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http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5176
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | MELO, ANA TATIANA GONZALEZ DE | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1412191852608167 | por |
dc.contributor.advisor1 | BENTO, PATRICIA MEIRA | - |
dc.contributor.referee1 | VIEIRA, LUIZ EDUARDO MARINHO | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3096763371621530 | por |
dc.contributor.referee2 | DANTAS, JANAINA ARAÚJO | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9043372104870611 | por |
dc.date.accessioned | 2025-05-05T15:58:14Z | - |
dc.date.issued | 2024-12-09 | - |
dc.identifier.citation | MELO, ANA TATIANA GONZALEZ DE. APLICABILIDADE DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA PARA QUANTIFICAR A TEMPERATURA FACIAL DURANTE A MASTIGAÇÃO. 2024. 70 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB . | por |
dc.identifier.uri | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5176 | - |
dc.description.resumo | A Termografia Infravermelha é uma técnica de imagem útil, indolor, não invasiva e não ionizante que detecta a distribuição do calor da superfície corporal, registrando e transformando em imagens a radiação infravermelha emitida pela pele e que pode contribuir significativamente para auxiliar no diagnóstico e planejamento de inúmeras alterações orofaciais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a aplicabilidade da Termografia Infravermelha para quantificar a temperatura facial antes e após a mastigação, mensurando a temperatura dos músculos mastigatórios masseter e temporal anterior. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UEPB sob CAAE 80009824.4.0000.5187. Tratou-se de um estudo do tipo transversal analítico e quantitativo, realizado no Laboratório de Termografia Infravermelha (LTI) do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB – Campus I. A amostra foi composta por 47 voluntárias de demanda espontânea, recrutadas no Departamento de Odontologia. A pesquisa foi realizada em três etapas: 1ª etapa - Recrutamento/triagem/orientações, 2ª etapa - entrevista e coleta de dados e a 3ª etapa – o exame termográfico propriamente dito, antes e após a mastigação do chiclete Trident® durante 2 minutos. Após a aplicação do questionário Anamnésico de Fonseca e a coleta de dados, os voluntários receberam as recomendações para preparo para a aquisição das imagens termográficas e foram agendados para posterior exame termográfico no LTI da UEPB. A aquisição das imagens foi realizada através de uma câmera térmica portátil de sensor infravermelho FLIR T650sc Infrared, a uma distância de 80 cm do voluntário, em três momentos. Primeiramente, quando o voluntário chegou ao laboratório, num segundo momento, após mastigar por 2 minutos o chiclete, e no terceiro momento, 20 minutos após a segunda intervenção, no período de repouso do músculo. Foram realizadas nove aquisições termográficas para cada voluntário, divididas da seguinte forma: em norma frontal, lateral direita e lateral esquerda em cada momento acima citado. As imagens termográficas foram analisadas por meio do software FLIR Thermal Studio para avaliar termograficamente a influência da mastigação sobre os músculos mastigatórios masseter e temporal anterior. Foram avaliadas 47 voluntárias do sexo feminino com idade média de 27 anos, sendo 51,1% da raça branca. A análise estatística descritiva caracterizou a amostra. Foi selecionada a Análise de Variância de Medidas Repetidas (ANOVA-MR), com o objetivo de avaliar os escores de temperatura muscular antes da intervenção (pré-teste), 2 minutos após a intervenção (pós-teste) e 20 minutos após a intervenção (follow-up), em seguida, utilizou-se o post-hoc de Bonferroni para identificar a diferença entre grupos. O pressuposto de esfericidade foi avaliado por meio do teste de Mauchly. Quando violado, foram aplicadas as correções de Greenhouse-Geisser ou Huynh-Feldt. Para o músculo temporal, como a distribuição normal dos resíduos não foi acatada, utilizou-se o Teste de Fridman e a posteriori o teste de Wilcoxon Signed Rank para avaliar a diferença entre grupos. A maior parte das participantes não apresentaram disfunção temporomandibular (40,4%), e entre aquelas com a disfunção, o grau leve foi o mais frequente (34%). Em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC), 27% estavam dentro do peso normal. A mastigação provocou aumento da temperatura na face nas regiões analisadas, que logo após o follow-up, teve uma redução de temperatura. O teste de mastigação aumenta a eficiência diagnóstica do exame termográfico para auxiliar no diagnóstico das DTMs. | por |
