@MASTERSTHESIS{ 2013:685507159, title = {Correlação entre distâncias anatômicas da ATM e deslocamento de disco em exames de ressonância magnética}, year = {2013}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2055", abstract = "OBJETIVO: Correlacionar as medidas da cabeça da mandíbula, espaço articular e eminência articular e avaliar a correlação com o gênero do paciente, tipo de deslocamento de disco, posição da cabeça da mandíbula, tipo de deslocamento de disco e movimento excursivo da mandíbula utilizando imagens por RM. MÉTODO: De acordo com os critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, 93 exames foram selecionados para compor a amostra, totalizando 186 ATMs. As mensurações foram realizadas no corte parasagital central. As distâncias avaliadas foram: D1- distância entre as porções mais anterior e posterior da cabeça da mandíbula; D2- distância entre a porção mais superior da cavidade articular à porção mais superior da cabeça da mandíbula, D3- distância entre a porção mais inferior da eminência articular até o ponto de intersecção com a linha imaginária que a une à porção mais superior da cavidade articular formando um ângulo reto. Após a obtenção das mensurações, os dados foram avaliados estatisticamente adotando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Dentre os participantes, 16 (17,2%) eram pertencentes ao gênero masculino e 77 (82,7%) eram pertencentes ao gênero feminino, com idades variando entre 18 e 81 anos.Foi encontrada uma diferença significativa estatisticamente entre o gênero e o tamanho do espaço articular (D2), sendo esta maior no grupo masculino (P=0,005). Houve uma relação estatisticamente significativa entre D1 e D3 (P=0,01) e entre D2 e D3 (P=0,001). Apenas D2 apresentou uma correlação estatisticamente significativa com a posição do disco articular e posição da cabeça da mandíbula (P < 0,05). Não foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre o tipo de deslocamento de disco articular com ou sem redução e o tipo de movimento excursivo da mandíbula com a mensuração de D1, D2 e D3. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que houve uma correlação entre D1 e D3 e entre D2 e D3, de forma que quando D1 aumenta, D3 também aumenta e quando D2 aumenta, D3 acompanha seu crescimento. O tamanho do espaço articular influencia na posição da cabeça da mandíbula e disco, podendo provocar seu deslocamento.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Mestrado em Odontologia}, note = {Epidemiologia e Promoção de Saúde} }