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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Lourival Fábio Costa de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2335369842400025por
dc.contributor.advisor1Luna, Karla Patrícia de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3043580578707915por
dc.contributor.referee1Sousa, Cidoval Morais de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0573233540937425por
dc.contributor.referee2Longhin, Sandra Regina-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5290628721224008por
dc.date.accessioned2024-05-21T12:52:58Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-04-04-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Lourival Fábio Costa de. Vivências através do educar pela pesquisa: reconstruindo saberes sobre radiobiologia. 2024. 87 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEM) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4957-
dc.description.resumoEducar pela Pesquisa é uma proposta pedagógica inovadora, que traz os aspectos da pesquisa para a sala de aula. Essa abordagem traz o objetivo de superação do ensino reprodutivista, propondo que o estudante deve ser sujeito no processo de aprendizagem, estimulando o pensamento crítico e reflexivo do indivíduo enquanto cidadão. O presente trabalho tem como objetivo analisar o emprego do Educar pela Pesquisa na formação de estudantes graduandos do curso de Ciências Biológicas da UEPB, que estejam cursando a disciplina de Biofísica, com foco no conteúdo de Radiobiologia. Os aspectos metodológicos deste trabalho incluem o levantamento de dados através de questionários (para comparação entre distintas etapas da intervenção) e Diário de Bordo (para a anotações do pesquisador quanto á observações decorrentes dos processos de intervenção pedagógica). O tratamento dos dados ocorreu através da comparação entre as respostas objetivas dos questionários, assim como através da Análise de Similitude para quantificação das palavras presentes nas respostas em questões discursivas. As Análises de Similitude nos mostram que os estudantes que participaram das atividades envolvendo o Educar pela Pesquisa conseguem atribuir mais conexões entre os conceitos abordados numa mesma temática, que no caso desse estudo é a Radiobiologia. Da mesma forma, as questões objetivas nos mostram, na maioria dos casos, impactos positivos da pesquisa como princípio educativo. Dessa forma, o trabalho cumpre com os objetivos propostos e traz a compreensão de mais dois pressupostos do Educar pela Pesquisa, que são os de Leitura e Escrita, além dos que são prescritos por Pedro Demo. O trabalho também sugere a aplicação e desenvolvimento do Educar pela Pesquisa, para que possamos realizar a manutenção e o desenvolvimento da cultura escolar e acadêmica através da pesquisa.por
dc.description.abstractEducating through Research is an innovative pedagogical proposal, which brings aspects of research into the classroom. This approach aims to overcome reproductive teaching, proposing that the student must be a subject in the learning process, stimulating the individual's critical and reflective thinking as a citizen. The present work aims to analyze the use of Educating through Research in the training of undergraduate students in the Biological Sciences course at UEPB, who are studying the Biophysics discipline, with a focus on Radiobiology content. The methodological aspects of this work include data collection through questionnaires (for comparison between different stages of the intervention) and Log Diary (for the researcher's notes regarding observations arising from the pedagogical intervention processes). Data processing occurred through comparison between the objective answers to the questionnaires, as well as through Similarity Analysis to quantify the words present in the answers to discursive questions. Similarity Analyses show us that students who participated in activities involving Educating through Research are able to attribute more connections between the concepts covered in the same theme, which in the case of this study is Radiobiology. Likewise, objective questions show us, in most cases, positive impacts of research as an educational principle. In this way, the work meets the proposed objectives and brings an understanding of two more assumptions of Educating through Research, which are Reading and Writing, in addition to those prescribed by Pedro Demo. The work also suggests the application and development of Educating through Research, so that we can maintain and develop school and academic culture through research.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Lourival Oliveira (lourival.fabio.costa.oliveira@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-03T13:45:26Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lourival Fábio Costa de Oliveira.pdf: 1392662 bytes, checksum: 54986444c73a4927979b4e47baa2e3b4 (MD5) Termo-de-autorização.pdf: 125252 bytes, checksum: 416d7d7195e612e421f8a5d44187926a (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: O título da dissertação deve apresentar toda sua totalidade em negrito, título e subtítulo. No mais, todas as expressões presentes na folha de rosto do modelo tem que aparecer aqui (e na mesma ordem) tais como, por exemplo, o nome da cidade e o ano da publicação em negrito no fundo da página. 02. