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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDantas, Mayra Correia Martins-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5225648510563411por
dc.contributor.advisor1Medeiros, Keila Machado de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0536073936814089por
dc.contributor.advisor-co1Lima, Carlos Antônio Pereira de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9217400486831036por
dc.contributor.referee1Cunha, Carlos Thiago Candido-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0288408380576553por
dc.contributor.referee2Freitas, Normanda Lino de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0644427640208395por
dc.contributor.referee3Cavalcante, Geralda Gilvania-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9422824238766016por
dc.date.accessioned2025-09-18T11:37:55Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2025-05-19-
dc.identifier.citationDANTAS, Mayra Correia Martins. Aplicação de carbeto de silício como material fototérmico em sistemas de dessalinização solar. 2025. 117 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5306-
dc.description.resumoNo semiárido brasileiro, durante os períodos de seca, a disponibilidade de água diminui consideravelmente, o que torna essencial o uso de abastecimento por carros-pipa e poços, que frequentemente apresentam com altos níveis de salinidade, o que dificulta seu uso em diversas atividades. Nesse cenário, a dessalinização surge como uma alternativa promissora. Para aprimorar a eficiência dos dessalinizadores, materiais fototérmicos têm sido amplamente empregados para otimizar a transferência de calor. Esta pesquisa investigou o desempenho térmico de dessalinizadores solares do tipo pirâmide assimétrica, com a adição de carbeto de silício (SiC) como material fototérmico, visando aumentar a produtividade de água. Três dessalinizadores foram analisados simultaneamente, utilizando água salobra de um poço artesiano localizado na zona rural de Alagoa Grande/PB. Inicialmente, o SiC foi utilizado em suspensão, e posteriormente misturado à tinta preta nas concentrações de 10% e 20%. Diferentes lâminas de água (1 cm, 2 cm e 3 cm) foram testadas, e os experimentos foram repetidos em dia com condições climáticas distintas. Para observar a influência da espessura da lâmina de água nas mesmas condições climáticas, também foram realizados experimentos variando a lâmina no mesmo dia (1 cm, 2 cm e 3 cm), levando em conta a área da bandeja do dessalinizador. A água foi caracterizada por meio de análises físico-químicas realizadas antes e após o processo de dessalinização. Além disso, foi realizada uma análise térmica para avaliar as temperaturas durante o processo e sua influência na eficiência e produtividade dos dessalinizadores. O material fototérmico foi caracterizado utilizando as técnicas de Fluorescência de Raios-X (FRX), Difração de Raios-X (DRX), Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Distribuição Granulométrica (DG) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A análise por FRX permitiu identificar a composição elementar do SiC, com destaque para um percentual de silício superior a 68%. A técnica de DRX revelou que o SiC possui uma estrutura cristalina predominantemente de uma única fase. O FTIR evidenciou as bandas características do SiC, enquanto a análise de DG indicou um diâmetro médio das partículas de aproximadamente 1,38 μm. O MEV foi essencial para a análise da microestrutura do SiC. Por fim, a análise térmica foi complementada por imagens da câmera termográfica, que possibilitaram a comparação das temperaturas na cobertura dos dessalinizadores.por
dc.description.abstractIn the Brazilian semi-arid region, during dry periods, water availability decreases considerably, which makes it essential to use water from tanker trucks and wells, which often have high levels of salinity, making it difficult to use them in various activities. In this scenario, desalination emerges as a promising alternative. To improve the efficiency of desalination plants, photothermal materials have been widely used to optimize heat transfer. This research investigated the thermal performance of asymmetric pyramid solar desalination plants, with the addition of silicon carbide (SiC) as a photothermal material, aiming to increase water productivity. Three desalination plants were analyzed simultaneously, using brackish water from an artesian well located in the rural area of Alagoa Grande/PB. Initially, SiC was used in suspension, and later mixed with black paint at concentrations of 10% and 20%. Different water depths (1 cm, 2 cm and 3 cm) were tested, and the experiments were repeated on days with different weather conditions. To observe the influence of the water layer thickness under the same climatic conditions, experiments were also carried out varying the layer thickness on the same day (1 cm, 2 cm and 3 cm), taking into account the area of the desalination tray. The water was characterized by means of physical-chemical analyses performed before and after the desalination process. In addition, a thermal analysis was performed to evaluate the temperatures during the process and their influence on the efficiency and productivity of the desalination plants. The photothermal material was characterized using the techniques of X-ray Fluorescence (XRF), X-ray Diffraction (XRD), Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), Particle Size Distribution (PGD) and Scanning Electron Microscopy (SEM). The XRF analysis allowed the identification of the elemental composition of SiC, with emphasis on a percentage of silicon greater than 68%. The XRD technique revealed that SiC has a predominantly single-phase crystalline structure. FTIR demonstrated the characteristic bands of SiC, while DG analysis indicated an average particle diameter of approximately 1.38 μm. SEM was essential for the analysis of the SiC microstructure. Finally, the thermal analysis was complemented by thermographic camera images, which enabled the comparison of temperatures on the surface of the solar desalinizers.