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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Welington Alves-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/4048375378220311por
dc.contributor.advisor1Filho, Francisco Ferreira Dantas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9209322069666549por
dc.contributor.referee1Filho, Francisco Ferreira Dantas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9209322069666549por
dc.contributor.referee2Onofre, Eduardo Gomes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5339741056906369por
dc.contributor.referee3Santos, Keliana Dantas-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4632297157703156por
dc.date.accessioned2024-01-04T14:11:59Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-12-06-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Welington Alves. O Cariri paraibano em foco: O ensino de funções orgânicas com a temática óleo de algodão na perspectiva CTSA. 2023. 118 f. Trabalho de Conclusão de Curso Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEM) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4848-
dc.description.resumoO Ensino de Química (EQ) praticado no Ensino Médio (EM) de forma convencional mecanicista pode não envolver os∕as aprendizes na mobilização crítica dos ensinamentos da Química orgânica que dialogam com seu cotidiano. Através da adoção de metodologias ativas estruturadas a partir de aspectos científicos, tecnológicos, sociais e ambientais (CTSA) procura-se enfrentar os desafios de aprendizagem emergentes no contexto da Química orgânica e preparação para o exercício da cidadania. O presente trabalho consiste em uma abordagem metodológica contextualizada da aprendizagem sobre funções orgânicas e química ambiental através do desenvolvimento de uma Sequência Didática (SD) enriquecida pela rotação por estações utilizando como temática a produção de biodiesel a partir do óleo de algodão em um enfoque CTSA. Trata-se de uma pesquisa exploratória, qualitativa aplicada através de uma pesquisa-ação desenvolvida em uma turma do 3º ano do EM de uma Escola Cidadã Integral Técnica Estadual presente na cidade de São João do Cariri - PB. A pesquisa envolveu explorou a teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel a partir da contextualização da problemática socioambiental, do estudo das funções e reações orgânicas e da aplicação de questionário avaliativo da SD enquanto etapas metodológicas. Os dados foram analisados e discutidos através da Análise de Conteúdo (AC) da Laurence Bardin. O estudo apontou que o desenvolvimento da SD permitiu compreensão sobre questões socioambientais a partir da cotonicultura praticada na região do Cariri paraibano possibilitando profundas reflexões sobre os impactos da Química no cotidiano. A proposta permitiu engajamento do alunado em relação aos recursos mediadores da aprendizagem dentre eles o envolvimento na rotação por estações, no uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e modelagem. A visita ao museu também enriqueceu a busca por significados sobre temas intrínsecos a região Nordeste refletindo o preconceito de origem geográfica e de lugar enquanto um espaço não formal de educação contribuído para ocorrência de aprendizagem significativa. Contudo, alguns∕mas estudantes relataram dificuldades na apropriação do conhecimento químico concentrando-se na abstração desse conhecimento e em insuficiências formativas legadas nos últimos anos escolares cabendo uma intervenção didática mais personalizada capaz recompor essa aprendizagem. Ademais, conclui-se que a SD permitiu aos∕as estudantes considerar os conhecimentos Químicos valorizando e compartilhando estes saberes no exercício da vida profissional e cotidiana.por
dc.description.abstractThe teaching of Chemistry practiced in High School in a conventional mechanistic way may not engage learners critically with the teachings of organic chemistry that dialogue with their daily lives. By adopting active methodologies structured around Scientific, Technological, Social and Environmental (STSE) aspects, efforts are made to address emerging learning challenges in the context of organic chemistry and preparation for citizenship. This work consists of a contextualized methodological approach to learning about organic functions and environmental chemistry through the development of a Didactic Sequence enriched by station rotation, with the theme of biodiesel production from cottonseed oil, in the STSE approach. This is an exploratory, qualitative research applied through action research in a 3rd-year class at a State Technical Integral Citizen School located in São João do Cariri - PB. The research explored David Ausubel's theory of meaningful learning through the contextualization of socio-environmental issues, the study of organic functions and reactions, and the application of an evaluative questionnaire of the Didactic Sequence as methodological steps. Data were analyzed