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: As assinaturas eletrônicas do Governo Federal, tipo Gov.br (descrita em https://www.gov.br/governodigital/pt-br/assinatura-eletronica), de membros da banca não estão sendo reconhecidas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Esse tipo de assinatura tem que estar associado a todo o PDF do trabalho acadêmico (e não apenas a uma página ou a algumas páginas dele) de modo que quando o arquivo é enviado para o serviço online de validação https://validar.iti.gov.br/ tenhamos a certeza de que a assinatura é válida, autêntica, para o arquivo completo. A assinatura tipo Gov.br deve possuir um agente validador externo, uma espécie de cartório virtual para autenticá-la. Ao ser submetido o documento para validação em https://validar.iti.gov.br/, que exerce o papel desse cartório virtual, a seguinte mensagem está aparecendo: Você submeteu um documento sem assinatura reconhecível ou com assinatura corrompida. Soluções para o caso: Solução 1: Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que ele assine o documento. Depois de assinado, validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade e integridade sejam reconhecidas seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até as correções terem sido efetivadas por completo, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugiro que o(a) concluinte envie para meu e-mail o trabalho acadêmico corrigido. Quando eu confirmar que está tudo ok, ele poderá ser enviado para os respectivos membros da banca assinarem de forma definitiva. Solução 2: Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em solicitar a cada respectivo membro da banca que use a assinatura manuscrita, podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação. IMPORTANTE: essa substituição por assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização do membro da banca. 03. O título AGRADECIMENTOS deve ser escrito em caixa alta. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 04. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. No RESUMO e no ABSTRACT, as palavras-chave e as keywords devem ficar separadas do texto que as antecedem por uma linha em branco de espaçamento 1.5. 05. Renomear o título LISTA DE TABELAS para LISTA DE QUADROS. 06. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Aplique o destaque gráfico itálico na seção 5.1.1 Aplique a mesma alteração no corpo da obra. 07. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724:2011). Portanto, faça o ajuste correto dos espaços entre as linhas entre todos os elementos da obra. 08. Como consequência da correção anterior, poderá ser preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 09. Em todos os títulos das seções e subseções nos elementos textuais não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo da seção (o numeral) e seu título. Entre eles deve existir somente um espaço simples (ABNT NBR 6024:2012). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (certo) 1. INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (errado) 10. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pelo autor, ano. 11. Na atual página 62 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS ficará centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos, se tais elementos existirem na obra. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo, índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias. 12. A partir da atual página 62, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, as referências das obras não ficam em texto justificado. É preciso atentar também para o espaçamento entre uma referência e outra. Vejamos o que está escrito na página 24 no modelo de monografia (seguindo a ABNT NBR 14724 e ABNT NBR 6023:2018): “As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço simples. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. Deve-se organizar as referências por ordem alfabética, seguindo as recomendações da NBR 6023:2018”. 13. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. 14. O Termo de depósito BDTD está ausente. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o trabalho acadêmico. Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, use a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. Colocar a assinatura do orientador e a assinatura do autor. Informar a data em que o(a) concluinte autoriza a disponibilização do trabalho no repositório. Tal informação é obrigatória e só pode ser preenchida pelo(a) concluinte. Ela será inserida na seção AUTORIZAÇÃO DO(A) AUTOR(A), na caixa em branco à direita da expressão “... Autorizo a disponibilização do trabalho no Repositório Institucional da UEPB a partir da data …” Se houver razões para embargar a publicação da obra, o prazo máximo para a prorrogação é de 1 (um) ano a partir da data da defesa, excetuando-se os casos de patente. Constatando necessidade, pode consultar o manual de depósito para verificar quais são os prazos de prorrogação da publicação para todos os casos. (Para concluintes dos cursos de mestrado e de doutorado): A data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. Portanto: Se no termo de depósito em PDF já constar a autorização da publicação de acordo com a data registrada, na página da BDTD vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo da dissertação, escolha Alterar. Depois vá em Tipo de acesso. Escolha Acesso aberto. Se no termo de depósito em PDF constar qualquer data de autorização para publicação no intervalo entre amanhã e a data de um ano a partir da defesa, na página da BDTD vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo da dissertação, escolha Alterar. Depois vá em Tipo de acesso. Escolha Acesso embargado. Na opção Data de Embargo, preencha com a mesma data que está no termo de depósito em PDF. Quanto ao campo do termo de depósito na BDTD, vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo do termo, escolha Alterar. Em seguida, em Tipo de acesso, escolha Acesso Restrito. Feito isso, o campo ficará preenchido como “Acesso é permitido a partir de 2999-12-31”, pois o acesso aos seus dados ficará restrito ao pessoal credenciado do SIB. Dois procedimentos acima, tópicos a e b, só podem ser realizados