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mayra Dantas (mayra.correia.martins.dantas@aluno.uepb.edu.br) on 2025-06-17T19:33:29Z No. of bitstreams: 2 DS - Mayra Correia Martins Dantas.pdf: 1646199 bytes, checksum: 649bd336772771b8c57343b20f0586ee (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 415533 bytes, checksum: acdaca1bc46ca43eecf35022a77b5f81 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: mayra.correia.martins.dantas@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SUAP Concluinte: Mayra Correia Martins Dantas Matrícula 2023023212 Prezada senhora Mayra Correia Martins Dantas, boa noite.  Seu trabalho acadêmico de conclusão de curso foi inspecionado a fim de verificar se a formatação está seguindo as determinações do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas) descritas em Depósito dos Trabalhos Acadêmicos. O Termo de Depósito também é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também podem acarretar a rejeição temporária da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções são baseadas no modelo do SIB (que é o mesmo para dissertações, monografias e teses) com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado a partir deste LINK. Estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso Para dissertações, monografias e teses, a estrutura pode ser vista em https://drive.google.com/file/d/16MTigoqla7AauiWia_1ZgElYiHKdrCZl/view?usp=sharing. A submissão foi recusada porque o trabalho acadêmico de conclusão de curso apresenta inconsistências na formatação em relação ao modelo. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. Na folha de rosto, segunda folha, falta corrigir o seguinte: • O texto referente à natureza do trabalho acadêmico (recuado 8 cm em relação à margem esquerda) deve apresentar-se de forma idêntica ao que consta na folha de aprovação. Como deve ficar: Dissertação apresentada à Coordenação do Curso de Mestrado Ciência e Tecnologia Ambiental da Universidade Estadual da Paraíba, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Ciência e Tecnologia Ambiental. Linha de Pesquisa: Tecnologias de Tratamento de Água e Resíduos. 2. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Como a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 3. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. • No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. 4. Altere o título LISTA DE FIGURAS para LISTA DE ILUSTRAÇÕES. Altere o título LISTA SIGLAS para LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS. 5. O SUMÁRIO precisa de ajustes. • Não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo numérico da seção e o seu título. Entre eles deve haver somente um espaço simples. Exemplificando: 1 INTRODUÇÃO (forma certa) 1. INTRODUÇÃO, 1.INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (formas erradas) • O título de cada tipo de seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) deve ter um destaque gráfico diferente (caixa alta, caixa baixa, negrito, itálico, etc) para diferenciar uma da outra. Compare com o sumário do modelo.  • Os indicativos numéricos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda. • Deixe todos os títulos alinhados pela margem do título do indicativo numérico mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais.  Do que foi exposto acima, acesse o link abaixo para visualizar de forma mais clara como devem ficar os alinhamentos do sumário de acordo com o modelo: https://drive.google.com/file/d/18meNnRgaEmg6EJ80qnjsl1bEcDDEwfRg/view?usp=sharing Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. NOTA: Existem várias formas de elaborar um sumário de acordo com as normas ABNT NBR.  • Uma dessas formas consiste em usar uma simples tabela. Nesse tutorial do Youtube, veja como fazer isso: https://www.youtube.com/watch?v=8N9PqAnBsxE  • Uma segunda forma consiste em usar o sumário automático do Word. Nesse outro tutorial, veja como fazer isso: https://www.youtube.com/watch?v=1fwzECVTiVI  OBS.: o passo a passo descrito nos vídeos acima pode variar dependendo da versão do processador de texto utilizado. • Todos os títulos das seções dos elementos textuais devem receber indicativo numérico de seção (o número à esquerda de cada título). Essa numeração tem que ser progressiva, hierárquica, sequencial.  O Sumário deve trazer todas as seções da parte textual do trabalho com os mesmos títulos com os quais os mesmos foram nomeados. Ex: 1 INTRODUÇÃO, 2 REVISÃO DE LITERATURA, 2.1 A vida animal ... e assim sucessivamente. 6. A numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO). A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deverá ser igual a 14 (16 - 2).  Como regra geral, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deverá ser igual ao número de folhas da capa até a introdução menos dois, já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. OBS.: No YouTube, existem tutoriais que ensinam a inserir a numeração das páginas a partir da introdução. • Para quem usa o processador de texto Word, um deles é esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=X4pwyrYt0OI • Para quem usa o processador de texto  LibreOffice Writer, segue esse: https://www.youtube.com/watch?v=BosMgbEv4dU  7. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo da obra. 8. Os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado e itálico) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A regra vale também para os títulos dos elementos pós-textuais. Por exemplo, vamos supor que haja um título de uma seção secundária no sumário escrita em negrito, caixa baixa (só com a inicial em maiúscula da primeira palavra) e em itálico da seguinte forma: 2.1 Objetivo geral Então esse título será escrito dessa mesma forma no corpo da obra na respectiva página onde ele estiver: 2.1 Objetivo geral 9. Nos elementos textuais, todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) à margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita. Quanto a isso, efetue uma revisão geral para ajustar os recuos de todos esses títulos. Compare com o modelo em caso de dúvida. 