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dc.creatorCorreia, Joyceana Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6510276136307120por
dc.contributor.advisor1Buriti, Flávia Carolina Alonso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8720274041995523por
dc.contributor.advisor-co1Santos, Karina Maria Olbrich-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/123723225634486por
dc.contributor.referee1Santos, Vanda Lúcia dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3360729786561207por
dc.contributor.referee2Pereira, Diego Elias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1146798701253631por
dc.date.accessioned2024-03-12T12:42:25Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-12-22-
dc.identifier.citationCORREIA, Joyceana Oliveira. Avaliação da toxidade de um queijo caprino de massa cozida adicionado de cultura nativa potencialmente probiótica e de extrato de sementes de girassol Helianthus annuus L. em um modelo animal experimental. 2023. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso Dissertação ( Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4879-
dc.description.resumoO presente estudo objetivou avaliar a toxicidade, em modelo animal, tanto do queijo caprino de massa cozida coagulado com extrato de sementes de girassol (Helianthus annuus L.), adicionado da cultura nativa potencialmente probiótica Limosilactobacillus mucosae CNPC007, como também do probiótico isoladamente. Os ensaios experimentais foram divididos em duas fases, dose aguda e doses repetidas. Na fase aguda, ratas fêmeas Wistar (n=15) foram divididas em três grupos: controle (GC); queijo probiótico (GQP): 1 g de queijo e 5,24 × 109 UFC de cultura probiótica; probiótico; (GP): 5,24 × 109 UFC de L. mucosae livre de matriz alimentícia. Na fase de doses repetidas os ratos Wistar, machos e fêmeas (n=.50 animais), foram divididos em grupos: GC0, controle; GT1, GT2 e GT3 que receberam 0,513 g, 1,026 g e 2,052 g de queijo com 1,36 × 109 UFC, 2,73 × 109 UFC e 4,09 × 109 UFC de cultura probiótica, respectivamente, por animal; GT4 com 4,09 × 109 UFC de probiótico isolado. Em ambos os ensaios, os animais dos grupos GC e GC0 receberam apenas água autoclavada. Foram analisados, nas duas fases, a evolução do ganho do peso corporal e do consumo de ração, além de padrões comportamentais para o sistema nervoso central (SNC), estimulantes e depressoras, e também, para o sistema autônomo (SNA), bem como, ausência e/ou presença de mortes. Ao fim dos ensaios, foram analisados o perfil hematológico para fase aguda e, para ambos, o perfil bioquímico, o peso de órgãos e histologia. Observou-se que os animais, após a ingestão do queijo caprino contendo extrato de sementes de girassol adicionado de L. mucosae, ou da cultura isolada, não apresentaram mudanças comportamentais e/ou mortalidade. Não houve diferenças significativas entre os grupos na fase aguda (p>0,05) para os parâmetros creatinina, TGO/AST, colesterol, triglicerídeos e para todos os parâmetros do perfil hematológico. Já para a fase em doses repetidas, os animais machos e fêmeas não diferiram entre os grupos quanto aos parâmetros bioquímicos creatinina, colesterol e glicose (p>0,05). Sinais de esteatose hepática foram encontrados na histologia de animais de diferentes grupos, em ambos os sexos, com aumento significativo (p<0,05) para o grupo GT3 dos níveis de triglicerídeos, com o maior consumo de queijo, nos animais machos deste grupo. Portanto, os dados indicam que o consumo do produto deve ser moderado.por
dc.description.abstractThe present study aimed to evaluate the toxicity, in an animal model, of both goat cheese with coagulated sunflower seed extract (Helianthus annuus L.) and added potentially probiotic native culture Limosilactobacillus mucosae CNPC007, as well as this microorganism alone. The experimental assays were divided into two phases, acute and chronic. In the acute phase, female Wistar rats (n=15) were divided into three groups: control (GC); probiotic cheese (GQP): 1 g of cheese and 5.24 × 109 CFU of probiotic culture; probiotic (GP): 5.24 × 109 CFU of L. mucosae without food matrix. In the chronic phase, male and female Wistar rats (n=50 animals) were divided into groups: GC0, control; GT1, GT2, and GT3, receiving 0.513 g, 1.026 g, and 2.052 g of cheese with 1.36 × 109 CFU, 2.73 × 109 CFU, and 4.09 × 109 CFU of probiotic culture, respectively, per animal; GT4 with 4.09 × 109 CFU of isolated probiotic. In both assays, animals from GC and GC0 groups received only autoclaved water. Evolution of body weight gain and feed consumption, as well as behavioral patterns for the central nervous system (CNS), stimulants and depressants, and also for the autonomic nervous system (ANS), were analyzed in the acute and chronic phases, along with the absence and/or presence of deaths. At the end of the assays, hematological profile was analyzed for the acute phase, and for both, biochemical profile, liver and kidney weight, and histology. It was observed that animals, after ingesting goat cheese containing sunflower seed extract added with L. mucosae, or the isolated culture, did not show behavioral changes and/or mortality. There were no significant differences between the groups in the acute phase (p>0.05) for the parameters creatinine, TGO/AST, cholesterol, triglycerides, and for all parameters of the hematological profile. However, in the repeated-dose phase, male and female animals did not differ between groups regarding the biochemical parameters creatinine, cholesterol, and glucose (p>0.05). Signs of hepatic steatosis were found in the histology of animals from different groups, in both sexes, with a significant increase (p<0.05) in the GT3 group's triglyceride levels, associated with higher cheese consumption in male animals of this group. Therefore, the data indicate that the consumption of the product should be moderate.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Joyceana Correia (joyceana.correia@aluno.uepb.edu.br) on 2024-02-15T16:01:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Joyceana O Correia.pdf: 2009866 bytes, checksum: a61ef76d28bd1d3c85a860b630f68bd2 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: joyceana.correia@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Joyceana Oliveira Correia Matrícula: 2021121203 Prezada senhora, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD – Conforme instruções do manual de autodepósito, o produto educacional avulso em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): PE - João Manoel da Silva Ignorar essa instrução caso não haja nenhum produto educacional avulso relacionado ao trabalho acadêmico exigido pelo programa do curso. Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. O termo de depósito em PDF, arquivo obrigatório na submissão, encontra-se ausente. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 02. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: O texto referente à natureza do trabalho acadêmico – a expressão logo após o título (com texto recuado 8 cm em relação à margem esquerda) – deve apresentar-se de forma idêntica na folha de rosto e na folha de aprovação (folha das assinaturas). Procure seguir a configuração do modelo. Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idẽntica nas duas folhas. Observe a configuração no modelo. O nome do orientador tem que ser colocado centralizado em linha separada. Veja como está no modelo. 03. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: O texto referente à natureza do trabalho acadêmico – a expressão logo após o título (com texto recuado 8 cm em relação à margem esquerda) – deve apresentar-se de forma idêntica na folha de rosto e na folha de aprovação (folha das assinaturas). Procure seguir a configuração do modelo. Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idẽntica nas duas folhas. Nessa folha, o permitido é colocar como imagem somente as assinaturas recortadas e coladas na devida posição (com o consentimento do respectivo membro da banca). Todo o restante do texto deverá seguir a formatação da referida folha conforme se encontra no modelo padrão. Em outras palavras, a folha de aprovação não pode ser colada aqui como imagem única. A data da defesa do trabalho acadêmico e as assinaturas de todos os membros da banca são elementos obrigatórios na folha de aprovação. A data da defesa do trabalho acadêmico tem que ficar na forma como consta no modelo: Aprovado(a) em: ___/___/______. A expressão BANCA EXAMINADORA ficará em negrito, caixa alta, com fonte em tamanho 12 e centralizada na linha onde se encontra. Após a retificação, verifique se todos os outros elementos obrigatórios na folha estão presentes na mesma ordem e com a mesma formatação apresentadas no modelo. 04. Na folha de AGRADECIMENTOS no modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo do texto ficará do jeito que está. 05. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Os títulos dos apêndices são colocados antes dos títulos dos anexos. É preciso corrigir a posição. Efetuar o mesmo ajuste no corpo da dissertação mudando também a posição desses elementos pós-textuais. Os títulos dos apêndices e dos anexos terão que aparecer no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas), e não referenciados de forma genérica. Os nomes terão a seguinte configuração: APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B (...) E assim por diante. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. Esse ajuste vai alterar o total de folhas da obra (solicitação de nova ficha catalográfica) bem como de toda sua paginação. 06. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Caso não houvesse mais nenhum ajuste a ser feito, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 10 (12 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. No entanto, uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 07. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 08. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pela autora, ano. 09. Colocar os apêndices e anexos na sequência correta: primeiro os apêndices, depois os anexos. 10. Na página 76, pode eliminar a folha avulsa contendo o título APÊNDICES por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 11. Na página 72, pode eliminar a folha avulsa contendo o título ANEXOS por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada anexo já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um anexo. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 12. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 13. O Termo de depósito BDTD está ausente. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o trabalho acadêmico. O termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. Colocar a assinatura do orientador e a assinatura do autor. Informar a data em que o(a) concluinte autoriza a disponibilização do trabalho no repositório. Tal informação é obrigatória e só pode ser preenchida pelo(a) concluinte. Registrar a data da entrega online do trabalho acadêmico. Preencher os demais campos. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente (válido entre os dias 1 a 23 de fevereiro de 2024): De segunda a sexta-feira Das 7h00min às 13h00min OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-02-16T15:20:25Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Joyceana Correia (joyceana.correia@aluno.uepb.edu.br) on 2024-02-23T03:07:45Z No. of bitstreams: 2 DS-Joyceana Oliveira Correia .pdf: 2032971 bytes, checksum: 02aa6cbe428abf74b7b12c19af5c25c7 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 81233 bytes, checksum: 6378c0f29f00601da380a9b032de2927 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by daniel@servidor.uepb.edu.br (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-02-23T10:52:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS-Joyceana Oliveira Correia .pdf: 2032971 bytes, checksum: 02aa6cbe428abf74b7b12c19af5c25c7 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 81233 bytes, checksum: 6378c0f29f00601da380a9b032de2927 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.description.sponsorshipFAPESQpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCFpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectqueijopor
dc.subjectleite caprinopor
dc.subjectprobióticopor
dc.subjectLimosilactobacillus mucosaepor
dc.subjectcheeseeng
dc.subjectgoat milkeng
dc.subjectprobioticeng
dc.subjectLimosilactobacillus mucosaeeng
dc.subject.cnpqFARMACIA::ANALISE TOXICOLOGICApor
dc.subject.cnpqFARMACIA::BROMATOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::CIENCIA DE ALIMENTOSpor
dc.titleAvaliação da toxidade de um queijo caprino de massa cozida adicionado de cultura nativa potencialmente probiótica e de extrato de sementes de girassol Helianthus annuus L. em um modelo animal experimentalpor
dc.title.alternativeEvaluation of the toxicity of a cooked goat cheese added with potentially probiotic native culture and sunflower seed extract Helianthus annuus L. in an experimental animal model.eng
dc.typeDissertaçãopor
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