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dc.creatorSousa, João Hemerson de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3006987255765661por
dc.contributor.advisor1Azevêdo, Daniele Jovem da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1029923532957753por
dc.contributor.advisor-co1Feio, Maria João-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2026338748943382por
dc.contributor.referee1Molozzi, Joseline-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4277209620755163por
dc.contributor.referee2Mormul, Roger Paulo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5631386564754689por
dc.date.accessioned2024-03-26T11:25:45Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.citationSOUSA, João Hemerson de. Dinâmica do molusco invasor Corbicula largillierti (Philippi, 1844) (Bivalvia, Cyrenidea) em ecossistemas dulcícolas: abordagem sobre sua distribuição geográfica e fatores direcionadores. 2024. 118 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGEC) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4895-
dc.description.resumoCorbicula largillierti (Philippi, 1844) é um bivalve asiático com estabelecimento bem-sucedido em ecossistemas de água doce em todo o mundo. Possui alta plasticidade fenotípica, característica que possibilita a fácil adaptação da espécie a diferentes condições ambientais, além de uma eficiente estratégia reprodutiva. Sua introdução em novos ambientes geralmente resulta em impactos negativos na biodiversidade nativa, no funcionamento do ecossistema, na prestação de serviços ecossistêmicos, além de afetar o sistema econômico, social e a saúde humana. O principal objetivo do presente estudo foi avaliar a dinâmica do molusco não nativo C. largillierti em bacias hidrográficas semiáridas e determinar seu atual status de distribuição no mundo. Para isto, esta dissertação foi estruturada com dois capítulos: o primeiro versa sobre o levantamento da distribuição atual de C. largillierti no mundo, incluindo a determinação do nível de expansão da espécie. Nesse capítulo foi construído um mapa de distribuição global através de uma vasta pesquisa bibliográfica em diferentes bases de dados. Além disso, incluímos neste estudo um conjunto de dados oriundos de duas bacias hidrográficas localizadas no semiárido brasileiro: bacia do rio Pajeú – PJRW, estado de Pernambuco e Bacia do rio Paraíba – PBRW, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Em PJRW foi selecionado o reservatório Barra do Juá. Em PBRW foram amostrados três reservatórios: Camalaú, Epitácio Pessoa e Sumé. A amostragem das variáveis ambientais e biológicas foi realizada em dezembro de 2021 em PBRW e em junho de 2022 na PJRW, ambas no período seco da região. Um total de 61 locais de amostragem foram incluídos no conjunto de dados. Registramos pela primeira vez a presença do molusco não nativo em PJRW, além de sua expansão na bacia PBRW e no globo. Em relação a sua expansão global, nossos achados indicam que C. largillierti expandiu sua distribuição em 14 países, pertencentes a quatro continentes. Os dados também demonstram que a ampla distribuição da espécie ocorre na América do Sul, principalmente no Brasil e na Argentina. O segundo capítulo da dissertação tem como objetivo central analisar os efeitos hierárquicos diretos e indiretos dos fatores abióticos (parâmetros físicos e químicos da água, habitat e paisagem) e bióticos (abundância do molusco invasor não nativo M. tuberculata e a riqueza da comunidade nativa de macroinvertebrados) sobre a abundância de C. largillierti. Utilizamos a abordagem do modelo de múltiplo fatores (Structural Equation Modeling – SEM). Os resultados obtidos no segundo capítulo indicam que a abundância de C. largillierti não foi significativamente afetada pelas variáveis abióticas incluídas no modelo. Em contrapartida, os parâmetros bióticos mostram ser fatores com efeito direto e positivo na abundância do bivalve não nativo. Isso sugere que as relações bióticas estabelecidas no novo habitat invadido podem desempenhar um papel mais relevante para o estabelecimento de C. largillierti do que as condições ambientais locais. Os resultados reunidos nesta dissertação, fornecem insights valiosos sobre os processos de invasão e os impactos que projetos de integração interbacias podem ter para o estabelecimento de espécies com potencial invasor, assim como C. largillierti. Tais informações podem subsidiar o conhecimento para a elaboração de modelos de gestão mais robustos, que adotem medidas de vigilância e prevenção de espécies invasoras, garantindo à manutenção das comunidades nativas, a integridade e a prestação de serviços ecossistêmicos.por
