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http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5272
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Lima, Wliana Pontes de | - |
dc.contributor.advisor1 | Gordón-Núñez, Manuel Antonio | - |
dc.contributor.referee1 | Monteiro, Bárbara Vanessa de Brito | - |
dc.contributor.referee2 | Pereira, Joabe dos Santos | - |
dc.contributor.referee3 | Alves, Pollianna Muniz | - |
dc.contributor.referee4 | Nonaka, Cassiano Francisco Weege | - |
dc.contributor.referee5 | Gordón-Núñez, Manuel Antonio | - |
dc.date.accessioned | 2025-07-31T16:56:40Z | - |
dc.date.available | 2999-12-31 | por |
dc.date.issued | 2025-06-26 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Wliana Pontes de. Imunoexpressão das proteínas efrina-A1 e efrina-B2 e dos receptores EphA1 e EphB4 em lesões periapicais primárias e persistentes. 2025. 93 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025. | por |
dc.identifier.uri | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5272 | - |
dc.description.resumo | O tratamento endodôntico das periapicopatias apresenta alta taxa de sucesso clínico, no entanto, em alguns casos, surgem as lesões periapicais persistentes (LP2), as quais configuram um desafio para a Endodontia. Nesse contexto, é essencial aprofundar a compreensão da patogênese das LP2, como o estudo do complexo Eph/efrina, pois tais proteínas atuam em processos biológicos importantes para o desenvolvimento e permanência das LP. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio da imunoistoquímica, a expressão das proteínas efrina-A1, efrina-B2 e dos receptores EphA1 e EphB4 em casos de lesões periapicais primárias (LP1) e persistentes. Trata-se de um estudo laboratorial, de caráter descritivo e analítico, no qual foram investigadas 20 amostras teciduais de LP1 (10 granulomas periapicais-GP e 10 cistos radiculares-CR) e 20 LP2 (10 GP e 10 CR). Foram incluídos casos de LP1 e LP2, cujos blocos parafinados estavam em bom estado, continham quantidade suficiente de material e apresentaram as fichas clínicas devidamente preenchidas. Foram excluídos os casos sem dados clínicos e radiográficos suficientes para diferenciar as LP1 das LP2. Além disso, os casos de LP2 sem histórico prévio de retratamento endodôntico não-cirúrgico, sem associação com dor, edema e presença de parúlide também foram excluídos. Foi realizada análise quantitativa da expressão imunoistoquímica das proteínas efrina-A1, efrina-B2 e dos receptores EphA1 e EphB4, após a análise dos parâmetros clínico morfológicos e da realização da imunoistoquímica, por meio do método da imunoperoxidase pela técnica baseada em polímeros de dextrano. Foram selecionadas e fotomicrografadas áreas de maior imunorreatividade para efrina-A1, efrina-B2, EphA1 e EphB4, cinco campos em epitélio e cinco campos da cápsula fibrosa dos CR, como também cinco campos dos GP. Em seguida, foi realizada a contagem de células imunopositivas e negativas, e estabelecido o percentual de positividade. Posteriormente, foi realizada a análise estatística, por meio do software SPSS (versão 25.0; USA), no qual foi verificado que a amostra não apresentou uma distribuição normal e por isso, foram aplicados os testes não-paramétricos de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis, bem como o teste de correlação de Spearman. Para todos os testes foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). Foi observada imunoexpressão citoplasmática de efrina-A1 em todos os casos de LP. As maiores expressões dessa proteína ocorreram em CR2, com diferença estatisticamente significativa entre a imunoexpressão citoplasmática de efrina-A1 em epitélio (p=0,002) e conjuntivo (p=0,019) de CR2, quando comparado a CR1. Os GP1 apresentaram percentual mediano de positividade maior do que os GP2. Entre os anticorpos avaliados, EphA1 foi o que apresentou as maiores medianas dos percentuais de imunoexpressão citoplasmáticas e nucleares, com maior expressão em CR2, sem diferenças estatisticamente significativas. A efrina-B2 foi expressa no citoplasma de todas as LP, com maiores níveis de imunorreatividade no epitélio dos CR2 e no tecido conjuntivo dos GP1. A expressão nuclear dessa proteína foi baixa em todas as LP. Por sua vez, o receptor EphB4 apresentou maior imunoexpressão no epitélio dos CR2 e no tecido conjuntivo dos CR1 e GP1. Houve diferença estatisticamente significativa entre a imunoexpressão citoplasmática de EphB4 em GP1 (p=0,001), quando comparado aos GP2. A expressão nuclear desse receptor foi baixa, exceto no epitélio dos CR2. Não foram identificadas correlações estatisticamente significativas entre as expressões das proteínas avaliadas. Algumas das proteínas avaliadas parecem influenciar na persistência das LP2, especialmente nos CR2. Já o receptor EphB4 parece exercer um papel protetor nas LP1. | por |
