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dc.creatorSilva, Maria Rennally Soares da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5740645351907279por
dc.contributor.advisor1SOUZA, Francisca Zuleide Duarte de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6581771727878518por
dc.contributor.advisor-co1Souza, Francisca Zuleide Duarte de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5623915721089534por
dc.contributor.referee1Pinheiro-Mariz, Josilene-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4945243844289619por
dc.contributor.referee2Maciel, Diógenes André Vieira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0181025251506730por
dc.contributor.referee3Pereira, Kleyton Ricardo Wanderley-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8902091363038170por
dc.contributor.referee4Silva, Marcelo Medeiros da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8642945745816768por
dc.date.accessioned2022-04-09T22:04:30Z-
dc.date.issued2021-12-07-
dc.identifier.citationSILVA, M. R. S. Entre partidas e chegadas: a escrita em fuga de Assia Djebar, no romance "Nulle part dans la maison de mon père". 2021. 144 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4311-
dc.description.resumoUma das temáticas mais discutidas na atualidade são os fluxos migratórios entre diversas nações. Os índices de deslocamentos de indivíduos que saem das comunidades de origem para construírem uma nova vida nas comunidades de recepção sempre foram muito elevados. O estudioso dos fluxos migratórios argelinos Abdelmalek Sayad (1998) situa o imigrante como aquele que deixa o seu país de origem para chegar à elghorba, ou seja, ao exílio, passando a ser percebido como um indivíduo provisório/estrangeiro que, por vezes, é tolerado, mas nunca é aceito como cidadão do país onde se encontra e, assim, se torna um indivíduo sem pátria. Neste âmbito, situamos a escritora argelina Assia Djebar (1936-2015), que imigrou para a França aos dezoito anos, tornando-se escritora, professora de História e cineasta. Nas obras literárias, ela denuncia tanto a subalternização da mulher magrebina, quanto a exploração do seu país, colonizado pela França. Algumas obras da autora podem ser consideradas autoficcionais, o que leva a perceber um estado melancólico causado, provavelmente, pelo incômodo lugar do exílio, alocadas na contradição de serem escritas almejando a liberdade, mesmo que seja na língua do colonizador. Neste trabalho de cunho bibliográfico (GIL, 2008), temos como objetivo identificar como se revela a construção identitária da mulher argelina em trânsitos, no romance Nulle part dans la maison de mon père (2007), da escritora Assia Djebar. Utilizamos, como aporte teórico, além dos estudos de Sayad (1998) sobre a imigração, as reflexões de Aprile (2008) sobre o exílio feminino e o conceito de autoficção, de Serge Doubrovsky (2005), atualizado por Gasparini (2004), e sobre o espaço biográfico, de Leonor Arfuch (2010). Baseamo-nos, também, nos postulados de pulsão de morte, de Freud (1930), bem como nos estudos acerca da memória, de Agostinho (s/d), Bergson (1990), Halbwachs (1990) e de Ricœur (2008) além dos estudos de Fanon (1961), relativos à situação argelina, à época da colonização. Ao longo da análise, identificamos que a retomada de memórias da protagonista Fatima, plena de conflitos e de traumas vividos ainda na terra natal, é narrada em um contexto de exílio, entrelugar onde os sofrimentos são ainda mais aguçados. Essa retomada revela-se como uma estratégia para superar as interdições impostas a ela e à mãe, à severidade do pai – metáfora do olhar abusivo do colonizador francês, em relação ao povo argelino -, ao tolhimento de liberdade e, ainda, à agressão verbal praticada pelo noivo. Assim, a protagonista, que confessa o ofício de escritora, escreve memórias fragmentadas, como uma forma de transgredir, bem como de compreender o entrelugar em que se situa: escritora argelina, escrevendo em língua francesa, em Paris e em Nova Iorque. A leitura desse romance oferece uma visão mais aproximada das dificuldades enfrentadas por uma muçulmana, antes de chegar a um país estrangeiro, nesse caso, a França, favorecendo um olhar de alteridade em relação às mulheres imigrantes. Além disso, a obra permite perceber que a dualidade franco-argelina da escritora Assia Djebar se revela a partir da escrita autoficcional, projetando experiências de vida, na obra literária, recriando-as e transformando-as em ficção.por
dc.description.abstractMigratory flows between distinct nations are one of the most discussed themes these days. The displacement rates of individuals who leave their communities of origin to build a new life in the receiving communities have been excessive. The scholar of the Algerian migratory flows Abdelmalek Sayad (1998) places the immigrant as that who leaves his homeland to arrive in elghorba, that is the exile, thus being perceived as a provisional/foreigner individual who is sometimes tolerated but never accepted as a citizen of the country where he is. Therefore, he becomes destitute of a homeland. In this context, we place the Algerian writer Assia Djebar (1936-2015), who immigrated to France at the age of eighteen, where she became a writer, history teacher, and filmmaker. In her literary works, she denounces both the subordination of the Maghreb woman and the exploitation of her country, colonized by France. Some literary works can be autofictional, leading to the perception of a state of melancholy probably caused by the uncomfortable place of exile, allocated in the contradiction of writing to free themselves, even if it is in the colonizer's language. In this bibliographical work (GIL, 2008), we aim to identify how the identity construction of the Algerian woman in exile is revealed in the novel Nulle part dans la maison de mon père (2007), by the writer Assia Djebar. The theoretical framework consists of Sayad's (1998) studies on immigration, Aprile's (2008) reflections on female exile and the concept of autofiction, by Serge Doubrovsky (2005), updated by Gasparini (2004) and the biographical setting, by Leonor Arfuch (2010). This research is also based on Freud's (1930) death drive postulates, as well as on studies about memory by Agostinho (undated), Bergson (1990), Halbwachs (1990) and Ricœur (2008), in addition to the studies by Fanon (1961), related to the Algerian situation at the time of colonization. Throughout the analysis, we identified that the retaking of memories of the protagonist Fatima, full of conflicts and traumas experienced in her homeland, is narrated in a context of exile, in an in-between place where the sufferings are even more acute. Such resumption reveals itself as a strategy to overcome the prohibitions imposed on her and the mother, the father's severity – a metaphor of the abusive look of the French colonizer to the Algerian people –, the restriction of freedom and, also, the verbal aggression practised by the groom. Thus, the protagonist, who confesses to being a writer, writes fragmented memoirs as a way of transgressing and of understanding the in-between place where she finds herself: Algerian writer, writing in French, in Paris and New York. The reading of this novel offers a closer view of the difficulties faced by a Muslim woman before arriving in a foreign country - in this case, France -, favouring a look of otherness concerning immigrant women. Moreover, the work allows us to realize that the Franco-Algerian duality of the writer Assia Djebar is revealed through her autofictional writing, projecting life experiences in the literary work, recreating them and transforming them into fiction.eng
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dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIpor
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dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectImigraçãopor
dc.subjectMulher imigrantepor
dc.subjectAutoficçãopor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpor
dc.titleEntre partidas e chegadas: a escrita em fuga de Assia Djebar, no romance "Nulle part dans la maison de mon père"por
dc.title.alternativeEntre départs et arrivées : l'écriture en fuite d’Assia Djebar, dans le roman « Nulle part dans la maison de mon père »fra
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