dc.description.abstractCorbicula largillierti (Philippi, 1844) is an Asian bivalve with successful establishment in freshwater ecosystems worldwide. It exhibits high phenotypic plasticity, which enables the species to easily adapt to different environmental conditions, along with an efficient reproductive strategy. Its introduction into new environments often results in negative impacts on native biodiversity, ecosystem functioning, provision of ecosystem services, as well as affecting the economic, social, and human health systems. The main objective of the present study was to evaluate the dynamics of the non-native mollusk C. largillierti in semi-arid river basins and determine its current distribution status worldwide. For this purpose, this dissertation was structured with two chapters: the first deals with the survey of the current distribution of C. largillierti worldwide, including determining the level of species expansion. In this chapter, a global distribution map was constructed through extensive bibliographic research in different databases. Additionally, we included in this study a dataset from two river basins located in the Brazilian semi-arid region: the Pajeú River basin – PJRW, in the state of Pernambuco, and the Paraíba River basin – PBRW, in the state of Paraíba, Northeast Brazil. In PJRW, the Barra do Juá reservoir was selected. In PBRW, three reservoirs were sampled: Camalaú, Epitácio Pessoa, and Sumé. Sampling of environmental and biological variables was conducted in December 2021 in PBRW and in June 2022 in PJRW, both during the dry season of the region. A total of 61 sampling sites were included in the dataset. We recorded for the first time the presence of the non-native mollusk in PJRW, as well as its expansion in the PBRW basin and globally. Regarding its global expansion, our findings indicate that C. largillierti has expanded its distribution in 14 countries, across four continents. The data also demonstrate that the species' widespread distribution occurs in South America, mainly in Brazil and Argentina. The second chapter of the dissertation aims to analyze the direct and indirect hierarchical effects of abiotic factors (physical and chemical parameters of water, habitat, and landscape) and biotic factors (abundance of the non-native invasive mollusk M. tuberculata and richness of the native macroinvertebrate community) on the abundance of C. largillierti. We used the Structural Equation Modeling (SEM) approach. The results obtained in the second chapter indicate that the abundance of C. largillierti was not significantly affected by the abiotic variables included in the model. In contrast, biotic parameters are shown to be factors with a direct and positive effect on the abundance of the non-native bivalve. This suggests that the biotic relationships established in the new invaded habitat may play a more relevant role in the establishment of C. largillierti than local environmental conditions. The results gathered in this dissertation provide valuable insights into invasion processes and the impacts that inter-basin integration projects may have on the establishment of species with invasive potential, such as C. largillierti. Such information can support knowledge for the development of more robust management models, adopting measures for the surveillance and prevention of invasive species, ensuring the maintenance of native communities, integrity, and provision of ecosystem services.eng
dc.description.provenanceSubmitted by João Sousa (joao.hemerson.sousa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-03-20T20:05:23Z No. of bitstreams: 2 DS - João Hemerson de Sousa (JHS).pdf: 4777138 bytes, checksum: 79989054e736102108648a589400f57e (MD5) Termo de Depósito BDTD (JHS).pdf: 199919 bytes, checksum: c422d061e0d1b398b1ee3984ab3bf23f (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: joao.hemerson.sousa@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: João Hemerson de Sousa Matrícula: 2022113101 Prezado senhor, boa noite. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus trabalhos de conclusão de curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD – As tabelas, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem, seguirão o padrão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme recomendado pelas ABNT NBR 6022:2018 e ABNT NBR 14724:2011. Material para consulta: Normas de Apresentação Tabular do IBGE (do site oficial): https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO 02. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário que o texto referente à Área de concentração e/ou Linha de pesquisa seja idẽntico nas duas folhas. 