dc.description.abstract | Infrared Thermography is a useful, painless, noninvasive and non-ionizing imaging technique that detects the distribution of heat on the body surface, recording and transforming into images the infrared radiation emitted by the skin, which can contribute significantly to aid in the diagnosis and planning of numerous orofacial alterations. The objective of this research was to evaluate the applicability of Infrared Thermography to quantify facial temperature before and after chewing, measuring the temperature of the masseter and anterior temporal muscles. This research was approved by the Research Ethics Committee of UEPB under CAAE 80009824.4.0000.5187. This was a cross-sectional, analytical and quantitative study, carried out at the Infrared Thermography Laboratory (LTI) of the Department of Dentistry of the State University of Paraíba - UEPB - Campus I. The sample consisted of 47 volunteers from spontaneous demand, recruited from the Department of Dentistry. The research was conducted in three stages: 1st stage - Recruitment/screening/guidance, 2nd stage - interview and data collection and the 3rd stage - the thermographic examination itself, before and after chewing Trident® gum for 2 minutes. After the application of the Fonseca Anamnesis Questionnaire and data collection, the volunteers received recommendations for preparation for the acquisition of thermographic images and were scheduled for a subsequent thermographic examination at the LTI of UEPB. The images were acquired using a portable thermal camera with an infrared sensor FLIR T650sc Infrared, at a distance of 80 cm from the volunteer, in three moments. First, when the volunteer arrived at the laboratory, in a second moment, after chewing the gum for 2 minutes, and in the third moment, 20 minutes after the second intervention, during the muscle rest period. Nine thermographic acquisitions were performed for each volunteer, divided as follows: frontal, right lateral and left lateral norms at each moment mentioned above. The thermographic images were analyzed using the FLIR Thermal Studio software to thermographically evaluate the influence of chewing on the masseter and anterior temporal muscles. Forty-seven female volunteers with a mean age of 27 years and 51.1% of whom were white were evaluated. Descriptive statistical analysis characterized the sample. Repeated Measures Analysis of Variance (ANOVA-MR) was selected to evaluate muscle temperature scores before the intervention (pre-test), 2 minutes after the intervention (post-test) and 20 minutes after the intervention (follow-up). Then, Bonferroni's post-hoc test was used to identify the difference between groups. The assumption of sphericity was assessed using the Mauchly test. When violated, the Greenhouse-Geisser or Huynh-Feldt corrections were applied. For the temporal muscle, since the normal distribution of residues was not observed, the Fridman test was used and, subsequently, the Wilcoxon Signed Rank test to assess the difference between groups. Most participants did not present temporomandibular dysfunction (40.4%), and among those with dysfunction, the mild degree was the most frequent (34%). Regarding the Body Mass Index (BMI), 27% were within the normal weight. Chewing caused an increase in facial temperature in the regions analyzed, which showed a reduction in temperature shortly after follow-up. The chewing test increases the diagnostic efficiency of the thermographic examination to aid in the diagnosis of TMDs. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Ana Melo (ana.tatiana.gonzalez.melo@aluno.uepb.edu.br) on 2025-02-10T19:12:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Tatiana Gonzalez.pdf: 2373596 bytes, checksum: da9d2f2b789621c9321227c366b28638 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Rejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: ana.tatiana.gonzalez.melo@aluno.uepb.edu.br Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SUAP Concluinte: Ana Tatiana Gonzalez de Melo Matrícula 2022061204 Prezada senhora, bom dia. Seu trabalho acadêmico de conclusão de curso foi inspecionado a fim de verificar se a formatação está seguindo as determinações do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas) descritas em Depósito dos Trabalhos Acadêmicos. O Termo de Depósito também é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também podem acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções são baseadas no modelo oficial (que é o mesmo para dissertações, monografias e teses) com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado a partir deste LINK. Estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso Veja qual é a estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso no formato digital para dissertações, monografias e teses em https://drive.google.com/file/d/16MTigoqla7AauiWia_1ZgElYiHKdrCZl/view?usp=sharing. A submissão foi recusada porque o trabalho acadêmico de conclusão de curso apresenta inconsistências na formatação em relação ao modelo. O termo de depósito em PDF, arquivo obrigatório na submissão, encontra-se ausente. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. Na capa deixe o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página, incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA Coloque o nome da autora antes do título da obra. Compare com o modelo. 2. Na folha de rosto, segunda folha, falta corrigir o seguinte: • O texto referente à natureza do trabalho acadêmico – recuado 8 cm em relação à margem esquerda – deve apresentar-se de forma idêntica na folha de rosto e na folha de aprovação. Como deve ficar: Dissertação apresentada à Coordenação do Curso de Mestrado em Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Odontologia. Linha de Pesquisa: Estudo das Alterações do Sistema Estomatognático • O nome do orientador tem que ser colocado centralizado em linha separada assim como está no modelo. 3. A quantidade total de folhas da obra, 73 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica com 70 páginas. A paginação da ficha catalográfica deveria ser igual a 71 ( 73 - 2 ), já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. No entanto, como poderá haver alteração no total de folhas do TCC e não é possível saber quantas novas submissões ainda serão feitas, então a fim de evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas a senhora poderia deixar na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realizar nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Recomenda-se levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 4. O espaçamento entrelinhas do texto de AGRADECIMENTOS deve ser o padrão adotado em toda a dissertação: de 1.5. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo dessa página ficará do jeito que está. 5. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. • O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. • No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. 6. Procure retirar a grade que está volta da LISTA DE ILUSTRAÇÕES. Quanto às listas, de um modo geral, procure colocá-las (só as que já existem na obra) na mesma sequência conforme apresentada no modelo: Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos 7. O SUMÁRIO necessita de ajustes. O que falta corrigir: • Procure retirar a grade que está em volta do texto do SUMÁRIO. Compare com o modelo. • O título de cada tipo de seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) deve ter um destaque gráfico diferente (caixa alta, caixa baixa, negrito, itálico, etc) para diferenciar uma da outra. Compare com o sumário do modelo. • Os títulos dos apêndices são colocados antes dos títulos dos anexos. Corrija esse posicionamento. • Os nomes dos apêndices e dos anexos têm que aparecer no sumário coma seguinte configuração: APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B (...) E assim por diante. 8. A numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Elimine toda a numeração de página que está aparecendo antes da primeira página da INTRODUÇÃO. Uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser outra. Para saber qual, consulte a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. OBS.: No YouTube, existem tutoriais que ensinam a inserir a numeração das páginas a partir da introdução usando o Word. Um deles é esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=X4pwyrYt0OI Também há tutoriais no YouTube tutoriais que ensinam a inserir essa numeração a partir da introdução para quem usa o LibreOffice Writer. Um deles é esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=BosMgbEv4dU As instruções descritas nos vídeos acima podem variar dependendo da versão dos processadores de texto. Nesse caso, pesquise no YouTube por outros tutoriais de acordo com a sua versão. 9. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo do TCC. 10. Os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado e itálico) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A regra vale também para os títulos dos elementos pós-textuais. Por exemplo, vamos supor que haja um título de uma seção secundária no sumário escrita em negrito, caixa baixa (e só com a inicial em maiúscula da primeira palavra) e em itálico da seguinte forma: 2.1 Objetivo geral. Então esse título será escrito dessa mesma forma no corpo da obra na respectiva página onde ele estiver: 2.1 Objetivo geral 11. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), se houver qualquer um desses elementos produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme apresentada no modelo: Fonte: Elaborado (ou elaborada) pelo autor, ano. 12. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), o título é inserido na parte superior. Já a fonte (a origem dos dados) é colocada na parte inferior. Faça uma revisão geral nos elementos acima existentes na obra para verificar quais títulos e fontes (que são obrigatórios) estão ausentes ou nas posições incorretas e depois corrija tudo. 13. Colocar os apêndices e anexos na sequência correta: primeiro os apêndices, depois os anexos. 14. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC e tendo em vista que não é possível saber quantas novas submissões ainda serão feitas, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) ou pelo SUAP (https://suap.uepb.edu.br/), dependendo do caso, deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 15. O Termo de depósito BDTD em PDF está ausente. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o trabalho acadêmico. Se precisar preencher outro, o termo pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Algumas instruções sobre seu preenchimento: • Inserir a assinatura do autor e a assinatura do orientador. • Se forem inseridas assinaturas eletrônicas do tipo Gov.br. no termo de depósito, elas só serão aceitas depois de aprovadas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Para Isso, siga o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: nesse caso, realize todas as alterações solicitadas e só depois, por último, inserir a(s) assinatura(s) eletrônica(s). • Informar a data em que o(a) concluinte autoriza a disponibilização do trabalho no repositório para consulta pública online. Ela é obrigatória e só pode ser preenchida pelo(a) concluinte. • Se houver razões para embargar (prorrogar) a publicação da obra (no caso de pretender publicá-la em congressos, periódicos, revistas científicas,, etc), o prazo máximo para a prorrogação é de 1 (um) ano a partir da data da defesa, excetuando-se os casos de patente. • No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, use a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique legível e graficamente bem definida. A data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. • Colocar a data atualizada do depósito do trabalho acadêmico. • Preencher os demais campos. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber como se determina a paginação da ficha catalográfica. COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico com estrutura de monografia. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: Clique AQUI para ver a lista das fontes. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estamos à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 07h às 12h Das 14h às 17h Horários para atendimento presencial: Daniel Soares Sousa (daniel@servidor.uepb.edu.br): De segunda a sexta-feira Das 7h00min às 12h00min Rosalvo Celestino de Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br): De segunda a sexta-feira Das 7h00min às 12h00min OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2025-02-11T11:24:27Z (GMT) | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Ana Melo (ana.tatiana.gonzalez.melo@aluno.uepb.edu.br) on 2025-03-14T18:36:12Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Tatiana Gonzalez.pdf: 2340608 bytes, checksum: 31f4f8d5d21f89030edd23616e284995 (MD5) TERMO DE DEPÓSITO.pdf: 336299 bytes, checksum: d3328bf0af23a19499a718357ae52c4d (MD5) | eng |
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dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Estadual da Paraíba | por |
dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UEPB | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | TERMOGRAFIA | por |
dc.subject | MÚSCULO MASSETER | por |
dc.subject | MÚSCULO TEMPORAL | por |
dc.subject | TEMPERATURA CORPORAL | por |
dc.subject | DIAGNÓSTICO POR IMAGEM | por |
dc.subject | THERMOGRAPHY | eng |
dc.subject | MASSETER MUSCLE | por |
dc.subject | TEMPORAL MUSCLE | por |
dc.subject | BODY TEMPERATURE | por |
dc.subject | IMAGING DIAGNOSIS | por |
dc.subject.cnpq | ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICA | por |
dc.title | APLICABILIDADE DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA PARA QUANTIFICAR A TEMPERATURA FACIAL DURANTE A MASTIGAÇÃO | por |
dc.title.alternative | APPLICABILITY OF INFRARED THERMOGRAPHY TO QUANTIFY FACIAL TEMPERATURE DURING MASTICATION | eng |
dc.type | Dissertação | por |
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