@MASTERSTHESIS{ 2011:418206824, title = {Estudo clínico e histopatológico e avaliação imunohistoquímica da proteína ki67 em queilites actínicas}, year = {2011}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/1676", abstract = "A queilite actínica é a principal lesão com potencial de malignidade do lábio inferior, sendo considerada precursora do carcinoma de células escamosas nessa região. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação clínica, histopatológica e imunohistoquímica da expressão da proteína ki67 em queilites actínicas, com intuito de compreender melhor o seu comportamento biológico. A presente pesquisa se caracterizou como um estudo transversal, descritivo-analítico, observacional, quantitativo, cego, de cunho clínico, histopatológico e imunohistoquímico dos casos diagnosticados como queilite actínica na clínica da LINCCO (Liga Interdisciplinar de Combate ao Câncer Oral) do Departamento de Odontologia, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Assim, trinta casos de queilites actínicas foram avaliados clínica e histologicamente, usando parâmetros pré-estabelecidos, e submetidos à análise imunohistoquímica pelo método da estreptoavidina-biotina, a fim de se avaliar a expressão da proteína ki67. Os dados obtidos foram submetidos aos testes Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis, tendo como base os níveis de significância de 5% (p<0,05). Foi verificado que o gênero mais acometido foi o masculino (86,7%), a idade média foi de 52,5 anos com desvio padrão de ±15,75, a ocupação profissional mais presente foi a de agricultor (43,3%) e a cor da pele mais acometida foi a leucoderma (76,7%). Da amostra, 90% se expunha ao sol, embora 53,3% usasse algum tipo de proteção. As principais formas de apresentação clínica destas lesões foram leucoplasias não ulceradas (43,3%), seguidas de eritroplasias não ulceradas (33,3%). Com relação às principais características histomorfológicas, pôde-se observar que as hiperceratoses se fizeram mais presentes (43,3%) e que não houve nenhum caso de carcinoma in situ. Embora a proteína Ki67 tenha se expressado em todos os casos analisados, não houve uma correlação estatisticamente significativa do índice de expressão imunohistoquímica desta proteína com nenhuma outra variável analisada. Foi possível concluir que existia atividade proliferativa celular em diversos graus nas referidas lesões.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Mestrado em Odontologia}, note = {Epidemiologia e Promoção de Saúde} }