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dc.creatorAndrade, Allany de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6797602417690839por
dc.contributor.advisor1Nonaka, Cassiano Francisco Weege-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224522010734716por
dc.contributor.referee1Monteiro, Bárbara Vanessa de Brito-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8314906045927707por
dc.contributor.referee2Santos, Hellen Bandeira de Pontes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1903543753108418por
dc.contributor.referee3Alves, Pollianna Muniz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4860117599607892por
dc.contributor.referee4Gordón-Núñez, Manuel Antonio-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6553619409299152por
dc.contributor.referee5Nonaka, Cassiano Francisco Weege-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224522010734716por
dc.date.accessioned2023-05-10T20:16:16Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-04-19-
dc.identifier.citationANDRADE, Allany de Oliveira. Imunoexpressão de proteínas relacionadas à autofagia em lesões centrais e periféricas de células gigantes. 2023. 103 p. Tese (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4636-
dc.description.resumoLesões centrais de células gigantes (LCCG) e lesões periféricas de células gigantes (LPCG) apresentam características histopatológicas similares, com destaque para a presença de células gigantes multinucleadas (CGM) semelhantes a osteoclastos e células mononucleadas (CM). Apesar disso, essas lesões exibem diferenças importantes em termos de etiopatogênese e comportamento biológico. A despeito de intensa investigação científica, os mecanismos responsáveis por tais diferenças permanecem incompletamente compreendidos. Em processos fisiológicos e patológicos que envolvem a modulação das funções de osteoclastos e osteoblastos, pesquisas têm enaltecido a importância da autofagia. A autofagia consiste em um mecanismo intracelular catabólico, direcionado à sobrevida celular, que envolve a participação de diversas moléculas, com destaque para as proteínas Atg7, LC3A, LC3B, p62 e p-mTOR. Apesar dos relevantes papéis da autofagia em diversos processos patológicos, incluindo doenças ósseas metabólicas e degenerativas, pouco se sabe sobre sua participação na patogênese de lesões de células gigantes. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar a imunoexpressão de proteínas relacionadas à autofagia (Atg7, LC3A, LC3B, p62 e p-mTOR) em LPCG e LCCG. A amostra foi constituída por 10 casos de LPCG, 10 casos de LCCG não agressiva e 10 casos de LCCG agressiva. No estudo clínico, as LCCG foram classificadas em não agressivas ou agressivas, com base nos critérios descritos por Chuong et al. (1986). No estudo imunoistoquímico, foram estabelecidos os percentuais de CM, CGM canibais (CGMc) e CGM não canibais (CGMnc) positivas (citoplasma e núcleo) em 5 campos de maior imunorreatividade (400) aos anticorpos. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio dos testes de Mann-Whitney e de correlação de Spearman (p<0,05). Foi constatada expressão citoplasmática de Atg7, LC3A, LC3B e p62 em todos os grupos de lesões e tipos celulares analisados, com altos percentuais medianos de positividade. Nas CM, LCCG agressivas apresentaram maior expressão de Atg7 em comparação a LCCG não agressivas (p=0,041). Para LC3A, LCCG não agressivas demonstraram menor imunorreatividade em CM quando comparadas às LPCG (p=0,041) e LCCG agressivas (p=0,049). Comparadas às LCCG não agressivas, as LPCG exibiram maiores imunoexpressões de LC3B e p62, tanto em CM (p=0,007; p=0,034, respectivamente) quanto em CGMnc (p=0,034; p=0,034, respectivamente). Todos os grupos apresentaram baixos percentuais medianos de positividade para p-mTOR, tanto em CM quanto em CGM. Em comparação às LCCG não agressivas, as LPCG apresentaram maior expressão de p-mTOR em CGMc (p=0,036). Em relação à expressão nuclear de Atg7, LC3A e p-mTOR, todos os grupos apresentaram baixos percentuais medianos de positividade. Nas CM, LCCG agressivas demonstraram maior positividade para Atg7 em comparação às LPCG (p=0,005). Para LC3A, as LPCG apresentaram maior expressão nuclear em CGMc em comparação às LCCG agressivas (p=0,036). Por sua vez, em todos os grupos de lesões e tipos celulares, constatou-se maior expressão nuclear de LC3B e p62 em comparação às demais proteínas relacionadas à autofagia. Nas CM, LPCG exibiram maior imunorreatividade para LC3B quando comparadas às LCCG não agressivas (p=0,049). Em todos os grupos, foram constatadas correlações estatisticamente significativas entre as imunoexpressões de proteínas relacionadas à autofagia (p<0,05). Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem um potencial envolvimento da autofagia na patogênese das LPCG e LCCG. As diferenças no comportamento biológico de LLCG agressivas e não agressivas, no entanto, parecem não estar relacionadas a esse mecanismo intracelular catabólico. Além disso, por meio de funções nucleares não necessariamente relacionadas à autofagia, as proteínas LC3B e p62 podem contribuir para o desenvolvimento das LPCG e LCCG.por
dc.description.abstractCentral giant cell lesions (CGCL) and peripheral giant cell lesions (PGCL) have similar histopathological characteristics, with emphasis on the presence of multinucleated giant cells (MGC) similar to osteoclasts and mononuclear cells (MC). Despite this, these lesions exhibit important differences in terms of etiopathogenesis and biological behavior. Despite intense scientific investigation, the mechanisms responsible for such differences remain incompletely understood. In physiological and pathological processes that involve the modulation of osteoclast and osteoblast functions, research has highlighted the importance of autophagy. Autophagy consists of a catabolic intracellular mechanism, aimed at cell survival, which involves the participation of several molecules, with emphasis on Atg7, LC3A, LC3B, p62 and p-mTOR proteins. Despite the relevant roles of autophagy in several pathological processes, including metabolic and degenerative bone diseases, little is known about its participation in the pathogenesis of giant cell lesions. Thus, the present study aimed to evaluate the immunoexpression of proteins related to autophagy (Atg7, LC3A, LC3B, p62 and p-mTOR) in PGCL and CGCL. The sample consisted of 10 cases of CGCL, 10 cases of non-aggressive CGCL and 10 cases of aggressive CGCL. In the clinical study, CGCL were classified as non-aggressive or aggressive, based on the criteria described by Chuong et al. (1986). In the immunohistochemical study, the percentages of positive MC, cannibal MGC (cMGC) and non-cannibal MGC (ncMGC) (cytoplasm and nucleus) were established in 5 fields of greater immunoreactivity (400x) to antibodies. The data obtained were statistically analyzed using the Mann-Whitney and Spearman correlation tests (p<0.05). Cytoplasmic expression of Atg7, LC3A, LC3B and p62 was found in all groups of lesions and cell types analyzed, with high median percentages of positivity. In MC, aggressive CGCL showed higher Atg7 expression compared to non-aggressive CGCL (p=0.041). For LC3A, non-aggressive CGCL showed lower immunoreactivity in MC when compared to PGCL (p=0.041) and aggressive CGCL (p=0.049). Compared to non-aggressive CGCL, PGCL exhibited higher immunoexpression of LC3B and p62, both in MC (p=0.007; p=0.034, respectively) and in ncMGC (p=0.034; p=0.034, respectively). All groups had low median percentages of p-mTOR positivity in both MC and MGC. Compared to non-aggressive CGCL, PGCL showed higher p-mTOR expression in cMGC (p=0.036). Regarding the nuclear expression of Atg7, LC3A and p-mTOR, all groups showed low median positivity percentages. In CM, aggressive CGCL showed greater positivity for Atg7 compared to PGCL (p=0.005). For LC3A, PGCL showed higher nuclear expression in cMGC compared to aggressive CGCL (p=0.036). In turn, in all groups of lesions and cell types, there was a higher nuclear expression of LC3B and p62 compared to other proteins related to autophagy. In MC, PGCL exhibited greater immunoreactivity for LC3B when compared to non-aggressive CGCL (p=0.049). In all groups, statistically significant correlations were found between immunoexpressions of proteins related to autophagy (p<0.05). In conclusion, the results of this study suggest a potential involvement of autophagy in the pathogenesis of PGCL and CGCL. Differences in the biological behavior of aggressive and non-aggressive LLCG, however, appear to be unrelated to this intracellular catabolic mechanism. Furthermore, through nuclear functions not necessarily related to autophagy, the LC3B and p62 proteins may contribute to the development of PGCL and CGCL.