03. A quantidade total de folhas da obra, 118 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 117 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 116 ( 118 - 2 ). No entanto, como a quantidade de folhas poderá ser alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções, etapa que deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. A regra para o cálculo da paginação da FC é a mais simples possível: considera-se o total de folhas da obra em PDF já completa e se faz a subtração por dois, ou seja: não são contadas a capa nem a folha da ficha catalográfica. É preciso levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 04. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: Nessa folha, o título da obra não corresponde ao título correto da dissertação. Ele está diferente do que aparece nas folhas de rosto e de aprovação. Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário que o texto referente à Área de concentração e/ou Linha de pesquisa seja idẽntico nas duas folhas. Após a retificação, verifique se todos os outros elementos obrigatórios na folha estão presentes na mesma ordem e com a mesma formatação apresentadas no modelo. As assinaturas eletrônicas do Governo Federal, tipo Gov.br (descrita em https://www.gov.br/governodigital/pt-br/assinatura-eletronica), de membros da banca não estão sendo reconhecidas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Esse tipo de assinatura tem que estar associado a todo o PDF do trabalho acadêmico de modo que quando o arquivo é enviado para o serviço online de validação https://validar.iti.gov.br/ tenhamos a certeza de que a assinatura é válida, autêntica, para o arquivo completo. A assinatura tipo Gov.br deve possuir um agente validador externo, uma espécie de cartório virtual para autenticá-la. Ao ser submetido o documento para validação em https://validar.iti.gov.br/, que exerce o papel desse cartório virtual, a seguinte mensagem está aparecendo: Você submeteu um documento sem assinatura reconhecível ou com assinatura corrompida. Soluções para o caso: Solução 1: Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que ele assine o documento. Depois de assinado, validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade e integridade sejam reconhecidas seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até as correções terem sido efetivadas por completo, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugiro que o(a) concluinte envie para meu e-mail o trabalho acadêmico corrigido. Quando eu confirmar que está tudo ok, ele poderá ser enviado para os respectivos membros da banca assinarem de forma definitiva. Solução 2: Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em solicitar a cada respectivo membro da banca que use a assinatura manuscrita, podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação. IMPORTANTE: essa substituição por assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização do membro da banca. 05. Na folha de AGRADECIMENTOS no modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Como é informado que a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo do texto ficará do jeito que está. 06. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: Os títulos RESUMO e ABSTRACT devem ficar separados do texto seguinte por uma linha em branco de espaçamento 1.5. O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. Conforme a última versão da norma, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. No RESUMO e no ABSTRACT, as palavras-chave e as keywords devem ficar separadas do texto que as antecedem por uma linha em branco de espaçamento 1.5. 07. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Todos os títulos das seções primárias têm que ficar em caixa alta e com negrito. Exemplo: 6 CAPÍTULO II: FUNCTIONAL TRAITS THAT DETERMINE THE RESISTANCE OF MOLLUSC AND DIPTERAN COMMUNITIES IN SEMI-ARID RESERVOIRS O elemento pós-textual REFERÊNCIAS, atualmente começando na página 32, deve ficar localizado depois da seção primária 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra, ou seja, no corpo da dissertação, o elemento pós-textual REFERÊNCIAS começará na atual página 86. Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, todos os títulos das seções e subseções dos elementos textuais devem receber indicativo numérico de seção (o número à esquerda de cada título). Essa numeração tem que ser progressiva, hierárquica, sequencial. Não pode haver títulos soltos, sem indicativo numérico, no que se refere a títulos de elementos textuais. Sendo assim: Com relação à seção primária “5 CAPÍTULO I…”, retire do sumário todas seções de Abstract até References. Com relação à seção primária “6 CAPÍTULO II…”, retire do sumário todas seções de Abstract até References. Os títulos dos apêndices e dos anexos terão que aparecer no sumário com a seguinte configuração: APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B (...) E assim por diante. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. No mais, a estrutura no corpo da obra terá que refletir exatamente a estrutura do sumário. 08. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Caso não houvesse mais nenhum ajuste a ser feito, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 14 (16 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. No entanto, uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 09. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 10. A partir da página 31 reposicione os elementos textuais e pós-textuais na mesma sequência com que se apresentam no sumário. 11. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e apresentarem os mesmos nomes conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Como exemplo, o título da seção primária 5 na atual página 37 será: 5 CAPÍTULO I: OCCURRENCE AND EXPANSION OF THE NON-NATIVE MOLLUSK Corbicula largillierti (PHILIPPI, 1844) (BIVALVIA, CYRENIDAE) IN SEMIARID HYDROGRAPHIC BASINS AND GLOBALLY OBS.: ou coloque o título no sumário em português. O que não pode é ficar aparecendo nos dois locais com nomes diferentes. 12. Para nomear corretamente os apêndices e anexos, siga as instruções que foram dadas nos apontamentos para o sumário. 13. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “2 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA”, na atual página 17, deveria ser iniciada na página seguinte. E assim por diante para todas as seções primárias. A mesma regra se aplica aos elementos pós-textuais obrigatórios e opcionais: referências, glossário, apêndice, anexo e índice. 14. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 15. O Termo de depósito BDTD foi inspecionado. Se precisar preencher outro, o termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: Colocar a data da defesa da obra no devido campo que está em branco. Informar a data em que o(a) concluinte autoriza a disponibilização do trabalho no repositório. Tal informação é obrigatória e só pode ser preenchida pelo(a) concluinte. Se houver razões para embargar a publicação da obra, o prazo máximo para a prorrogação é de 1 (um) ano a partir da data da defesa, excetuando-se os casos de patente. Se achar necessário, pode consultar o manual de depósito para verificar quais são os prazos de prorrogação da publicação para todos os casos. Para concluintes dos cursos de mestrado e de doutorado, a data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. Portanto: Se no termo de depósito em PDF constar uma data de autorização para publicação entre amanhã e a data de um ano a partir da defesa, na página da BDTD vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo da dissertação, escolha Alterar. Depois vá em Tipo de acesso. Escolha Acesso embargado. Na opção Data de Embargo, preencha com a mesma data que está no termo de depósito em PDF. Se no termo de depósito em PDF constar uma data de autorização da publicação entre a data de defesa do TCC e uma data até a de hoje, na página da BDTD vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo da dissertação, escolha Alterar. Depois vá em Tipo de acesso. Escolha Acesso aberto. Registrar a data da entrega online do trabalho acadêmico. Deixar os demais campos preenchidos do jeito que estão. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-03-20T22:24:55Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by João Sousa (joao.hemerson.sousa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-03-21T23:04:15Z No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 247291 bytes, checksum: e69e9a447241cd9777bd38250e0f70bb (MD5) DS - João Hemerson de Sousa.pdf: 4063151 bytes, checksum: 8b7b4dcb1651a8f228eb5487d9170f3f (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-03-21T23:54:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 247291 bytes, checksum: e69e9a447241cd9777bd38250e0f70bb (MD5) DS - João Hemerson de Sousa.pdf: 4063151 bytes, checksum: 8b7b4dcb1651a8f228eb5487d9170f3f (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Ciência e Tecnologia de PE - FACEPEpor
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQpor
dc.description.sponsorshipFundo Setorial de Recursos Hídricos – CT-HIDROpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGECpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectEcossistemas dulcícolaspor
dc.subjectEspécies invasoraspor
dc.subjectReservatóriospor
dc.subjectSemiáridopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.titleDinâmica do molusco invasor Corbicula largillierti (Philippi, 1844) (Bivalvia, Cyrenidea) em ecossistemas dulcícolas: abordagem sobre sua distribuição geográfica e fatores direcionadorespor
dc.typeDissertaçãopor
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