@MASTERSTHESIS{ 2024:1996371932, title = {Auriculoterapia no manejo de sintomas associados às disfunções temporomandibulares: uma revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados (ECR)}, year = {2024}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4907", abstract = "Objetivo: Avaliar a eficácia da auriculoterapia nos sintomas associados à disfunção temporomandibular (DTM). Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados com base nas diretrizes da colaboração Cochrane, orientações PRISMA e registro na PROSPERO, entre maio de 2022 a fevereiro de 2024, nas bases de dados MEDLINE, Embase, LILACS, Cochrane Central, PEDro e VIP chinese database e a literatura cinzenta por meio do Clinical Trials e Google Scholar. A estratégia de busca foi desenvolvida a partir da seleção de vocabulários controlados e os operadores booleanos. Os elementos do acrônimo, PICO, estabelecidos foram população (Pacientes com DTM), intervenção (Auriculoterapia), comparador (Terapias conservadoras para DTM), desfecho (Intensidade da dor, abertura bucal, processo de incapacidade e sintomas emocionais), a metanálise foi baseada no modelo de efeito randômico, no cálculo da diferença de médias padronizadas e heterogeneidade quantificada pelo teste I². Resultados: Foram selecionados seis estudos dentro dos critérios de elegibilidade, três estudos com baixo risco de viés de acordo a RoB 2.0, dois estudos com algumas preocupações e um com alto risco. Participaram 195 indivíduos, com 52,31% (n=102) destes submetidos a auriculoterapia, utilizando da fotobiomodulação em 50% (n=3) dos estudos, agulhas em 33,33% (n=2) e sementes de mostarda em 16,67% (n=1). A análise qualitativa apontou o uso conjunto da auriculoterapia e placa oclusal com melhor capacidade analgésica no intervalo de quatro e oito semanas, com eficácia de 35,29% na quarta semana e 72,73% na oitava, com número de estruturas orofaciais com redução da intensidade da dor de três a oito. No processo de incapacidade as técnicas de auriculoterapia independente da associação a placa não foram capazes de exibir efeito. A metanálise para o desfecho nível de ansiedade não evidenciou superioridade da intervenção em comparação ao placebo (p=0.21), assim como na limitação da abertura bucal comparada a placa oclusal (p= 0.15) e placebo (p= 0.35).A certeza de evidência por meio do GRADE para o nível de ansiedade foi muito baixa e para a limitação de abertura bucal, baixa. Conclusão: Os achados não demonstraram ser suficientes para sustentar a auriculoterapia como um recurso integrativo para o manejo de sintomas físicos decorrentes da DTM e emocionais associados à disfunção.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }