@MASTERSTHESIS{ 2015:1603433138, title = {Determinação da dose de caulim eficiente contra o bicudo e seu impacto sobre a capacidade fotossintética do algodoeiro}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2265", abstract = "O bicudo, Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) é considerado a principal praga de estruturas frutíferas do algodoeiro no Brasil, devido aos severos prejuízos econômicos ocasionados se medidas de controle não forem adotadas. Essa praga encontra-se disseminada em todas as regiões produtoras do país, acarretando aumentos severos no custo de produção devido ao uso recorrente e abusivo de inseticidas químicos. Por isto, o desenvolvimento de tecnologias alternativas ao uso exclusivo de agrotóxicos para o controle de pragas e doenças é um dos grandes desafios da agricultura sustentável e, para que sejam adotadas, tais tecnologias devem apresentar vantagens econômicas, ambientais e sociais. Objetivou-se com esta pesquisa determinar a dose de caulim eficiente contra o bicudo, com maior capacidade de revestimento do dossel do algodoeiro e seu impacto sobre a capacidade fotossintética da planta. Foram conduzidos dois experimentos em condições de campo. O primeiro visou determinar a dose de caulim eficiente contra o bicudo e sua capacidade de revestimento em diferentes partes da planta de algodão. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de pulverizações com suspensão de caulim nas doses de (1) 20 g.L -1 ; (2) 40 g.L -1 ; (3) 60 g.L -1 ; (4) 80 g.L -1 e (5) 100 g.L -1 algodoeiro sempre que o número de plantas danificadas pelo bicudo apresentava 5% de botões florais com orifício de oviposição. Um segundo experimento foi conduzido para se avaliar o comportamento fisiológico do algodoeiro em resposta às aplicações de caulim em condições de campo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 3 x 3, representado pelas folhas tratadas ou não com caulim (T 60 g/L e T 2 1 , sobre plantas de = água destilada com caulim na dose de = testemunha, água destilada), três horários de avaliação ao dia (H 1 = 8h34 min até 9h38min); H 2 = 10h27min até 11h42min; H do algodoeiro [FF 1 3 = 15h50min até 16h49min) e três fases fenológicas = florescimento(01/10/14), FF 2 = frutificação (22/10/14) e FF3= produção (14/11/14)]. Os resultados obtidos nesta pesquisa permitiram inferir as seguintes conclusões: (1) as doses de caulim mais eficientes na proteção de algodoeiros contra os prejuízos provocados pelo bicudo são as de bicudo são as de 60 g.L -1 , 80 g.L -1 e 100 g.L benefício é obtido nas pulverizações de algodoeiros com caulim na dose de 60 g.L -1 ; (2) o melhor custo- caulim reduz a fotossíntese foliar do algodoeiro, mas essa perda fotossintética é compensada pela redução da temperatura do dossel.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias - PPGCA}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }