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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Breno Carvalho da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3941753296936650por
dc.contributor.advisor1Azevêdo, Evaldo de Lira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3480779112786432por
dc.contributor.advisor-co1Souto, Antonio da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8138790759173268por
dc.contributor.referee1Barboza, Raynner Rilke Duarte-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6208572364795578por
dc.contributor.referee2Alves, Romulo Romeu da Nóbrega-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9947001739918371por
dc.date.accessioned2024-05-27T12:35:34Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationSILVA, Breno Carvalho da. Interações de cetáceos (subordem Odontoceti) com a pesca artesanal no Brasil. 2024. 216 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação) - Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4971-
dc.description.resumoOs golfinhos são animais adaptados ao meio aquático habitando ambientes como mares, estuários e rios, além de se alimentarem de peixes, cefalópodes e crustáceos. Esses animais interagem com as atividades de pesca, o que resulta em interações positivas ou negativas, tanto para os pescadores quanto para os próprios animais. Essas interações já foram relatadas ao longo de todo o litoral brasileiro, o qual possui cerca de 1,084 milhão de pescadores artesanais atuando ao longo dos mais de 8.000 km da costa. Nesse sentido, para conservação das espécies de golfinhos é essencial que sejam analisados os tipos de interações que existem entre esses e a pesca, a fim de que esse reconhecimento possibilite o fomento de ações e desenvolvimento de estratégias de conservação, direcionadas, principalmente, às espécies mais ameaçadas pelas atividades pesqueiras. Buscando investigar as interações de cetáceos com a pesca artesanal, essa dissertação é formada por dois capítulos. Considerando a importância dos esforços empregados para avaliação das interações existentes entre pequenos cetáceos e a atividade pesqueira artesanal realizada na costa brasileira e em ambientes fluviais interiores, o primeiro manuscrito objetivou: a) compilar os estudos que consideram a pesca artesanal e suas interações com os pequenos cetáceos no Brasil; b) classificar as interações entre cetáceos e pesca artesanal registradas no Brasil e c) identificar as espécies de golfinhos registradas nos estudos. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliométrica nacional, de cunho predominante exploratório-descritivo. Para análise dos dados, tomou-se suporte da solução de análise e mapeamento baseada em nuvem (ArcGIS). Como resultados, foram registradas 36 publicações que tratavam sobre pesca artesanal e interações com cetáceos. Nos referidos estudos, foram identificados 12 tipos de interações existentes entre os cetáceos e a atividade pesqueira realizada na costa brasileira, das quais apenas sete (Emalhe, Colisão, Emaranhamento, Arpoamento, Roubo, Tocaia e Cooperação) seguiram as descrições disponíveis na literatura, sendo as demais, inclusas e descritas a partir das análises dos relatos obtidos pelos estudos analisados. Desse modo, as novas interações identificadas foram: Afastamento, Depredação, Descarte, Espantamento e Sinalização. Para mais, os estudos compilados abrangeram 43,2% (n = 16) das 37 espécies de odontocetos notificadas para o Brasil. As espécies de golfinhos mais citadas pelos pescadores foram Sotalia guianensis (n = 14; 21,2%), Tursiops truncatus (n = 12; 18,2%), Pontoporia blainvillei (n = 8; 12,1%), Inia geoffrensis (n = 7; 10,6%) e Sotalia fluviatilis (n = 5; 7,6%). Dessa forma, pode-se considerar que os trabalhos que enfocam o conhecimento das interações entre cetáceos e a pesca artesanal podem gerar dados que contribuem para o estabelecimento de diretrizes em planos de gestão e manejo de espécies de cetáceos e ecossistemas costeiros e fluviais em que essas espécies ocorram. O segundo manuscrito objetivou avaliar as interações de cetáceos com a pesca artesanal em uma Área de Proteção Ambiental (APA) marinha, localizada na plataforma continental da Paraíba, Nordeste do Brasil, a partir da aplicação de entrevistas com pescadores que realizam a atividade de pesca artesanal na APA Naufrágio Queimado. Para isso, fez-se uso de ferramentas etnográficas: diário de campo, formulários semiestruturados e utilização de pranchas ilustrativas com as imagens das espécies de golfinhos que ocorrem no litoral brasileiro. Um total de 41 entrevistas com pescadores de dez localidades foram realizadas. O barco de pesca 37% (n = 25) foi o tipo de embarcação mais utilizada, assim como a linha de mão se destacou (33%; n = 36) como o tipo de apetrecho mais utilizado pelos entrevistados. A pesca acidental de tartarugas e tubarões representou 26% (n = 28) de captura entre os animais não alvos da atividade. Todos os entrevistados (100%; n = 41) relataram avistar golfinhos durante a atividade de pesca artesanal. As espécies mais reportadas pelos pescadores foram Sotalia guianensis (39%; n = 27) e Tursiops truncatus (23%; n = 16). A interação do tipo Roubo (23%; n = 30) foi a mais citada pelos pescadores. A variável apetrecho de pesca demostrou relação significativa quanto a percepção dos pescadores frente às interações, o tamanho da embarcação apresentou relação significativa com todas as categorias de interação. Nossos dados mostram a necessidade do melhor entendimento da interação de cetáceos com a pesca, sobretudo a partir das percepções que pescadores têm sobre essas interações, com isso é preciso que ocorra um diálogo contínuo entre pescadores, pesquisadores e órgãos ambientais para compreensão das necessidades e desafios na gestão, uso sustentável e conservação de espécies e ecossistemas.por
dc.description.abstractDolphins are aquatic animals adapted to living in environments such as seas, estuaries, and rivers, and they feed on fish, cephalopods, and crustaceans. These animals interact with fishing activities, which result in either positive or negative interactions for both fishermen and the animals themselves. These interactions have been reported along the entire Brazilian coast, which is home to approximately 1.084 million artisanal fishermen operating along over 8,000 km of coastline. Therefore, for the conservation of dolphin species, it is essential to analyze the types of interactions that exist between them and fishing, so that this recognition enables the promotion of actions and the development of conservation strategies, mainly directed towards species most threatened by fishing activities. In seeking to investigate interactions between cetaceans and artisanal fishing, this dissertation consists of two chapters. Considering the importance of efforts to assess existing interactions between small cetaceans and artisanal fishing activity along the Brazilian coast and inland river environments, the first manuscript aimed to: a) compile studies considering artisanal fishing and its interactions with small cetaceans in Brazil; b) classify interactions between cetaceans and artisanal fishing recorded in Brazil; and c) identify dolphin species recorded in the studies. For this purpose, a national bibliometric study with a predominantly exploratory-descriptive approach was conducted. ArcGIS cloud-based analysis and mapping solution were used for data analysis. Results revealed 36 publications addressing artisanal fishing and interactions with cetaceans. In these studies, 12 types of interactions between cetaceans and fishing activity along the Brazilian coast were identified, of which only seven (Entanglement, Collision, Netting, Harpooning, Theft, Ambush, and Cooperation) matched descriptions available in the literature, while the others were included and described based on analyses of reports obtained from the studies reviewed. The newly identified interactions were: Disturbance, Predation, Discard, Startle, and Signaling. Furthermore, the compiled studies encompassed 43.2% (n = 16) of the 37 odontocete species reported for Brazil. The dolphin species most mentioned by fishermen were Sotalia guianensis (n = 14; 21.2%), Tursiops truncatus (n = 12; 18.2%), Pontoporia blainvillei (n = 8; 12.1%), Inia geoffrensis (n = 7; 10.6%), and Sotalia fluviatilis (n = 5; 7.6%). Thus, it can be considered that studies focusing on understanding interactions between cetaceans and artisanal fishing can generate data that contribute to establishing guidelines in management plans and the conservation of cetacean species and coastal and riverine ecosystems where these species occur. The second manuscript aimed to evaluate interactions between cetaceans and artisanal fishing in a Marine Protected Area (MPA) located on the continental shelf of Paraíba, Northeast Brazil, through interviews with fishermen engaged in artisanal fishing within the Naufrágio Queimado MPA. Ethnographic tools were employed for this purpose: field diary, semi-structured questionnaires, and illustrative boards with images of dolphin species occurring on the Brazilian coast. A total of 41 interviews with fishermen from ten locations were conducted. Fishing boats (37%; n = 25) were the most commonly used type of vessel, while handlines stood out (33%; n = 36) as the most commonly used fishing gear by respondents. Accidental capture of turtles and sharks represented 26% (n = 28) of non-target animal captures. All respondents (100%; n = 41) reported sighting dolphins during artisanal fishing activities. The species most reported by fishermen were Sotalia guianensis (39%; n = 27) and Tursiops truncatus (23%; n = 16). Theft-type interaction (23%; n = 30) was the most cited by fishermen. The fishing gear variable showed a significant relationship with fishermen's perceptions of interactions, and boat size was significantly related to all interaction categories. Our data demonstrate the need for a better understanding of cetacean interactions with fishing, especially based on fishermen's perceptions of these interactions. Continuous dialogue between fishermen, researchers, and environmental agencies is necessary to understand the needs and challenges in the management, sustainable use, and conservation of species and ecosystems.