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Allany de Oliveira Andrade (allany.andrade@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-08T09:29:57Z No. of bitstreams: 2 biblioteca.uepb.edu.br_termo_autorização.pdf: 86951 bytes, checksum: efd9185fa03c8198472e6cb2437fad37 (MD5) TS_ALLANY_ANDRADE.pdf: 2419382 bytes, checksum: bf533d6102111cfb25dfd378ad199573 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: allany.andrade@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Allany de Oliveira Andrade Matrícula: 2020181403 Prezado(a) concluinte, boa tarde. A submissão da obra acadẽmica temporariamente não foi aceita. O depósito poderá ser editado pelo(a) concluinte para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados. Depois disso, basta efetuar uma nova submissão. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão para dissertações, monografias e teses. O que falta corrigir: Aqui é necessário o simples ajuste de colocar o nome do orientador centralizado na linha onde se encontra. 02. A quantidade total de folhas da tese, 105 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 111 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 103 ( 105 - 2 ), e não a 111. Portanto, será preciso apenas solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) com 103 páginas. 03. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. Tanto nessa página quanto no corpo da tese, nas páginas dos elementos pós-textuais, é preciso sempre usar o traço separando o tipo do elemento (apêndice, anexo, etc) do restante do título. Não usar ponto ou qualquer outro sinal. Também não pode ficar sem o traço. exemplo de correção: APÊNDICE A – FICHA PARA COLETA DE DADOS REFERENTE À ANÁLISE IMUNOISTOQUÍMICA DAS PROTEÍNAS RELACIONADAS À AUTOFAGIA EM LCCG E LPCG. ANEXO A - PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UEPB ANEXO B - NORMAS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS AO PERIÓDICO HEAD AND NECK PATHOLOGY 04. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. É necessário corrigir a paginação. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 22 (24 - 2), e não a 23. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 05. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 06. A partir da atual página 79, todo título de elemento pós-textual (referências, apêndice, anexo, etc) fica centralizado na linha (ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 6024:2012). FIM DOS APONTAMENTOS Algumas alterações foram feitas por mim nos metadados da BDTD para que fiquem em conformidade com as instruções presentes no manual de depósito. O Termo de Depósito em PDF foi inspecionado, o preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-05-08T15:15:01Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Allany de Oliveira Andrade (allany.andrade@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-09T21:03:17Z No. of bitstreams: 2 biblioteca.uepb.edu.br_termo_autorização.pdf: 86951 bytes, checksum: efd9185fa03c8198472e6cb2437fad37 (MD5) TS_ALLANY_ANDRADE.pdf: 2435479 bytes, checksum: db1f1ea67e292f272b6fc7804bee4684 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2023-05-09T21:29:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 biblioteca.uepb.edu.br_termo_autorização.pdf: 86951 bytes, checksum: efd9185fa03c8198472e6cb2437fad37 (MD5) TS_ALLANY_ANDRADE.pdf: 2435479 bytes, checksum: db1f1ea67e292f272b6fc7804bee4684 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-10T20:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 biblioteca.uepb.edu.br_termo_autorização.pdf: 86951 bytes, checksum: efd9185fa03c8198472e6cb2437fad37 (MD5) TS_ALLANY_ANDRADE.pdf: 2435479 bytes, checksum: db1f1ea67e292f272b6fc7804bee4684 (MD5) Previous issue date: 2023-04-19eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectLesão periférica de células gigantespor
dc.subjectLesão central de células gigantespor
dc.subjectAutofagiapor
dc.subjectImuno-histoquímicapor
dc.subject.cnpqODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICApor
dc.titleImunoexpressão de Proteínas Relacionadas à Autofagia em Lesões Centrais e Periféricas de Células Gigantespor
dc.typeTesepor
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