and discussed using Laurence Bardin's Content Analysis. The study indicated that the development of the Didactc Sequence allowed an understanding of socio-environmental issues related to cotton cultivation in the Cariri region of Paraíba, enabling deep reflections on the impacts of Chemistry on daily life. The proposal facilitated student engagement with learning mediating resources, including involvement in station rotation, the use of Information and Communication Digital Technologies, and of the modeling. The museum visit also enriched the search for meanings about intrinsic themes in the Northeast region, reflecting prejudice based on geographical origin and place as a non-formal education space, contributing to the occurrence of meaningful learning. However, some students reported difficulties in appropriating chemical knowledge, focusing on the abstraction of this knowledge and on formative deficiencies in recent school years, requiring a more personalized didactic intervention capable of reconstructing this learning. Furthermore, it is concluded that the Didactic Sequence allowed students to consider chemical knowledge, valuing and sharing these insights in their professional and daily lives.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Welington Nascimento (welington.alves.nascimento@aluno.uepb.edu.br) on 2023-12-15T13:38:45Z No. of bitstreams: 3 DS - WAN.pdf: 2530322 bytes, checksum: 42c35277dd00ea47ccd20ea57bfbe1d0 (MD5) Termo de depósito BDTD .pdf: 428389 bytes, checksum: 8e6cb23e6565f1e01032b67f111c395a (MD5) PE - WAN.pdf: 1615195 bytes, checksum: 4a9b8a2750d1ce3bb6f343d5b0226991 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: welington.alves.nascimento@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Welington Alves Nascimento Matrícula: 2021034101 Prezado senhor, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares Para mestrados e doutorados: – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD – Conforme instruções do manual de autodepósito, o produto educacional avulso em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): PE - João Manoel da Silva Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA 02. De um modo geral, para trabalhos acadêmicos no formato atual, todos os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais relacionados abaixo que estiverem presentes na obra têm de seguir exatamente a mesma formatação e a mesma sequência recomendadas nas normas ABNT NBR, reproduzida na estrutura no modelo do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas): Estrutura do trabalho acadêmico no formato digital: Elementos pré-textuais: Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha da ficha catalográfica (obrigatório) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Elementos textuais: Da seção primária 1 INTRODUÇÃO até a seção primária 7 CONSIDERAÇÕES. Elementos pós-textuais: Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional) 03. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: Colocar a folha de rosto entre a capa e a folha da ficha catalográfica. Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idẽntica nas duas folhas. Observe a configuração no modelo. 04. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idẽntica nas duas folhas. 05. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. Nas Keywords, a forma correta de um dos descritores não seria CTFA approach? O termo STSE só aparece no abstract, mas não no corpo da obra. Pode ser que esse ajuste provoque alteração no total de folhas (tornando necessária a solicitação de nova ficha catalográfica) e mudanças na paginação da obra. 06. A LISTA DE TABELAS, assim como todas as listas, deve ser iniciada e posta em página separada. 07. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Assim, serão usados de maneira uniforme fonte em caixa alta ou em minúsculas, negrito, fonte normal, itálico, etc, a fim de fazer essa diferenciação. Com o objetivo de estabelecer tal diferenciação, recomenda-se adotar no trabalho os mesmos destaques gráficos das seções presentes no modelo. Em especial, aplique destaques gráficos distintos para as seções secundárias e terciárias. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. Comparar com a configuração do modelo. “Os títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, todos os títulos das seções e subseções dos elementos textuais devem receber indicativo numérico de seção (o número à esquerda de cada título). Essa numeração tem que ser progressiva, hierárquica, sequencial. Não pode haver títulos soltos, sem indicativo numérico, no que se refere a títulos de elementos textuais. Sendo assim, a expressão CAPÌTULO (que tem de permanecer na dissertação para não prejudicar o entendimento, uma vez que consta inúmeras vezes no corpo da obra), terá que ser integrada ao título de cada seção primária, ela não pode ficar isolada sem indicativo numérico. Exemplo de como ficarão os títulos: 2 CAPÍTULO - O ENSINO DE QUÍMICA PRATICADO NA PERSPECTIVA DO ENFOQUE CTSA 3 - CAPÍTULO II - O EXERCÍCIO DA DIDÁTICA: ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM E assim por diante. Renomear dessa mesma forma os títulos de todas as seções primárias no corpo da obra. Quanto à configuração geral, é preciso seguir o exemplo da estrutura do sumário que consta no modelo, reproduzido abaixo. Veja como devem ficar os alinhamentos: 1 INTRODUÇÃO ................................................................. 