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Breno Silva (breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-15T18:22:44Z No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 6926087 bytes, checksum: d4fb131dc5ef7d7e1dce24ef81e9ab62 (MD5) TS - Breno Carvalho da Silva.pdf: 587881 bytes, checksum: 2c6ed8d9e1c7aa15b48b163ea1b22a19 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Breno Carvalho da Silva Matrícula: 2022113105 Prezado senhor Breno Carvalho da Silva, boa noite. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus trabalhos de conclusão de curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na folha de AGRADECIMENTOS, o espaçamento entrelinhas deve ser o padrão adotado em toda a dissertação: de 1.5. Na folha do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Como a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 02. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, não podem constar no sumário títulos soltos, sem indicativo numérico de seção, no que se refere a títulos de elementos textuais. Sendo assim, será preciso retirar dele: Os títulos do apêndice A (pág. 78) até o apêndice E (pág. 97); O título do apêndice A (pág. 130). O título da seção 6 ficará escrita em negrito e totalmente em caixa alta, pois se trata de uma seção primária que deve seguir o mesmo padrão das outras: ARTIGO I – INTERAÇÕES ENTRE CETÁCEOS (SUBORDEM ODONTOCETI) E A PESCA ARTESANAL NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ETNOECOLÓGICA Efetuar os mesmos ajustes com relação ao título da seção primária 7. O título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO GERAL ficará nomeado como somente REFERÊNCIAS, pois já se sabe que ele se refere às referências da dissertação propriamente dita. Além disso, se por um lado a ABNT NBR 14724:2011 determina que “A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor”, essa concessão não é permitida para os títulos de elementos pós-textuais. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. Os títulos dos anexos não podem receber indicativo numérico de seção. Além disso, eles têm que aparecer no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas), e não referenciados de forma genérica. Os nomes terão a seguinte configuração: ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B (...) E assim por diante. Não usamos numerais, mas sim as letras maiúsculas do alfabeto de forma sequencial na ordem em que aparecem no texto para nomear os apêndices e os anexos. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. No mais, a estrutura no corpo da obra terá que refletir exatamente a estrutura do sumário, sendo fundamental destacar que os mesmos destaques gráficos (negrito, itálico, caixa alta, etc) e as mesmas denominações utilizados nos títulos das seções no SUMÁRIO terão que ser usados nos títulos das seções dentro do corpo da obra. 03. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha (não na parte inferior, grifo meu), a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 04. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 05. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724:2011). Portanto, faça o ajuste correto dos espaços entre as linhas entre todos os elementos da obra. 06. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Portanto, na página 25, o título da seção primária 6 deve ser escrito na sua forma completa, assim como está no sumário: 6 ARTIGO I - INTERAÇÕES ENTRE CETÁCEOS (SUBORDEM ODONTOCETI) E A PESCA ARTESANAL NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ETNOECOLÓGICA As mesmas considerações se aplicam para o título da seção primária 7. 07. No elementos textuais até a página 26, aplica-se a seguinte norma: em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Logo, aplicar o que explicado acima na figura 1. 08. Da página 27 até a página 132 (trecho que ainda faz parte dos elementos textuais da dissertação), o espaçamento entre as as linhas não pode ser o espaçamento original do artigo: tem que ser aquele ditado pela ABNT NBR 14724:2011, que na sua seção 5.2 deixa bem claro, dando as exceções, que “Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se [...]”. A dissertação não pode ficar dividida parcialmente com espaçamento de 1,5 e de 1,0. Nesse ponto, é preciso manter a consistência. Da mesma forma, o tamanho da fonte em toda a obra (assim como o tipo), em trechos como “Interações entre Cetáceos …”, na atual página 28 e em outras partes, tem que ter tamanho 12, o padrão para todo o trabalho. Quanto ao restante da configuração dos artigos (por exemplo, tabelas e ilustrações em geral), ela ficará como se encontra nas seções relativas aos artigos. 