dc.description.abstract | Endodontic treatment of periapical diseases shows a high rate of clinical success, however, in some cases, persistent periapical lesions (LP2) arise, which pose a challenge for Endodontics. In this context, it is essential to deepen the understanding of the pathogenesis of LP2, such as the study of the Eph/ephrin complex, since these proteins act in important biological processes for the development and persistence of LP. Thus, the present study aimed to evaluate, through immunohistochemistry, the expression of ephrin-A1, ephrin-B2 proteins and of the EphA1 and EphB4 receptors in cases of primary periapical lesions (LP1) and persistent. This is a descriptive and analytical laboratory study, in which 20 tissue samples of LP1 (10 periapical granulomas–GP and 10 radicular cysts–CR) and 20 LP2 (10 GP and 10 CR) were investigated. Cases of LP1 and LP2 were included, whose paraffin blocks were in good condition, contained sufficient material, and had properly completed clinical records. Cases without sufficient clinical and radiographic data to differentiate LP1 from LP2 were excluded. In addition, cases of LP2 without a prior history of non-surgical endodontic retreatment, without association with pain, edema, and the presence of a parulis were also excluded. Quantitative analysis of the immunohistochemical expression of ephrin-A1, ephrin B2 proteins and of the EphA1 and EphB4 receptors were performed after analysis of the clinical and morphological parameters and execution of the immunohistochemistry, using the immunoperoxidase method based on the dextran polymer technique. Areas of greatest immunoreactivity for ephrin-A1, ephrin-B2, EphA1, and EphB4 were selected and photomicrographed: five fields in the epithelium and five fields of the fibrous capsule of the CR, as well as five fields of the GP. Then, a count of immunopositive and negative cells was carried out, and the percentage of positivity was established. Subsequently, statistical analysis was performed using the SPSS software (version 25.0; USA), in which it was found that the sample did not show a normal distribution; therefore, non-parametric tests of Mann-Whitney and Kruskal-Wallis were applied, as well as Spearman's correlation test. A significance level of 5% (p<0,05) was considered for all tests. Cytoplasmic immunoexpression of ephrin-A1 was observed in all LP cases. The highest expressions of this protein occurred in CR2, with a statistically significant difference between the cytoplasmic immunoexpression of ephrin-A1 in the epithelium (p=0,002) and connective tissue (p=0,019) of CR2 when compared to CR1. GP1 showed a higher median percentage of positivity than GP2. Among the antibodies evaluated, EphA1 showed the highest medians of cytoplasmic and nuclear immunoexpression percentages, with higher expression in CR2, without statistically significant differences. Ephrin-B2 was expressed in the cytoplasm of all LP, with higher levels of immunoreactivity in the epithelium of CR2 and in the connective tissue of GP1. Nuclear expression of this protein was low in all LP. In turn, the EphB4 receptor showed greater immunoexpression in the epithelium of CR2 and in the connective tissue of CR1 and GP1. There was a statistically significant difference between the cytoplasmic immunoexpression of EphB4 in GP1 (p=0,001) when compared to GP2. Nuclear expression of this receptor was low, except in the epithelium of CR2. No statistically significant correlations were identified between the expressions of the evaluated proteins. Some of the evaluated proteins seem to influence the persistence of LP2, especially in CR2. On the other hand, the EphB4 receptor appears to play a protective role in LP1. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Wliana Lima (wliana.lima@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-29T23:11:00Z No. of bitstreams: 4 Ficha_catalográfica.pdf: 8810 bytes, checksum: 51182a8d0cdcab93e5bdfe09cce2579f (MD5) Folha_de_aprovacao_tese.pdf: 19591 bytes, checksum: 7d2fb6bed15fd8153dbe29fa1b78d553 (MD5) Termo_de_Deposito.pdf: 197464 bytes, checksum: 66778bde55587e8656876d1cc54e6a2a (MD5) TS - Wliana Pontes de Lima.pdf: 2921626 bytes, checksum: 7ac66df1c0c3ff24af3fff9e7e72f1f9 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Rejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: wliana.lima@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SUAP Concluinte: Wliana Pontes de Lima Matrícula 2020181406 Prezada senhora Wliana Pontes de Lima, bom dia. Seu trabalho acadêmico de conclusão de curso foi inspecionado a fim de verificar se a formatação está seguindo as determinações do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas) descritas em Depósito dos Trabalhos Acadêmicos. O Termo de Depósito também é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também podem acarretar a rejeição temporária da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma TESE, as correções são baseadas no modelo do SIB (que é o mesmo para dissertações, monografias e teses) com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado a partir deste LINK. Também é levado em conta o modelo próprio dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso de Odontologia que nos foi apresentado pelo departamento do referido curso. Estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso Para dissertações, monografias relatórios e teses, a estrutura pode ser vista em https://drive.google.com/file/d/16MTigoqla7AauiWia_1ZgElYiHKdrCZl/view?usp=sharing. A submissão foi recusada porque o trabalho acadêmico de conclusão de curso apresenta inconsistências na formatação em relação ao modelo. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. Na folha de aprovação, quarta folha, falta corrigir o seguinte: • Substitua a folha de aprovação atual pela folha com as assinaturas eletrônicas emitida pelo próprio SUAP, exatamente do jeito que está lá. Ela fica na aba "TCC/Relatórios", coluna Opções. Clique em "Ações" e escolha “Folha de Aprovação”. Basta efetuar o download e inserir no trabalho acadêmico de conclusão de curso. 2. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Como está registrado que a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 3. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. • No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. 4. O SUMÁRIO precisa de ajustes. • O título de cada tipo de seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) deve ter um destaque gráfico diferente (caixa alta, caixa baixa, negrito, itálico, etc) para diferenciar uma da outra. • O Sumário deve trazer todas as seções da parte textual do trabalho com os mesmos títulos com os quais os mesmos foram nomeados. Observe que os títulos das seções secundárias 1.1, 1.2, 1.3, etc, não estão aparecendo no sumário. Portanto, efetue uma revisão geral na obra para verificar quais títulos de seção nos elementos textuais estão ausentes no sumário e depois corrija tudo. talvez esse ajuste altere o início da numeração das páginas a partir da primeira folha da seção primária 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS. 5. A numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO). Como regra geral, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deverá ser igual ao número de folhas da capa até a introdução menos dois, já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Depois dos ajustes realizados no sumário, verifique se essa numeração está correta seguindo a referida regra geral. Caso contrário, todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. OBS.: No YouTube, existem tutoriais que ensinam a inserir a numeração das páginas a partir da introdução. • Para quem usa o processador de texto Word, um deles é esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=X4pwyrYt0OI • Para quem usa o processador de texto LibreOffice Writer, segue esse: https://www.youtube.com/watch?v=BosMgbEv4dU 6. Como consequência da correção anterior, pode ser preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem indicação de páginas (se houver listas desse tipo) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo da obra. 7. Os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado e itálico) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A regra vale também para os títulos dos elementos pós-textuais. Por exemplo, as seções abaixo serão escritas no corpo da tese da seguinte forma: 1.1 lesões periapicais primárias e persistentes ANEXO A - Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da UEPB E assim por diante para todos os títulos. Com exceção da seção primária 4 ARTIGO: 8. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), se houver qualquer um desses elementos produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme apresentada no modelo: Fonte: Elaborado (ou elaborada) pelo autor, ano. Com exceção da seção primária 4 ARTIGO: 9. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc): • O título é inserido na parte superior. • A fonte (a origem dos dados) é colocada na parte inferior. Faça uma revisão geral na obra dos elementos citados para verificar quais títulos e fontes (que são obrigatórios) estão ausentes ou nas posições incorretas e depois corrija tudo. 10. Depois dos ajustes propostos, poderá haver alteração no total de folhas do TCC. Nesse caso, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI ou pelo SUAP, dependendo do caso, deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). O pedido de nova ficha catalográfica é feito ao Setor de Processos Técnicos (processostecnicos.bc@setor.uepb.edu.br), fornecendo seu nome completo, matrícula e curso. 11. O Termo de depósito BDTD em PDF está ausente. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o trabalho acadêmico. O termo que foi depositado é exclusivamente usado pelos concluintes dos cursos de graduação e de especialização, que realizam seus depósitos pelo DSpace. O termo especifico para os doutorandos pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=67cb0d146c7651741360404 . Algumas instruções sobre seu preenchimento: • Coloque o nome completo do programa do curso, área e/ou linha de pesquisa. • Coloque a assinatura do orientador e a sua (assinatura do autor) na forma manuscrita. • Se optar por usar assinaturas eletrônicas do tipo Gov.br. no termo de depósito, elas só serão aceitas depois de aprovadas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Para Isso, siga o roteiro no referido site: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. No resultado do processo de validação, confira se aparece a informação “Assinatura aprovada” para cada assinatura. OBS.: nessa opção, preencha todos os dados necessários no termo e só depois, por último, coloque a(s) assinatura(s) eletrônica(s). • Informar a data em que o(a) concluinte autoriza a disponibilização do trabalho no repositório para consulta pública online. Ela é obrigatória e só pode ser preenchida pelo(a) concluinte. • Se houver razões para embargar (prorrogar) a publicação da obra (no caso de pretender publicá-la em congressos, periódicos, revistas científicas,, etc), o prazo máximo para a prorrogação é de 1 (um) ano a partir da data da defesa, excetuando-se os casos de patente. • No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, use a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique legível e graficamente bem definida. • A data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD quando for preencher nessa página. Não pode haver divergências. Nessa página o termo de depósito BDTD deve ficar marcado como acesso restrito por possuir informações sensíveis, pessoais. • Coloque a data atualizada do depósito do trabalho acadêmico na Biblioteca Central. • Preencher os demais campos. 12. Como última observação, na próxima submissão não deposite os seguintes arquivos: • Ficha_catalográfica.pdf • Folha_de_aprovacao_tese.pdf • Termo_de_Deposito.pdf (o termo incorreto da graduação) Como já explicado anteriormente, o termo a ser depositado será o específico para os cursos de doutorado. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber como se determina a paginação da ficha catalográfica. COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico com estrutura de monografia. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: Clique AQUI para ver a lista das fontes. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estamos à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Horário de expediente dos servidores até 8/08/2025: Daniel Soares Sousa Auxiliar de Biblioteca Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 07h00 às 12h00 Rosalvo Celestino de Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) Auxiliar de Biblioteca Horário de expediente: De segunda a sexta-feira: Das 07h00 às 12h00 Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB E-mail do setor: linc.bc@setor.uepb.edu.br OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2025-07-30T12:15:19Z (GMT) | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Wliana Lima (wliana.lima@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-31T00:49:13Z No. of bitstreams: 2 TS - Wliana Pontes de Lima.pdf: 3065896 bytes, checksum: 768b270c0ca1474feec5c938704bd756 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 227311 bytes, checksum: 68e85f918cfcdfc223b4a8a9bdacddac (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2025-07-31T12:57:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TS - Wliana Pontes de Lima.pdf: 3065896 bytes, checksum: 768b270c0ca1474feec5c938704bd756 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 227311 bytes, checksum: 68e85f918cfcdfc223b4a8a9bdacddac (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-07-31T16:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TS - Wliana Pontes de Lima.pdf: 3065896 bytes, checksum: 768b270c0ca1474feec5c938704bd756 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 227311 bytes, checksum: 68e85f918cfcdfc223b4a8a9bdacddac (MD5) Previous issue date: 2025-06-26 | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Estadual da Paraíba | por |
dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UEPB | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO | por |
dc.rights | Acesso Embargado | por |
dc.subject | Efrinas | por |
dc.subject | Receptores da família Eph | por |
dc.subject | Cisto radicular | por |
dc.subject | Granuloma periapical | por |
dc.subject | Ephrins | eng |
dc.subject | Eph family receptors | eng |
dc.subject | Radicular cyst | eng |
dc.subject | Periapical granuloma | eng |
dc.subject.cnpq | ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICA | por |
dc.title | Imunoexpressão das proteínas efrina-A1 e efrina-B2 e dos receptores EphA1 e EphB4 em lesões periapicais primárias e persistentes | por |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | PPGO - Teses |
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