@MASTERSTHESIS{ 2021:1571958303, title = {Estado nutricional e perfil alimentar das crianças, de zero a cinco anos, assistidas na atenção primária à saúde}, year = {2021}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3897", abstract = "INTRODUÇÃO: a obesidade infantil vem sendo considerada um dos maiores problemas de Saúde Pública no século XXI. Dessa forma, identificar e compreender melhor o perfil alimentar e o estado nutricional das crianças menores de cinco anos tem extrema relevância, diante do cenário atual. OBJETIVOS: investigar o estado nutricional, o perfil alimentar e as condições de alimentação das crianças de 0-5 anos de idade. MÉTODOS: a pesquisa, em função dos objetivos, é do tipo descritiva e exploratória, com abordagem quanti-qualitativa. Essa foi realizada com as crianças de 0 a 5 anos, assistidas pelas UBS da cidade de Campina Grande – PB, durante os meses de outubro e novembro de 2020. As análises foram realizadas com o auxílio do software estatístico R, sendo utilizada a estatística descritiva para a análise dos dados e, para as associações, foram utilizados o teste Qui-quadrado e o teste Exato de Fisher. Os dados resultantes das entrevistas foram organizados por meio do software Atlas ti e submetidos à análise de conteúdo. O estudo foi submetido e aprovado no Comitê de Ética da Universidade Estadual da Paraíba. RESULTADOS: constatou-se, na faixa etária menor de 6 meses, que 81,5% das crianças consumiram leite materno, porém 41,5% delas consumiram fórmula infantil. De 6-23 meses, houve um não consumo de leite materno de 51,3%. A respeito da faixa etária de 24-60 meses, 56,5% das crianças costumam realizar suas refeições diante de algum eletrônico. Em se tratando do estado nutricional, a faixa etária de 6-23 meses apresentou 54% de risco de sobrepeso e a faixa etária de 24-60 meses evidenciou 53% de eutrofia. Em relação a parte qualitativa, após as análises das falas, organizaram-se 3 categorias centrais: a amamentação, suas particularidades e seus determinantes; início da alimentação complementar e suas modalidades e a pandemia do Covid-19, como influenciador da rotina alimentar infantil. CONCLUSÃO: o estado de saúde das crianças estudadas não foi impactado, tendo em vista o perfil alimentar e o estado nutricional encontrados. Como também, o conhecimento das mães não se mostrou relevante, diante da oferta dos alimentos ultraprocessados e das justificativas paradoxais elencadas. Portanto, torna-se necessário que as unidades básicas de saúde se certifiquem na Estratégia Amamenta Alimenta Brasil, para que os profissionais de saúde tenham um conhecimento elevado e mais atual sobre a amamentação e a alimentação complementar infantis, a fim de realizar uma correta assistência alimentar a essas famílias, para que os agravos nutricionais não se evidenciem no público infantil.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }