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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, Roberta Milena Moura-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6661871220648146por
dc.contributor.advisor1Leite, Valderi Duarte-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2319382787465258por
dc.contributor.advisor-co1Lopes, Wilton Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1493216651945826por
dc.contributor.referee1Luiz, Márcia Ramos-
dc.contributor.referee2Duda, Rose Maria-
dc.contributor.referee3Soares Neto, Luciano de Azevedo-
dc.contributor.referee4Albuquerque, Maria Virgínia da Conceição-
dc.contributor.referee5Ramos, Railson de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-06-25T11:53:31Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Roberta Milena Moura. Degradação e avaliação do potencial de toxicidade de compostos químicos presentes em lixiviado de aterro sanitário. 2024. 133 f. Tese (Doutorado em Engenharia Ambiental) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande-PB, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5002-
dc.description.resumoA crescente produção de resíduos sólidos urbanos (RSU), projetada para atingir 2,59 bilhões de toneladas métricas até 2030, juntamente com a falta de gestão adequada dos aterros sanitários, resulta em sérios problemas ambientais e de saúde pública devido à toxicidade dos compostos químicos presentes no lixiviado. O processo oxidativo Fenton é conhecido por sua eficácia na remoção de matéria orgânica do lixiviado, mas enfrenta desafios significativos na atenuação da toxicidade dos compostos químicos presentes. Este estudo tem como objetivo elaborar rotas de degradação dos compostos químicos encontrados no lixiviado de aterro sanitário para avaliar se houve atenuação da toxicidade após o tratamento Fenton, fornecendo insights para a otimização do tratamento. O lixiviado utilizado foi coletado no aterro sanitário de Puxinanã e submetido ao processo de tratamento Fenton. Os compostos químicos presentes no lixiviado, tanto bruto quanto tratado, foram identificados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. A toxicidade dos compostos foi avaliada por modelagem molecular computacional, utilizando softwares específicos e dados da literatura dispostos no PubChem. Os resultados indicaram que muitos compostos no lixiviado tratado apresentaram toxicidade, sendo os produtos de transformação (PTs) mais tóxicos do que seus compostos precursores. A modelagem molecular revelou que todos os compostos apresentaram altos valores de Log Kow, indicando sua lipofilicidade, e baixos valores de Log S. Comparando com dados da literatura, os PTs mostraram maior toxicidade que os precursores.Baseado nos dados, o processo Fenton não foi suficiente para atenuar a toxicidade do lixiviado, não sendo efetivo na degradação de alguns compostos persistentes que mantiveram ou aumentaram seu potencial nocivo. As rotas de degradação elaboradas permitem uma avaliação mais criteriosa das reações que ocorrem durante o processo Fenton, considerando tanto os PTs quanto os intermediários gerados. Isso abre caminho para a otimização do processo e reforça a necessidade de melhorias na gestão dos RSU e na remediação dos danos ambientais e de saúde pública causados pelo lixiviado dos aterros sanitários.por
dc.description.abstractThe increasing production of municipal solid waste (MSW), projected to reach 2.59 billion metric tons by 2030, coupled with inadequate landfill management, results in serious environmental and public health issues due to the toxicity of chemical compounds present in leachate. The Fenton oxidation process is known for its effectiveness in removing organic matter from leachate, but it faces significant challenges in mitigating the toxicity of the chemical compounds present. This study aims to develop degradation pathways for the chemical compounds found in landfill leachate to evaluate whether there was an attenuation of toxicity after Fenton treatment, providing insights for optimizing the treatment process. The leachate used was collected from the Puxinanã landfill and subjected to the Fenton treatment process. The chemical compounds present in both raw and treated leachate were identified by gas chromatography-mass spectrometry. The toxicity of the compounds was assessed by computational molecular modeling, using specific software and literature data available on PubChem. The results indicated that many compounds in the treated leachate exhibited toxicity, with transformation products (TPs) being more toxic than their precursor compounds. Molecular modeling revealed that all compounds had high Log Kow values, indicating their lipophilicity, and low Log S values. Compared with literature data, the TPs showed greater toxicity than the precursors. Based on the data, the Fenton process was not sufficient to attenuate the toxicity of the leachate, failing to effectively degrade some persistent compounds that maintained or increased their harmful potential. The degradation pathways developed allow for a more critical evaluation of the reactions occurring during the Fenton process, considering both TPs and generated intermediates. This paves the way for optimizing the process and underscores the need for improvements in MSW management and the remediation of environmental and public health damages caused by landfill leachate.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Roberta Rodrigues (roberta.rodrigues@aluno.uepb.edu.br) on 2024-06-16T05:57:37Z No. of bitstreams: 2 TESE_milena-15-06 FINAL OK.pdf: 3796689 bytes, checksum: e474cd98fd7ea10e6c5d5800eb8d05b2 (MD5) Termo de Depósito BDTD OK.pdf: 158293 bytes, checksum: 727fd038074014a56c0bb65cf0c15e7d (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CURSO DE DOUTORADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL 02. Os termos da LISTA DE TABELAS devem ficar em folha própria, assim como os termos da LISTA DE QUADROS. O título de qualquer LISTA deve ficar centralizado na linha. Comparar como o modelo. 03. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo numérico da seção e o seu título. Entre eles deve haver somente um espaço simples (ABNT NBR 6024:2012). