Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4917
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Viviane Costa-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/4248227207493190por
dc.contributor.advisor1Melo, Daniela Pita de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2824485698432887por
dc.contributor.referee1Bento, Patrícia Meira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7371238765825611por
dc.contributor.referee2Pinto, Martina Gerlane de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5611892031699569por
dc.date.accessioned2024-04-25T10:51:44Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-12-21-
dc.identifier.citationSILVA, Viviane Costa. Detecção de instrumentos endodônticos fraturados em molares inferiores por meio de radiografia periapical digital: um estudo ex vivo. 2024. 54 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4917-
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo comparar a AUC de protocolos de imagem em radiografias periapicais digitais adquiridas com diferentes aparelhos de raio X e sensores sólidos, na identificação de diferentes tamanhos de instrumentos endodônticos fraturados em canais radiculares obturados de molares inferiores. O estudo foi do tipo experimental, laboratorial ex vivo, caracterizado pela análise de imagens radiográficas de 34 dentes molares inferiores com três condutos radiculares. Os dentes foram divididos em três grupos, 1 grupo controle com 4 dentes e 2 grupos com instrumentos mecanizados de 2 e 3 mm com 15 dentes cada. As imagens foram adquiridas com o aparelho Focus Xray (70kV, 7mA, 0,06s) utilizando o sensor sólido Carestream Dental 5200, também com o aparelho de Raio-X Digital Portátil Díox (60kV, 2mA, 0,06s) utilizando o sensor sólido MI FIT T2 e uma terceira aquisição de imagens com o aparelho Focus Xray (70kV, 7mA, 0,06s) e o sensor sólido MI FIT T2, cada dente foi radiografado nos ângulos de projeção ortorradial, mesio e distorradial. As imagens foram analisadas através do software JPEG View por dois radiologistas e dois endodontistas previamente calibrados, podendo usar as ferramentas de zoom, brilho e contraste. Cada examinador avaliou os dentes focando na raiz mesial e o canal mesiovestibular, quanto à presença/ausência de um instrumento endodôntico fraturado de acordo com uma escala de classificação de 5 pontos (1, definitivamente ausente; 2, provavelmente ausente; 3, incerteza; 4, provavelmente presente; e 5, definitivamente presente). Os dados foram analisados por meio do software SPSS versão 27, com nível de significância de 5%. Na projeção ortorradial houve diferença significativa somente na aquisição 3 para os dois radiologistas (AUC 0,967 e p<0,003; AUC 0,817 e p<0,042). Nas projeções orto, mesio e distorradial, houve diferença estatisticamente significativa na aquisição 1 para dois radiologistas e um endodontista (AUC 0,933 e p<0,005; AUC 0,946 e p<0,004; AUC 0,950 e p<0,004), na aquisição 2 para um endodontista (AUC 0,800 e p<0,054) e na aquisição 3 para dois radiologistas e um endodontista (AUC 0,917 e p<0,008; AUC 0,875 e p<0,001; AUC 0,875 e p<0,001). Quando observada a relação entre o tamanho dos instrumentos fraturados, identificou-se diferença estatisticamente significativa para dois radiologistas e um endodontista, no tamanho 3 mm (p<0,004, p<0,009, p<0,019) e para o tamanho de 2 mm do instrumento fraturado foi observada diferença estatisticamente significativa para os dois radiologistas (p<0,006, p<0,007). A radiografia periapical digital é a modalidade de exame de imagem de primeira escolha na detecção de instrumentos endodônticos fraturados, e a maioria dos instrumentos fraturados neste estudo foi identificada, sendo o instrumento de tamanho de 3 mm melhor detectado, e os melhores resultados para a detecção dos instrumentos foram nas aquisições 1 e 2, confirmando assim a importância deste exame e de mais estudos com novas aquisições de radiografias digitais utilizando diferentes parâmetros para padronização de um protocolo de exposição e também a utilização de diferentes cimentos obturadores que podem influenciar na radiopacidade e na observação do instrumento endodôntico fraturado.por
dc.description.abstractThe present study aimed to compare the AUC of imaging protocols on digital periapical radiographs acquired with different X-ray devices and solid sensors, in identifying different sizes of fractured endodontic instruments in filled root canals of lower molars. The study was experimental, ex vivo laboratory, characterized by the analysis of radiographic images of 34 lower molar teeth with three root canals. The teeth were divided into three groups, 1 control group with 4 teeth and 2 groups with 2 and 3 mm mechanized instruments with 15 teeth each. The images were acquired with the Focus Xray device (70kV, 7mA, 0.06s) using the Carestream Dental 5200 solid sensor, also with the Díox Portable Digital MI FIT T2 and a third image acquisition with the Focus The images were analyzed using JPEG View software by two previously calibrated radiologists and two endodontists, able to use the zoom, brightness and contrast tools. Each examiner evaluated the teeth focusing on the mesial root and mesiobuccal canal for the presence/absence of a fractured endodontic instrument according to a 5-point rating scale (1, definitely absent; 2, probably absent; 3, uncertain; 4, probably present; and 5, definitely present). The data were analyzed using SPSS version 27 software, with a significance level of 5%. In the orthoradial projection, there was a significant difference only in acquisition 3 for both radiologists (AUC 0.967 and p<0.003; AUC 0.817 and p<0.042). In the ortho, mesio and distorradial projections, there was a statistically significant difference in acquisition 1 for two radiologists and an endodontist (AUC 0.933 and p<0.005; AUC 0.946 and p<0.004; AUC 0.950 and p<0.004), in acquisition 2 for an endodontist (AUC 0.800 and p<0.054) and in acquisition 3 for two radiologists and one endodontist (AUC 0.917 and p<0.008; AUC 0.875 and p<0.001; AUC 0.875 and p<0.001). When observing the relationship between the size of the fractured instruments, a statistically significant difference was identified for two radiologists and one endodontist, in the 3 mm size (p< 0.004, p< 0.009, p< 0.019) and for the 2 mm size of the instrument fractured, a statistically significant difference was observed for both radiologists (p< 0.006, p< 0.007). Digital periapical radiography is the imaging modality of first choice in the detection of fractured endodontic instruments, and the majority of fractured instruments in this study were identified, thus confirming the importance of this exam and of further studies with new acquisitions of digital radiographs using different parameters for standardizing an exposure protocol and also the use of different filling cements that can influence radiopacity and the observation of the fractured endodontic instrument.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Viviane Silva (viviane.costa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-16T01:53:43Z No. of bitstreams: 2 DS -Viviane Costa Silva.pdf: 723855 bytes, checksum: 84cbbecf2d3799ab0ae053d45ea4ffd2 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 255722 bytes, checksum: b6efce59a55133af633717834952f609 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: No RESUMO e no ABSTRACT, as palavras-chave e as keywords devem ficar separadas do texto que as antecedem por uma linha em branco de espaçamento 1.5. 02. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: No SUMÁRIO, procure deixar os indicativos numéricos das seções terciárias também com o destaque gráfico itálico. 03. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 12 (14 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. 04. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 05. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724:2011). 06. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Observe que na atual página 19 a seção secundária 2.5 está apresentando destaque gráfico itálico. Observe que na atual página 24 as seções terciárias 5.3.1 e 5.3.2 não estão apresentando destaque gráfico itálico. 07. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. 08. O Termo de Depósito BDTD foi inspecionado. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o TCC. Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. Para os demais campos, o preenchimento está correto. on 2024-04-16T11:57:58Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Viviane Silva (viviane.costa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-17T02:30:02Z No. of bitstreams: 2 DS -Viviane Costa Silva.pdf: 723855 bytes, checksum: 84cbbecf2d3799ab0ae053d45ea4ffd2 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 255722 bytes, checksum: b6efce59a55133af633717834952f609 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: No RESUMO e no ABSTRACT, as palavras-chave e as keywords devem ficar separadas do texto que as antecedem por uma linha em branco de espaçamento 1.5. 02. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: No SUMÁRIO, procure deixar os indicativos numéricos das seções terciárias também com o destaque gráfico itálico assim como está no corpo da obra. 03. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 12 (14 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. - No entanto, uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. 04. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 05. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724:2011). Portanto, faça o ajuste correto dos espaços entre as linhas entre todos os elementos da monografia. 06. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Observe que na atual página 19 a seção secundária 2.5 está apresentando destaque gráfico itálico. Observe que na atual página 24 as seções terciárias 5.3.1 e 5.3.2 não estão apresentando destaque gráfico itálico. 07. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. - Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final deste relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. - Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 08. O Termo de Depósito BDTD foi inspecionado. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o TCC. Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. Para os demais campos, o preenchimento está correto. on 2024-04-17T10:55:20Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Viviane Silva (viviane.costa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-22T02:21:44Z No. of bitstreams: 2 DS -Viviane Costa Silva.pdf: 723253 bytes, checksum: 3ba1e4d697163a7f6125e74cd2aa11c9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 255764 bytes, checksum: 13e0631064961dc56afab80c1cc6d185 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-04-22T12:31:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS -Viviane Costa Silva.pdf: 723253 bytes, checksum: 3ba1e4d697163a7f6125e74cd2aa11c9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 255764 bytes, checksum: 13e0631064961dc56afab80c1cc6d185 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-25T10:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS -Viviane Costa Silva.pdf: 723253 bytes, checksum: 3ba1e4d697163a7f6125e74cd2aa11c9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 255764 bytes, checksum: 13e0631064961dc56afab80c1cc6d185 (MD5) Previous issue date: 2023-12-21eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectradiografia dentária digitalpor
dc.subjectendodontiapor
dc.subjectpreparo de canal radicularpor
dc.subjectinstrumento endodônticopor
dc.subject.cnpqODONTOLOGIA::ENDODONTIApor
dc.subject.cnpqODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICApor
dc.titleDetecção de instrumentos endodônticos fraturados em molares inferiores por meio de radiografia periapical digital: um estudo ex vivopor
dc.title.alternativeDetection of fractured endodontic instruments in lower molars using digital periapical radiography: an ex vivo studyeng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGO - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DS -Viviane Costa Silva.pdfDS - Viviane Costa Silva706.3 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia
Termo de Depósito BDTD.pdfTermo de Depósito BDTD249.77 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.