10. Em qualquer título das seções dos elementos textuais não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo da seção e seu título. Entre eles deve existir somente um espaço simples. Exemplificando: 1 INTRODUÇÃO (certo) 1. INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (errado) 11. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc): • O título é inserido na parte superior.  • A fonte (a origem dos dados) é colocada na parte inferior. Há correções a fazer quanto com relação aos itens Tabela 7, p. 60; figura 20, p. 61, e muitos outros, inclusive nos quadros do apêndice. Faça uma revisão geral na obra dos elementos citados para verificar quais títulos e fontes (que são obrigatórios) estão ausentes ou nas posições incorretas e depois corrija tudo. 12. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, as seções primárias e os elementos pós-textuais sempre são iniciados em páginas novas. Sendo assim: • A seção primária “4 ESTADO DA ARTE” (digitada dessa forma), na atual página 43, deveria ser iniciada na página seguinte. • E assim por diante para todas as seções primárias. A mesma regra se aplica aos elementos pós-textuais obrigatórios e opcionais: referências, glossário, apêndice, anexo e índice. 13. Depois dos ajustes propostos, poderá haver alteração no total de folhas da obra. Nesse caso, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI ou pelo SUAP, dependendo do caso, deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 14. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado.  • A data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. Portanto: Como nessa página nos metadados BDTD consta que a publicação da obra deve ser prorrogada para 19/05/2026, registre essa mesma data no termo de depósito BDTD em PDF no campo que fica depois da expressão “... o por meio eletrônico da obra a partir da data de …”. • A assinatura eletrônica do Governo Federal não está sendo reconhecida pelo serviço https://validar.iti.gov.br/, responsável no Brasil pela validação desse tipo de assinatura. Ao ser submetido o documento para aprovação nesse site, a seguinte mensagem está aparecendo: O resultado da verificação foi "Assinatura Indeterminada" porque a assinatura pode ter expirado ou o documento foi alterado após ser assinado com o recurso DocMDP. Veja o Guia de Orientação ao Desenvolvedor para mais detalhes. Solução 1:  Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, o PDF do termo de depósito terá que ser assinado novamente. Depois de assinado, será preciso validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os   termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar por assinaturas eletrônicas tipo Gov.br, é necessário que o termo de depósito em PDF só seja assinado DEPOIS que todos os demais campos estiverem preenchidos, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo, depois de inserida qualquer assinatura eletrônica Gov.br, fará com que ela fique inválida, e o documento terá que ser assinado novamente. Solução 2:  Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em usar a assinatura manual ou manuscrita digitalizada, que deverá ser assinada ou colada na folha de aprovação.  IMPORTANTE: A substituição da assinatura eletrônica do orientador por sua assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização dele(a) por e-mail. Portanto, comunique a ele(a) essa mudança. • Coloque a data atualizada do depósito da dissertação na Biblioteca Central. • Deixe os demais campos preenchidos do jeito que estão.  Se precisar preencher outro termo, ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=67cb0d146c7651741360404 . FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber como se determina a paginação da ficha catalográfica. COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico com estrutura de monografia. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: Clique AQUI para ver a lista das fontes. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estamos à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30 às 16h30 Das 18h às 21h Horários para atendimento presencial: Daniel Soares Sousa (daniel@servidor.uepb.edu.br): De segunda a sexta-feira Das 7h00min às 12h00min Rosalvo Celestino de Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br): De segunda a sexta-feira Das 11h30 às 16h30 E-mail do nosso setor: linc.bc@setor.uepb.edu.br OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2025-06-17T22:41:16Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mayra Dantas (mayra.correia.martins.dantas@aluno.uepb.edu.br) on 2025-06-18T16:32:17Z No. of bitstreams: 2 DS - Mayra Correia Martins Dantas.pdf: 1733732 bytes, checksum: 52e1509d45d0281b3115f5bb9e78651e (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 369011 bytes, checksum: c84a89695c044cc46d936d7e4f251fe6 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2025-06-18T16:55:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS - Mayra Correia Martins Dantas.pdf: 1733732 bytes, checksum: 52e1509d45d0281b3115f5bb9e78651e (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 369011 bytes, checksum: c84a89695c044cc46d936d7e4f251fe6 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTApor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectMaterial fototérmicopor
dc.subjectCarbeto de silíciopor
dc.subjectDessalinização de águapor
dc.subjectEnergia solarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIASpor
dc.titleAplicação de carbeto de silício como material fototérmico em sistemas de dessalinização solarpor
dc.title.alternativeApplication of silicon carbide as a photothermal material in solar desalination systemseng
dc.typeDissertaçãopor
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