@MASTERSTHESIS{ 2019:1124778519, title = {Ensino de Química com aluno cego: Desafios do professor, dificuldades na aprendizagem}, year = {2019}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3487", abstract = "A inclusão escolar de pessoas com deficiência deve ser repensada por todos que fazem a educação, pois, a inclusão escolar muitas vezes e sem planejamento prévio, não se formam programas para receber esses alunos, os professores, na sua grande maioria não possuem formação adequada para trabalhar de forma correta a inclusão. Desta forma surgiu a inquietação de saber quais as dificuldades que o professor de Química encontra no processo de ensino e aprendizagem com alunos cegos inseridos na sala de aula regular e qual a posição do aluno nesse processo, suas necessidades e frustações. Assim, investigar dificuldades que o professor de Química encontra no processo de ensino aprendizagem de aluno cego inserido na sala de aula regular, em Campina Grande, Paraíba. Optamos pela investigação fosse à pesquisa de cunho qualitativo. A amostra estudada na presente pesquisa é composta por 2(dois) participantes, sendo uma aluna cega, que será chamada de “Flor” (nome fictício) e o professor de Química, denominamos de “professor PQ” (nome fictício). A pesquisa foi realizada no Instituto Federal da Paraíba – IFPB, campus Campina Grande – PB. Utilizamos como instrumento para a coleta de dados, a observação in loco e a entrevista semiestruturada. Para a análise dos dados coletados na pesquisa, optamos por escolher o método indutivo, devido seu rigor no que diz respeito a análise do que ouvimos e presenciamos durante nossas entrevistas e observação in loco. Notamos que o professor possui inúmeras dificuldades em trabalhar com a inclusão da aluna cega em sua sala de aula, ele sente muita dificuldade em fazer adaptações em materiais e apesar da instituição oferecer um bom suporte, pois conta com um núcleo da educação inclusiva, ele ainda sente essa dificuldade, já que a interação entre o professor , o NAPNE e o ledor que acompanha a aluna é bastante restrita e deixa muito a desejar. De certa forma prejudicando o processo de aprendizagem da aluna. A aluna Flor não possui domínio do Braille, o que dificulta ainda mais o seu processo de ensino e aprendizagem, além de observar que o professor de Química não adota pedagógicas inclusivas.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática - PPGECEM}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }