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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNóbrega, Waleska Fernanda Souto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1602521744449997por
dc.contributor.advisor1Cavalcanti, Sérgio D'ávila Lins Bezerra-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8178780570352971por
dc.contributor.referee1Feitosa, Faldryene de Sousa Queiroz-
dc.contributor.referee2Costa, Luciana Ellen Dantas-
dc.contributor.referee3Soares, Renata de Souza Coelho-
dc.contributor.referee4Massoni, Andreza Cristina de Lima Targino-
dc.date.accessioned2023-05-19T21:51:15Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-05-08-
dc.identifier.citationNÓBREGA, Waleska Fernanda Souto. Uso dos serviços de saúde bucal, morbidade bucal autorreferida e seu impacto na qualidade de vida: um estudo em uma população em situação de dependência química. 2023. 104 p. Tese (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4646-
dc.description.resumoIntrodução: O uso indevido de substâncias psicoativas é um grave problema de saúde pública que acarreta malefícios não só na saúde física e mental do indivíduo, bem como no contexto familiar, ocupacional e comunitário, repercutindo negativamente em toda sociedade. Objetivo: Investigar a condição de saúde bucal, utilização dos serviços de saúde, incapacidade orofacial e a qualidade de vida relacionada à saúde bucal de dependentes químicos. Metodologia: (i) Revisão sistemática e meta-análise: A presente revisão sistemática seguiu as diretrizes PRISMA. Seu protocolo foi registrado na plataforma PROSPERO (CRD42021253510). A pergunta norteadora da pesquisa foi formulada através da estratégia PECO, onde: P= dependentes químicos com mais de 18 anos; E= saúde bucal; C= adultos não dependentes de drogas; O= repercussões para o dependente químicos (saúde bucal e qualidade de vida). A busca foi realizada por dois examinadores de forma independente nas bases de dados Pubmed, Scopus e Web of Science e culminou na identificação de 398 artigos, dos quais 17 foram selecionados a comporem a revisão. Foi utilizado o ACROBAT-NRSI para avaliação da qualidade metodológica dos artigos selecionados e o software Review Menanger (RevMan 5) para realização dos cálculos de meta-análise. (ii) Estudo transversal: estudo transversal, quantitativo e analítico. O instrumento da pesquisa envolveu a caracterização socioeconômica, da gravidade da dependência química, morbidade em saúde bucal autorreferida, uso dos serviços de saúde bucal, impacto da saúde bucal na qualidade de vida (OHIP-14) e Escala de incapacidade orofacial de Manchester (Brasil-MOPDS). A tabulação e análise de dados foi realizada através do software SPSS versão 21.0 para Windows, com instalação da ferramenta adicional PROCESS. Verificando-se a normalidade dos dados, foi realizada estatística descritiva, análise bivariada através do teste que qui-quadrado e análises multivariadas através do modelo de Árvore de Decisão com uso do algorítimo CHAID e análise de regressão com moderação. O trabalho seguiu todos os pressupostos para pesquisas com seres humanos, tendo sido submetido e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba sob parecer nº 4.169.644 e CAAE 34592220.2.0000.5187. Resultados: (i) Revisão sistemática e meta-análise: Os artigos incluídos foram publicados entre 1991 e 2021. A droga mais prevalente foi a heroína, seguida por cocaína e crack e pela associação entre droga ilícita, álcool e nicotina. A maior prevalência de alterações bucais esteve associada 13 às características socioeconômicas e àquelas relativas à dependência química. A meta análise realizada sustentou a hipótese do estudo, de que os dependentes químicos apresentam maior experiência de cárie do que os não usuários, sugerindo a importância de políticas públicas em saúde bucal voltadas para esse público-alvo. Os resultados ainda sugerem que piores condições de saúde bucal impactam negativamente a qualidade de vida dos usuários de drogas. Para além disso evidenciou-se um número incipiente de estudos que buscaram avaliar a dor orofacial, o uso dos serviços de saúde e a qualidade de vida relacionada a saúde bucal deste público, o que motivou a segunda etapa do trabalho, que consistiu em um estudo transversal. (ii) Estudo transversal: A maioria dos participantes foram do sexo masculino (n=51, 85%), com média de idade de 47 anos, com nível fundamental de escolaridade (n=36, 60%), renda de até um salário mínimo (n=33, 55%), em situação de desemprego (n=44, 73,3%), sem cadastro em programa de renda mínima e afirmaram residir em domicílio próprio. Foi evidenciado um baixo uso dos serviços de saúde nos últimos três anos, com elevada necessidade de tratamento autorreferida (n=54, 90%), essencialmente quanto ao uso de prótese. Este estudo apresentou duas variáveis dependentes (VD): o impacto da morbidade bucal na qualidade de vida e o grau de incapacidade orofacial. Para a primeira VD, Prevaleceu o baixo impacto da saúde bucal na qualidade de vida (n=43, 71,6%), no entanto identificou-se a associação deste com o motivo pelo qual acredita que necessita de tratamento odontológico atualmente (extração) (p=0,004) e com a intensidade de dor orofacial sentida nos últimos seis meses (p=0,032). Já para a segunda VD, os resultados sugeriram um baixo grau de incapacidade orofacial, no entanto, graus mais elevados estiveram associados a escolaridade e a idade do primeiro uso da substância de dependência. As relações entre morbidade bucal e qualidade de vida e entre morbidade bucal e incapacidade orofacial sofreram efeito moderador da idade do primeiro uso da substância de dependência. Conclusão: (i) Pode-se concluir que dependentes químicos possuem experiência de cárie mais elevada do que a população geral; (ii) a relação entre morbidade bucal e impacto desta na qualidade de vida e morbidade bucal e grau de incapacidade orofacial são moderadas pela gravidade da dependência química.por
dc.description.abstractIntroduction: The misuse of psychoactive substances is a serious public health problem that causes harm not only to the physical and mental health of the individual, as well as to the family, occupational and community context, with negative repercussions throughout society. Objective: To investigate the oral health condition, use of health services, orofacial disability and oral health-related quality of life of drug addicts. Methodology: (i) Systematic review and meta-analysis: This systematic review followed the PRISMA guidelines. Its protocol was registered on the PROSPERO platform (CRD42021253510). The research's guiding question was formulated through the PECO strategy, where: P= chemical dependents over 18 years old; E= oral health; C= non-drug dependent adults; O= repercussions for the chemical dependent (oral health and quality of life). The search was carried out by two examiners independently in the Pubmed, Scopus and Web of Science databases and culminated in the identification of 398 articles, of which 17 were selected to compose the review. ACROBAT-NRSI was used to assess the methodological quality of selected articles and Review Menanger software (RevMan 5) to perform meta-analysis calculations. (ii) Cross-sectional study: cross-sectional, quantitative and analytical study. The research instrument involved the socioeconomic characterization, the severity of chemical dependency, self-reported oral health morbidity, use of oral health services, impact of oral health on quality of life (OHIP-14) and Manchester Orofacial Disability Scale (Brazil -MOPDS). Data tabulation and analysis was performed using the SPSS software version 21.0 for Windows, with the installation of the additional PROCESS tool. Verifying the normality of the data, descriptive statistics, bivariate analysis using the chi-square test and multivariate analysis using the Decision Tree model using the CHAID algorithm and regression analysis with moderation were performed. The work followed all the assumptions for research with human beings, having been submitted and approved by the Research Ethics Committee of the State University of Paraíba under opinion nº 4.169.644 and CAAE 34592220.2.0000.5187. Results: (i) Systematic review and meta-analysis: The articles included were published between 1991 and 2021. The most prevalent drug was heroin, followed by cocaine and crack and the association between illicit drugs, alcohol and nicotine. The higher prevalence of oral alterations was associated with socioeconomic characteristics and those related to chemical dependency. The meta-analysis carried out 15 supported the study hypothesis, that chemical dependents have a greater experience of caries than non-users, suggesting the importance of public policies in oral health aimed at this target audience. The results also suggest that worse oral health conditions negatively impact the quality of life of drug users. Furthermore, there was evidence of an incipient number of studies that sought to assess orofacial pain, the use of health services and the quality of life related to oral health of this public, which motivated the second stage of the work, which consisted of a study transverse. (ii) Cross-sectional study: Most participants were male (n=51, 85%), with a mean age of 47 years, with a basic education level (n=36, 60%), income of up to one minimum wage (n=33, 55%), unemployed (n=44, 73.3%), without enrollment in a minimum income program and claimed to live in their own home. A low use of health services was evidenced in the last three years, with a high self-reported need for treatment (n=54, 90%), essentially regarding the use of prostheses. This study presented two dependent variables (DV): the impact of oral morbidity on quality of life and the degree of orofacial disability. For the first DV, the low impact of oral health on quality of life prevailed (n=43, 71.6%), however, an association was identified with the reason why they believe they currently need dental treatment (extraction) (p=0.004) and the intensity of orofacial pain felt in the last six months (p=0.032). As for the second DV, the results suggested a low degree of orofacial disability, however, higher degrees were associated with education and age at first use of the addictive substance. The relationships between oral morbidity and quality of life and between oral morbidity and orofacial disability were moderated by age at first use of the addictive substance. Conclusion: (i) It can be concluded that chemical dependents have a higher caries experience than the general population; (ii) the relationship between oral morbidity and its impact on quality of life and oral morbidity and degree of orofacial disability are moderated by the severity of chemical dependency.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Waleska Fernanda Souto Nóbrega (waleska.nobrega@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-15T18:24:25Z No. of bitstreams: 2 WALESKA TESE.pdf: 2243891 bytes, checksum: f2b706709a8cacf854e9f845105808cc (MD5) termo de depósito waleska preenchido.pdf: 600644 bytes, checksum: f6f4b85e8ff6ae24e5e8e201defe74da (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: waleska.nobrega@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Waleska Fernanda Souto Nóbrega Matrícula: 2019181303 Prezado(a) concluinte, boa noite. Nota explicativa Caso já tenha lido atentamente o manual de depósito e tenha elaborado seu TCC seguindo o padrão do modelo correspondente disponibilizado no site da Biblioteca Central (https://biblioteca.uepb.edu.br/abnt-guia-de-normalizacao/), pode pular diretamente para a seção INÍCIO DOS APONTAMENTOS. Caso contrário, seria bom ler as instruções seguintes. No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Aceita a submissão, o depósito definitivo do trabalho acadêmico é efetivado. A consulta pública online à obra ficará disponível a partir da data determinada pelo concluinte com base nos prazos definidos no manual do depósito. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma tese, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): Se for uma dissertação: DS - João Manoel da Silva Se for uma tese: TS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia, relatório ou tese, segundo o modelo da Biblioteca Central, páginas 13 e 14, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório: “Todo o texto deve ser digitado em cor preta. Se impresso, usar papel branco ou reciclado. As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado e o espaçamento deve ser 1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. O trabalho deve ser dividido em seções e subseções, se necessário. O título das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter o mesmo destaque gráfico (fonte, negrito, sublinhado e itálico), conforme utilizado no sumário. Sempre as seções primárias iniciam páginas novas”. A submissão da obra acadẽmica temporariamente não foi aceita. O depósito poderá ser editado pelo(a) concluinte para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados. Depois disso, basta efetuar uma nova submissão. Também há ajustes a fazer no Termo de Depósito. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Todos os elementos pré-textuais relacionados abaixo que estiverem presentes na obra têm de seguir exatamente a mesma formatação e a mesma sequência recomendadas no modelo padrão, que por sua vez segue as normas ABNT NBR: Estrutura do trabalho acadêmico no formato digital: Elementos pré-textuais: Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha da ficha catalográfica (obrigatório) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Listas (opcional) Sumário (obrigatório) Portanto, peço à concluinte que deixe tais elementos na mesma ordem mostrada acima. 02. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas. O que falta corrigir: Para ficar em conformidade com o modelo, é recomendável deixar a posição do nome do orientador centralizado na linha onde se encontra. fazer o mesmo na folha de aprovação (folha das assinaturas). 03. A quantidade total de folhas do arquivo principal, 105 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 104 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 103 ( 105 - 2 ), e não a 104. Será preciso solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/). No entanto, como a quantidade de folhas poderá ser alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - essa etapa deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. É recomendável levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo PDF final, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 04. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: O nome do orientador pode ficar de preferência centralizado na linha onde se encontra. Eliminar a expressão “CAMPINA GRANDE – PB 2023” no fundo da página. 05. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma ABNT NBR 6028:2021, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 06. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. O que falta retificar: Na nomeação dos títulos dos apêndices e dos anexos, não usamos letras minúsculas para nomear a parte antes do travessão, mas sim as letras maiúsculas do alfabeto na ordem em que aparecem no texto, como, por exemplo: APÊNDICE A - Título, APÊNDICES B - título, ANEXO A - Título, ANEXO B - título, e assim por diante. Comparar com o modelo. Efetuar o mesmo ajuste no corpo da obra. O ideal seria deixar todas as letras em caixa alta da mesma forma que ficam os títulos das seções primárias. Não esquecer que no elemento textual (= parte textual), os títulos das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado, itálico, etc), conforme utilizados no sumário. O mesmo vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 07. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. É necessário corrigir a paginação. A numeração da página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 17 (19 - 2), e não a 18. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Existindo dúvida ou se desejar saber mais a respeito de como é obtida a numeração da página da INTRODUÇÃO, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02, há um esquema muito prático explicando como se calcula tal numeração. 08. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS (se houver listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 09. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Na parte inferior, pela regra, a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo. Podemos perceber que os quadros 1 e 2 estão sem as fontes. É preciso referenciá-las na parte inferior. Cuide para que o acréscimo das fontes não crie novas folhas causado por um possível deslocamento dos textos. Se criar, reler o apontamento 3. Nesse caso, talvez seja preciso atualizar o sumário. Consultar o modelo para dirimir dúvidas quanto a isso. 10. Na atual página 84 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), deixar o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo e índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 6024:2012). 11. Nas mesmas referências, deixar todas elas na cor preta, a cor padrão usada em toda a tese. Sendo assim, convém retirar a cor azul no link de referências como a “CEBES. Central Brasileira de Estabelecimentos de Saúde. CAPS AD Álcool e Drogas Psicoativas - Alto Branco - Campina Grande – PB. 2022. Disponível em: https://cebes.com.br/caps-ad-alcool-e-drogas-psicoativas-3331253/. Acesso em 22 Março 23. Além do mais, é preciso uniformizar as datas nas referências contendo links. Na referência acima, por exemplo, o correto seria “(...) Acesso em: 22 mar. 2023”, sem as aspas, é claro. Ou seja: todos os meses, com exceção de maio, são abreviados e sempre seguidos do ponto. Os anos são escritos na forma completa, não abreviada. 12. O Termo de Depósito BDTD foi inspecionado. Entre tantos campos a preencher nesse arquivo, é preciso chamar a atenção para o campo “Liberação para publicação do documento”. Geralmente é usada a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no modelo do termo. A opção “Após um ano” não é válida. Essa data já é informada mais abaixo. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-05-15T21:58:49Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Waleska Fernanda Souto Nóbrega (waleska.nobrega@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-16T02:18:38Z No. of bitstreams: 2 WALESKA TESE.pdf: 2243891 bytes, checksum: f2b706709a8cacf854e9f845105808cc (MD5) termo de depósito waleska preenchido.pdf: 600644 bytes, checksum: f6f4b85e8ff6ae24e5e8e201defe74da (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: waleska.nobrega@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Waleska Fernanda Souto Nóbrega Matrícula: 2019181303 Prezado(a) concluinte, boa noite. Nota explicativa Caso já tenha lido atentamente o manual de depósito e tenha elaborado seu TCC seguindo o padrão do modelo correspondente disponibilizado no site da Biblioteca Central (https://biblioteca.uepb.edu.br/abnt-guia-de-normalizacao/), pode pular diretamente para a seção INÍCIO DOS APONTAMENTOS. Caso contrário, seria bom ler as instruções seguintes. No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Aceita a submissão, o depósito definitivo do trabalho acadêmico é efetivado. A consulta pública online à obra ficará disponível a partir da data determinada pelo concluinte com base nos prazos definidos no manual do depósito. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma tese, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): Se for uma dissertação: DS - João Manoel da Silva Se for uma tese: TS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia, relatório ou tese, segundo o modelo da Biblioteca Central, páginas 13 e 14, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório: “Todo o texto deve ser digitado em cor preta. Se impresso, usar papel branco ou reciclado. As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado e o espaçamento deve ser 1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. O trabalho deve ser dividido em seções e subseções, se necessário. O título das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter o mesmo destaque gráfico (fonte, negrito, sublinhado e itálico), conforme utilizado no sumário. Sempre as seções primárias iniciam páginas novas”. A submissão da obra acadẽmica temporariamente não foi aceita. O depósito poderá ser editado pelo(a) concluinte para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados. Depois disso, basta efetuar uma nova submissão. Também há ajustes a fazer no Termo de Depósito. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Todos os elementos pré-textuais relacionados abaixo que estiverem presentes na obra têm de seguir exatamente a mesma formatação e a mesma sequência recomendadas no modelo padrão, que por sua vez segue as normas ABNT NBR: Estrutura do trabalho acadêmico no formato digital: Elementos pré-textuais: Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha da ficha catalográfica (obrigatório) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Listas (opcional) Sumário (obrigatório) Portanto, peço à concluinte que deixe tais elementos na mesma ordem mostrada acima. 02. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas. O que falta corrigir: Para ficar em conformidade com o modelo, é recomendável deixar a posição do nome do orientador centralizado na linha onde se encontra. fazer o mesmo na folha de aprovação (folha das assinaturas). 03. A quantidade total de folhas do arquivo principal, 105 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 104 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 103 ( 105 - 2 ), e não a 104. Será preciso solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/). No entanto, como a quantidade de folhas poderá ser alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - essa etapa deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. É recomendável levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo PDF final, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 04. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: O nome do orientador pode ficar de preferência centralizado na linha onde se encontra. Eliminar a expressão “CAMPINA GRANDE – PB 2023” no fundo da página. 05. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma ABNT NBR 6028:2021, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 06. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. O que falta retificar: Na nomeação dos títulos dos apêndices e dos anexos, não usamos letras minúsculas para nomear a parte antes do travessão, mas sim as letras maiúsculas do alfabeto na ordem em que aparecem no texto, como, por exemplo: APÊNDICE A - Título, APÊNDICES B - título, ANEXO A - Título, ANEXO B - título, e assim por diante. Comparar com o modelo. Efetuar o mesmo ajuste no corpo da obra. O ideal seria deixar todas as letras em caixa alta da mesma forma que ficam os títulos das seções primárias. Não esquecer que no elemento textual (= parte textual), os títulos das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado, itálico, etc), conforme utilizados no sumário. O mesmo vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 07. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. É necessário corrigir a paginação. A numeração da página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 17 (19 - 2), e não a 18. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Existindo dúvida ou se desejar saber mais a respeito de como é obtida a numeração da página da INTRODUÇÃO, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02, há um esquema muito prático explicando como se calcula tal numeração. 08. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS (se houver listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 09. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Na parte inferior, pela regra, a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo. Podemos perceber que os quadros 1 e 2 estão sem as fontes. É preciso referenciá-las na parte inferior. Cuide para que o acréscimo das fontes não crie novas folhas causado por um possível deslocamento dos textos. Se criar, reler o apontamento 3. Nesse caso, talvez seja preciso atualizar o sumário. Consultar o modelo para dirimir dúvidas quanto a isso. 10. Na atual página 84 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), deixar o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo e índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 6024:2012). 11. Nas mesmas referências, deixar todas elas na cor preta, a cor padrão usada em toda a tese. Sendo assim, convém retirar a cor azul no link de referências como a “CEBES. Central Brasileira de Estabelecimentos de Saúde. CAPS AD Álcool e Drogas Psicoativas - Alto Branco - Campina Grande – PB. 2022. Disponível em: https://cebes.com.br/caps-ad-alcool-e-drogas-psicoativas-3331253/. Acesso em 22 Março 23. Além do mais, é preciso uniformizar as datas nas referências contendo links. Na referência acima, por exemplo, o correto seria “(...) Acesso em: 22 mar. 2023”, sem as aspas, é claro. Ou seja: todos os meses, com exceção de maio, são abreviados e sempre seguidos do ponto. Os anos são escritos na forma completa, não abreviada. 12. O Termo de Depósito BDTD foi inspecionado. Entre tantos campos a preencher nesse arquivo, é preciso chamar a atenção para o campo “Liberação para publicação do documento”. Geralmente é usada a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no modelo do termo. A opção “Após um ano” não é válida. Essa data já é informada mais abaixo. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-05-16T14:55:17Z (GMT)eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectSaúde Bucalpor
dc.subjectDor orofacialpor
dc.subjectTranstornos relacionados ao uso de substânciaspor
dc.subject.cnpqODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICApor
dc.titleUso dos serviços de saúde bucal, morbidade bucal autorreferida e seu impacto na qualidade de vida: um estudo em uma população em situação de dependência químicapor
dc.typeTesepor
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