Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2449
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFigueiredo, Annie Tarsis Morais-
dc.contributor.advisor1Nóbrega, Elisa Mariana de Medeiros-
dc.date.accessioned2016-08-17T17:27:35Z-
dc.date.issued2016-02-29-
dc.identifier.citationFigueiredo, Annie Tarsis Morais. "O fascismo ainda está cá dentro", ou a escrita como combate em A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe.. 2016. 93 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2449-
dc.description.resumoEsta dissertação se ocupa da escrita do narrador-personagem Sr. Silva e o combate travado contra os modos fascizantes que há em nós e no mundo. Abordar o contemporâneo e a biopolítica (Negri, 2001; Agamben, 2002; Safatle, 2015) através d‘a máquina de fazer espanhóis (2011), do autor português valter hugo mãe, requer a compreensão do lugar dos velhos (Debert, 1999; Navarro-Swain, 2003; Brum, 2010;), bem como dos portugueses (Lourenço, 2001; Reis, 2004) na conjuntura sócio-política atual. A escritura é marcada por uma pluralidade de discursos sobre o passado salazarista, sobre a velhice e sobre o atual estado das coisas dentro do que ainda se chama democracia. A biopotência é a criação, a transformação concreta de um possível em meio ao esgotamento e ao confinamento da vida, desse modo, a escrita de Sr. Silva presentifica a condição dos que são vistos como abjetos, que vivem nos ―bastidores do social‖, espaços que lhes são reservados devido ao modelo de individualização, modelo este conectado às formas de vida específicas produzidas pelos sistemas de normas e poder. A hipótese, então, é a de que toda essa escrita/produção/fabricação do velho dentro do asilo perfaz uma crítica e um alerta aos modos fascizantes, porém apontando sempre seu avesso que é a relação profunda com o outro e a criação de uma máquina de guerra (Deleuze, 1997) em devir-revolucionário constituída de potência de vida, que neste caso, é a escrita. Dessa maneira, um tempo voltado ao coletivo é requisitado em contraponto à banalidade do ódio ao outro.por
dc.description.abstractThis dissertation studies the writing of character-narrator Mr. Silva, and the battle fought against the fascist ways within us and in the world. Discussing contemporaneity and biopolitics (Negri, 2001; Agamben, 2002; Safatle, 2015) through Portuguese author valter hugo mãe's a máquina de fazer espanhóis (2011) demands an understanding of the space occupied by the elderly (Debert, 1999; Navarro-Swain, 2003; Brum, 2010), as well as the Portugueses' lieu (Lourenço, 2001; Reis, 2004) in the current sociopolitical conjecture. The writing is marked by a plurality of discourses about the past Salazar era, about old age, and about the current status of things in what is still called democracy. Biopotency is creation, the concrete transformation of a possibility in the midst of life's expiration and confinement. Thus, Mr. Silva's writing presents the condition of those seen as abject, who live in the ―social backstages‖, spaces reserved to them because of the individualization model connected to the specific life forms produced by the norm and power systems. Hence, the hypothesis is that all this writing/production/fabrication of an old man confined in an asylum becomes a criticism and an alert about fascist ways, also pointing its opposite, which is the profound relationship with the other, and the transformation of a war machine (Deleuze, 1997) into a revolutionary imperative constituted by life potency, which in this case is the writing. This way, a time collectively shared is taken as a counterpoint to the banality of the hate for one another.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-10T18:37:17Z No. of bitstreams: 1 PDF - Annie Tarsis Morais Figueiredo.pdf: 45624444 bytes, checksum: b535edf8a66af096c4de5eeaf56e26e1 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2016-08-17T17:27:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Annie Tarsis Morais Figueiredo.pdf: 45624444 bytes, checksum: b535edf8a66af096c4de5eeaf56e26e1 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-08-17T17:27:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Annie Tarsis Morais Figueiredo.pdf: 45624444 bytes, checksum: b535edf8a66af096c4de5eeaf56e26e1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/retrieve/5062/PDF%20-%20Annie%20Tarsis%20Morais%20Figueiredo.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Educação - CEDUCpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBiopoder. Biopotência. Fascismo. Literatura Portuguesa Contemporânea.por
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.title"O fascismo ainda está cá dentro", ou a escrita como combate em A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe.por
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGLI - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Annie Tarsis Morais Figueiredo.pdf44.56 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.