09. Na atual página 133, como já explicado, o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO GERAL ficará nomeado como somente REFERÊNCIAS. 10. A partir da atual página 133, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, para manter o padrão de cor da fonte recomendado pela norma ABNT NBR 14724:2011, seguido pelo modelo da Biblioteca Central, a cor azul dos links nas referências tem que ser mudada para a cor preta. 11. Nomear os anexos conforme foi explicado nos apontamentos respeitantes ao sumário. 12. Na atual página 140, eliminar o título 8 ANEXOS por ser desnecessário, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada anexo já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um anexo. Cada título de anexo tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário, não possuem indicativo numérico de seção e ficam posicionados no centro da linha, pois se tratam de elementos pós-textuais. 13. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Ou seja, espere para que o setor informe que não há mais alterações a serem feitas na paginação. A regra para o cálculo da paginação da FC é a mais simples possível: considera-se o total de folhas da obra em PDF já completa e se faz a subtração por dois, ou seja: não são contadas a capa nem a folha da ficha catalográfica. É preciso levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 14. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado. Ele tem que ficar nomeado como Termo de depósito BDTD. Se precisar preencher outro, o termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, use a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. Deixar os demais campos preenchidos do jeito que estão. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-05-15T23:35:36Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Breno Silva (breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-17T21:04:28Z No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 10198245 bytes, checksum: 98fac6bdf69fdccafbb1d78d6c5263ca (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Breno Carvalho da Silva Matrícula: 2022113105 Prezado senhor Breno Carvalho da Silva, boa noite. Ainda permanecem inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. No que se refere à folha de AGRADECIMENTOS, no modelo correspondente de dissertação consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. É preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS exatamente o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 02. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, não podem constar no sumário títulos de elementos textuais sem indicativo numérico de seção. Sendo assim, será preciso retirar dele: Os títulos do apêndice A (pág. 94) até o apêndice E (pág. 111); O título do apêndice A (pág. 157). De modo geral, nenhuma seção dos artigos (a não ser seu próprio título como seção primária) pode aparecer no sumário porque são desprovidos de indicativo numérico de seção. Os apêndices e anexos que podem constar no sumário são somente os respectivos elementos pós-textuais da dissertação, que começam a partir da página 170. 03. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 14 (16 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 04. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 05. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Portanto, na página 53, o título da seção primária 6 deve ser escrito na sua forma completa, assim como está no sumário: 6 ARTIGO I - INTERAÇÕES ENTRE CETÁCEOS (SUBORDEM ODONTOCETI) E A PESCA ARTESANAL NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ETNOECOLÓGICA As mesmas considerações se aplicam para o título da seção primária 7: 7 ARTIGO II - COMO A PERCEPÇÃO DE PESCADORES LOCAIS PODE CONTRIBUIR PARA O RECONHECIMENTO DAS INTERAÇÕES ENTRE PEQUENOS CETÁCEOS E A PESCA ARTESANAL EM UMA ÁREA HOTSPOT DA BIODIVERSIDADE MARINHA NO NORDESTE DO BRASIL? 06. A quantidade total de folhas da obra, 216 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 216 páginas. Supondo que esse fosse o único ajuste a fazer, a paginação da FC deveria ser igual a 214 ( 2016 - 2 ). Solução 1: Solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) com 214 páginas. Solução 2: Para evitar a solicitação de nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/), acrescente no final da obra DUAS página(s) em branco numerada(s) seguindo a sequência normal. Dessa forma, ela ficará com 218 folhas no total e a relação 218 - 2 = 216 será exatamente igual à paginação atual da FC. Se a quantidade de folhas for alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções, etapa que deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. Ou