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (forma certa) 1. INTRODUÇÃO, 1.INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, etc (forma errada) No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Assim, serão usados de maneira uniforme fonte em caixa alta ou em minúsculas, negrito, fonte normal, itálico, etc, a fim de fazer essa diferenciação. Com o objetivo de estabelecer essa diferenciação e uniformização, recomenda-se adotar no trabalho os mesmos destaques gráficos das seções presentes no modelo. Em especial, como proposto nele, os títulos das seções primárias devem ficar em caixa alta e com negrito. Comparar com a configuração do modelo. Observe que as seções terciárias estão apresentando os mesmos destaques gráficos das seções quaternárias, é preciso diferenciá-las. Os indicativos numéricos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda, conforme a ABNT NBR 6024::2012” (ABNT NBR:6027, 2012) sem nenhum recuo para a direita. Na dúvida, confira como está esse alinhamento no modelo correspondente ao seu TCC. Recomenda-se que os títulos e os subtítulos que sucedem os indicativos numéricos das seções sejam alinhados pela margem do título do indicativo numérico mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. No mais, a estrutura no corpo da obra terá que refletir exatamente a estrutura do sumário, sendo fundamental destacar que os mesmos destaques gráficos (negrito, itálico, caixa alta, etc) e as mesmas denominações utilizados nos títulos das seções no SUMÁRIO terão que ser usados nos títulos das seções dentro do corpo da obra. Os títulos dos apêndices terão que aparecer no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas), e não referenciados de forma genérica. Os nomes terão a seguinte configuração: APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A ………………………….. xx APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B ………………………….. xx Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. 04. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Caso não houvesse mais nenhum ajuste a ser feito a paginação estaria correta, no entanto, uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. 05. Como consequência da correção anterior, poderá ser preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 06. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 07. Na parte textual (= nos elementos textuais) todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) na margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita (ABNT NBR 6024:2012). Quanto a isso, fazer uma revisão geral para ajustar os recuos de todos os títulos. Consultar o modelo em caso de dúvida. 08. Em todos os títulos das seções e subseções nos elementos textuais não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo da seção (o numeral) e seu título. Entre eles deve existir somente um espaço simples (ABNT NBR 6024:2012). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (certo) 1. INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (errado) 09. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “5 RESULTADOS E DISCUSSÃO”, na atual página 42, deveria ser iniciada na página seguinte. 10. Na atual página 78 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ficará centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos, se tais elementos existirem na obra. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo, índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias. Além disso, para manter o padrão de cor da fonte recomendado pela norma ABNT NBR 14724:2011, seguido pelo modelo da Biblioteca Central, a cor azul dos links nas referências tem que ser mudada para a cor preta. 11. Eliminar a folha avulsa 90 contendo o título APÊNDICE A e a folha avulsa 125 contendo o título APÊNDICE B por serem desnecessárias, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário. APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B 12. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica em branco ou do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. 13. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado. Alguns destaques sobre seu preenchimento: No campo Titulação, preencha com a opção Doutorado. on 2024-06-17T16:38:15Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Roberta Rodrigues (roberta.rodrigues@aluno.uepb.edu.br) on 2024-06-20T11:30:31Z No. of bitstreams: 2 TS-Roberta Milena Moura Rodrigues.pdf: 3817603 bytes, checksum: 62a3225dc4a7ad8ece5eba53912f32a0 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 158294 bytes, checksum: 669ebaba96c5539608f430eafca56d61 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “5 RESULTADOS E DISCUSSÃO”, na atual página 43, deveria ser iniciada na página seguinte. 02. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 03. Na atual página 79 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), no elemento pós-textual REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS para manter o padrão de cor da fonte recomendado pela norma ABNT NBR 14724:2011, seguido pelo modelo da Biblioteca Central, a cor azul dos links nas referências tem que ser mudada para a cor preta. 04. Na atual página 91, procure posicionar o título e o apêndice em si na mesma folha. 05. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica em branco ou do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). A seção final desse relatório chamada COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL explica algo mais sobre paginação. 06. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado. Se precisar preencher outro, o termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: No campo referente aos estudos de…, preencha com a opção Doutorado. on 2024-06-20T13:01:22Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Roberta Rodrigues (roberta.rodrigues@aluno.uepb.edu.br) on 2024-06-20T16:42:00Z No. of bitstreams: 2 TS-Roberta Milena Moura Rodrigues.pdf: 3855498 bytes, checksum: cf239b6a908f00a9d1aed54c36439793 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 158307 bytes, checksum: da7aa94e1b9cf26b23fa9cb694c89ede (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-06-20T17:36:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TS-Roberta Milena Moura Rodrigues.pdf: 3855498 bytes, checksum: cf239b6a908f00a9d1aed54c36439793 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 158307 bytes, checksum: da7aa94e1b9cf26b23fa9cb694c89ede (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-06-25T11:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TS-Roberta Milena Moura Rodrigues.pdf: 3855498 bytes, checksum: cf239b6a908f00a9d1aed54c36439793 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 158307 bytes, checksum: da7aa94e1b9cf26b23fa9cb694c89ede (MD5) Previous issue date: 2024-02-29eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências e Tecnologia - CCTpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTApor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectCromatografia gasosapor
dc.subjectespectrometria de massaspor
dc.subjectrotas de degradaçãopor
dc.subjecttoxicidadepor
dc.subject.cnpqENGENHARIASpor
dc.titleDegradação e avaliação do potencial de toxicidade de compostos químicos presentes em lixiviado de aterro sanitáriopor
dc.title.alternativeDegradation and assessment of toxicity potential of chemical compounds present in leachage sanitary landfilleng
dc.typeTesepor
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