13 2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA ........................................ 15 2.1 Título da seção secundária ............................................. 15 2.1.1 Título da seção terciária .................................................. 16 2.1.2 Título da seção terciária .................................................. 17 2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................... 17 2.1.2.1.1 Título da seção quinária ....................................................... 20 3 METODOLOGIA ............................................................... 21 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................... 22 5 CONCLUSÃO .................................................................. 23 REFERÊNCIAS................................................................. 24 APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .. 27 ANEXO A – DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS ............. 28 Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. Se o elemento “QUADRO B REFERENTE AO MOMENTO 02 – ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES” fizer parte do apêndice A, seu título deverá ser retirado do sumário. Se for um apêndice ou anexo, terá que receber a respectiva denominação conforme apresentada no modelo. A expressão não pode ficar isolada no sumário sem classificação. 08. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 09. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração (conforme mostrado no modelo): Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pelo autor, ano. 10. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 11. Como consequência da correção anterior, tudo indica que será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 12. Quanto ao produto educacional (PE), será necessário solicitar pelo SAGBI uma ficha catalográfica só para ele, individual, seguindo o mesmo roteiro para a solicitação da ficha da dissertação. Como o PE, ficará com 32 folhas no total, a paginação da ficha catalográfica será igual a 31, desde que a ficha seja colocada em nova página. Se a ficha for colocada ao lado da capa do PE, no espaço à direita, a paginação será igual a 31. FIM DOS APONTAMENTOS O termo de depósito foi inspecionado. O preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira, exceto feriados Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-12-15T17:15:44Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Welington Nascimento (welington.alves.nascimento@aluno.uepb.edu.br) on 2023-12-20T12:18:28Z No. of bitstreams: 3 Termo de depósito BDTD .pdf: 428389 bytes, checksum: 8e6cb23e6565f1e01032b67f111c395a (MD5) PE - Welington Alves Nascimento.pdf: 1827607 bytes, checksum: 5b63f1ea7d691c66647f5e35aaab70fa (MD5) DS - Welington Alves Nascimento.pdf: 2623100 bytes, checksum: 40485bddf35066f3db1d8e0979a9944b (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by daniel@servidor.uepb.edu.br (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2023-12-20T14:34:55Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Termo de depósito BDTD .pdf: 428389 bytes, checksum: 8e6cb23e6565f1e01032b67f111c395a (MD5) PE - Welington Alves Nascimento.pdf: 1827607 bytes, checksum: 5b63f1ea7d691c66647f5e35aaab70fa (MD5) DS - Welington Alves Nascimento.pdf: 2623100 bytes, checksum: 40485bddf35066f3db1d8e0979a9944b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-01-04T14:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Termo de depósito BDTD .pdf: 428389 bytes, checksum: 8e6cb23e6565f1e01032b67f111c395a (MD5) PE - Welington Alves Nascimento.pdf: 1827607 bytes, checksum: 5b63f1ea7d691c66647f5e35aaab70fa (MD5) DS - Welington Alves Nascimento.pdf: 2623100 bytes, checksum: 40485bddf35066f3db1d8e0979a9944b (MD5) Previous issue date: 2023-12-06eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia - CCTpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEMpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectsequência didáticapor
dc.subjectrotação por estaçõespor
dc.subjectbiodieselpor
dc.subjectenfoque CTSApor
dc.subjectdidactic sequenceeng
dc.subjectstation rotationeng
dc.subjectbiodieseleng
dc.subjectSTSE approacheng
dc.subject.cnpqENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOpor
dc.titleO Cariri paraibano em foco: O ensino de funções orgânicas com a temática óleo de algodão na perspectiva CTSApor
dc.typeDissertaçãopor
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