seja, nesse caso, espere para que o setor informe que não há mais alterações a serem feitas na paginação para poder solicitar outra ficha. A regra para o cálculo da paginação da FC é a mais simples possível: considera-se o total de folhas da obra em PDF já completa e se faz a subtração por dois, ou seja: não são contadas a capa nem a folha da ficha catalográfica. É preciso levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 07. Por último, e parece que isso passou despercebido na última inspeção (não me lembro se já estava assim), a partir da atual página 160, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, os sobrenomes de todos os autores sempre ficam em caixa alta (ABNT NBR 6023:2018). Exemplo: AZEVÊDO, E. L. et al. Evaluating conservation threats to reservoirs in the semiarid region of Brazil using the perception of residents. Ethnobiology and Conservation, v. 9, 2020. É preciso efetuar uma correção em todas as ocorrências desse tipo. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-05-18T00:00:14Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Breno Silva (breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-18T01:43:53Z No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 11829189 bytes, checksum: 8600723111f4d966bd5e5b7ef25ea68a (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, não podem constar no sumário títulos de elementos textuais sem indicativo numérico de seção. Sendo assim, será preciso retirar dele: Os títulos do apêndice A (pág. 92) até o apêndice E (pág. 109); O título do apêndice A (pág. 155). De modo geral, nenhuma seção dos artigos (a não ser seu próprio título como seção primária) pode aparecer no sumário porque são desprovidos de indicativo numérico de seção. Os apêndices e anexos que podem constar no sumário são somente os respectivos elementos pós-textuais da dissertação, que começam a partir da página 168. Corrija a numeração de página do ANEXO D de 187 para 186. 02. A quantidade total de folhas da obra, 220 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 216 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 218 ( 220 - 2 ). Será necessário solicitar uma nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) com 218 páginas. on 2024-05-20T12:12:05Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Breno Silva (breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-20T18:05:23Z No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 11124376 bytes, checksum: 852701b7d54b0240eceddd3aaa879a00 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Breno Carvalho da Silva Matrícula: 2022113105 Prezado senhor Breno Carvalho da Silva, boa tarde. Ainda permanecem inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, não podem constar no sumário títulos de elementos textuais sem indicativo numérico de seção. Sendo assim: Os títulos do apêndice A (pág. 92) até o apêndice E (pág. 109) devem ser retirados do sumário. É claro que eles permanecem no corpo da obra, mas não no sumário. O título do apêndice A (pág. 155) deve ser retirado do sumário. Como já foi explicado, os títulos dos anexos que podem constar no sumário são somente os anexos (elementos pós-textuais) da dissertação – que começam a partir da página 168.--, não os dos artigos. FIM DOS APONTAMENTOS O termo de depósito BDTD foi inspecionado. O preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Daniel Soares Sousa Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 07h00min às 12h00min Das 13h00min às 16h00min OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-05-20T18:50:23Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Breno Silva (breno.carvalho.silva@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-20T19:33:39Z No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 11122090 bytes, checksum: b08ffdb9d79510fa854bba433818ff63 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-05-20T19:48:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 11122090 bytes, checksum: b08ffdb9d79510fa854bba433818ff63 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-05-27T12:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS – Breno Carvalho da Silva.pdf: 11122090 bytes, checksum: b08ffdb9d79510fa854bba433818ff63 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 539403 bytes, checksum: 71cd3cdde65ca14a06e8a94896ddefbe (MD5) Previous issue date: 2024-02-27eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGECpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectEtnoconhecimentopor
dc.subjectCetáceospor
dc.subjectRecurso pesqueiropor
dc.subjectConservaçãopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.titleInterações de cetáceos (subordem Odontoceti) com a pesca artesanal no Brasilpor
dc.title.alternativeInteractions of cetaceans (suborder Odontoceti) with artisanal fishing in brazil.eng
dc.typeDissertaçãopor
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