. Depois dos ajustes propostos, poderá haver alteração no total de folhas do TCC. Nesse caso, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI ou pelo SUAP, dependendo do caso, deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). on 2025-07-21T13:33:04Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Silva (marcos.roberto.gomes.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-22T22:52:45Z No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO-MARCOS ROBERTO GOMES DA SILVA.pdf: 1105114 bytes, checksum: d78034db9094eae0af5882ba71131122 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: A quantidade total de folhas da obra, 86 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 80 páginas. A paginação da ficha catalográfica deverá ser igual a 84 ( 86 - 2 ), já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Obter nova ficha catalográfica pelo SUAP com 84 páginas. Para isso, entre em contato com o Setor de Processos Técnicos (processostecnicos.bc@setor.uepb.edu.br) a fim de solicitar outra. Na mensagem para esse setor, forneça seu nome completo, matrícula e curso. Em caso de dúvidas, consulte a seção final desse relatório chamada COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL. on 2025-07-23T13:41:18Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marcos Silva (marcos.roberto.gomes.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-24T12:31:45Z No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - MARCOS.pdf: 1105511 bytes, checksum: 15555df3661f50ca3a23be0c6862402a (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2025-07-24T12:48:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - MARCOS.pdf: 1105511 bytes, checksum: 15555df3661f50ca3a23be0c6862402a (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-24T13:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1).pdf: 341198 bytes, checksum: 9d446eaebbd227d59dbe204fe729c3c1 (MD5) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - MARCOS.pdf: 1105511 bytes, checksum: 15555df3661f50ca3a23be0c6862402a (MD5) Previous issue date: 2025-04-14eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEMpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectEnsino de Químicapor
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistaeng
dc.subjectDireitos Humanospor
dc.subjectEducação inclusivapor
dc.subjectTeaching Chemistryeng
dc.subjectAutism Spectrum Disordereng
dc.subjectHuman Rightseng
dc.subjectInclusive educationeng
dc.subject.cnpqEDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.titleInclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista no ensino de química em escolas estaduais do município de Sousa/PB: uma análise à luz dos dos direitos humanospor
dc.title.alternativeInclusion of Students with Autism Spectrum Disorder in chemistry education in state schools in the municipality of Sousa/PB: an analysis in the light of human rightseng
dc.typeDissertaçãopor
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