pelo(a) concluinte. Ainda que haja uma data determinada de publicação registrada no termo de depósito, não podemos preencher o campo da BDTD pelo(a) concluinte. Registrar a data da entrega online do trabalho acadêmico. Se forem inseridas assinaturas eletrônicas tipo Gov.br. no termo de depósito, seguir os mesmos procedimentos expostos nos apontamentos para o respectivo caso na folha de aprovação. Se forem inseridas assinaturas eletrônicas do tipo Gov.br. no termo de depósito (o único tipo permitido de assinatura digital), elas só serão aceitas depois de reconhecidas e validadas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Para Isso, siga o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. É preciso salientar que somente o texto completo da obra (e do produto educacional, se houver) é que fica disponível ao público a partir da data de liberação determinada para acesso. Os dados do termo de depósito ficam restritos (até “31-12-2999”), isto é, apenas alguns servidores credenciados da Biblioteca Central é que ficarão com acesso a eles. O sigilo dos dados pessoais fica garantido. on 2024-05-03T15:13:46Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Lourival Oliveira (lourival.fabio.costa.oliveira@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-13T17:37:02Z No. of bitstreams: 2 DS - Lourival Fábio Costa de Oliveira.pdf: 1388837 bytes, checksum: 73533974f98ef3d10bcd9c6db96b3ad6 (MD5) Termo de Deposito BDTD.pdf: 645105 bytes, checksum: ead95ba2ee5d407f2b4f761fb8040146 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-05-13T18:07:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS - Lourival Fábio Costa de Oliveira.pdf: 1388837 bytes, checksum: 73533974f98ef3d10bcd9c6db96b3ad6 (MD5) Termo de Deposito BDTD.pdf: 645105 bytes, checksum: ead95ba2ee5d407f2b4f761fb8040146 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-05-21T12:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS - Lourival Fábio Costa de Oliveira.pdf: 1388837 bytes, checksum: 73533974f98ef3d10bcd9c6db96b3ad6 (MD5) Termo de Deposito BDTD.pdf: 645105 bytes, checksum: ead95ba2ee5d407f2b4f761fb8040146 (MD5) Previous issue date: 2024-04-04eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEMpor
dc.relation.referencesBRAIT, B.; MELO, R. Enunciado/ enunciado concreto/ enunciação. In: B. BRAIT (Org.). Bakhtin: Conceitos-chave. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007. p.61-78. BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. BRANDAO, C. R. Educação Popular. 3ª ed. SP: Brasiliense, 1986. BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jun. 2013. BRASIL. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 maio 2016. CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. CAMPOS, M.C.; NIGRO, ROGÉRIO G. . Teoria e Pratica em Ciências na Escola. 01. ed. São Paulo: FTD, 2010. v. 1. 160p. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2015a. DEMO, P. Avaliação qualitativa. 11. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2015b. DEMO, P. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Artmed, 2004. GALIAZZI, M. C.; MORAES, R. Educação pela pesquisa como modo tempo e espaço de qualificação da formação de professores de Ciências. Ciência e Educação (UNESP), Bauru, v. 8, n.2, p. 237-252, 2002. GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Educar pela pesquisa: as resistências sinalizando o processo de profissionalização de professores. Educar em Revista JCR, Curitiba/PR, v. 21, 2003. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. [Recurso eletrônico]/ 1. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2. ed. São Paulo: SARVIER, 2015. HILLESHEIM, R. A Viabilidade Do Educar Pela Pesquisa a Partir de Uma Unidade de Aprendizagem Sobre Serpentes. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2006. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4º São Paulo: USP, 2005. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. KIEREPKA, J. S. N.; DA COSTA GÜLLICH, R. I.; ZANON, L. B. Das referências às possibilidades do educar pela pesquisa: a problematização de teorias e práticas no processo de formação de professores. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, Belém, v. 16, n. 37, p. 21-38, dez. 2020. KIEREPKA, J. S. N.; ZANON, L. B. Problematização e reconhecimento de teorias e práticas de professores em formação para o ensino de Ciências com foco no educar pela pesquisa. Revista Insignare Scientia - RIS, v. 2, n. 1, p. 1-20, 20 maio 2019. ROCHA, M. L. DA.; AGUIAR, K. F. DE. Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicologia: Ciência e Profissão, V. 23, n. 4, p. 64-73, dez. 2003. SALVIATI, M. E. Manual do Aplicativo Iramuteq. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2017. SILVANO, G. E.; SANTOS, G. M.; MORAIS, I. R. D.; GARCIA, T. C. M. METODOLOGIA DO EDUCAR PELA PESQUISA NA FORMAÇÃO DE DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS: NA PRÁTICA E POSSIBILIDADES. Revista Ensino de Geografia (Recife), [S. l.], v. 3, n. 2, p. 261–280, 2020. SPIES, Á. I. Dificuldades Com a Linguagem Específica Nas Aulas de Física e o Educar Pela Pesquisa. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2005. TOLEDO, H. V.; FERRAGUT, M. A.; DE ALMEIDA, D. B. Noções Básicas de Radiobiologia. JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA, v. 25, p. 193-199, 2015. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed Editora, 2016.por
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectEnsino de ciênciaspor
dc.subjectProposta pedagógicapor
dc.subjectFormação de estudantespor
dc.subject.cnpqEDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpor
dc.titleVivências através do educar pela pesquisa: reconstruindo saberes sobre radiobiologiapor
dc.typeDissertaçãopor
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