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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCampos, Letícia Targino-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5857460479725616por
dc.contributor.advisor1Costa, Edja Maria Melo de Brito-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0192415370217147por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Diego Romário da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0522585351371155por
dc.contributor.referee1Lazarini, Josy Goldoni-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/661861418082238por
dc.contributor.referee2Silva, Andréa Cristina Barbosa da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5097978858569561por
dc.date.accessioned2023-03-31T23:12:06Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2022-08-10-
dc.identifier.citationCAMPOS, Letícia Targino. Atividade antifúngica do fluconazol em modelo experimental In vivo de Galleria mellonella: um estudo para padronização. 2022. 43 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4495-
dc.description.resumoA incidência de infecções fúngicas e a crescente resistência aos antifúngicos são desafios atuais na área da saúde e justificam a realização de estudos que prospectem novas terapias ou terapias adjuvantes. A candidíase sistêmica ocorre, especialmente, em ambiente hospitalar, contribuindo com altas taxas de mortalidade, entre 58 a 81% dos casos de infecções nosocomiais. O invertebrado Galleria mellonella tem recebido cada vez mais destaque como um modelo alternativo ao uso de animais, porém existe uma alta variabilidade de parâmetros encontrados nos estudos de infecção por espécies de Candida neste modelo experimental. Este estudo objetivou Padronizar um modelo experimental para prospecção de novas drogas anticandida por meio do modelo animal alternativo de larvas de G. mellonella. Realizou-se um estudo experimental in vivo, com observação direta em laboratório. Culturas de cepas de C. albicans, sendo duas padronizadas (ATCC 90028 e ATCC10231) e duas isoladas da cavidade oral (A1 e A2) foram padronizadas em diferentes densidades de inóculo para determinação dos níveos de infecção (infecção não-letal; infecção letal e super infecção). Foram realizados testes de toxicidade do fluconazol em diferentes dosagens. As larvas infectadas foram subemetidas a diferentes modelos de tratamento com fluconazol (diferentes dosagens de antifúngico e momentos de administração). Os dados obtidos a partir da análise da viabilidade foram plotados em curvas de sobrevivência de Kaplan–Meier e analisados pelo teste log-rank, no GraphPad Prism 5.0 (p < 0,05). Os inóculos fúngicos na densidade 2x104, 2x105 e 2x106 cél/mL foram determinados como infecções não-letais; na densidade 2x107 cél/mL apenas o isolado clínico A2 foi capaz de provocar infecção letal; a densidade 2x108 cél/mL foi determinada como capaz de provocar super infecção. O fluconazol apresentou baixa toxicidade para as larvas de G. mellonella. Dentre os modelos de tratamento testados, as terapias com aplicação dose única de 20mg/kg e 80mg/kg de fluconazol foram as que proporcionaram melhores taxa de sobrevivência de larvas G. mellonella com infecção letal e super infecção por C. albicans, respectivamente. Os parâmetros metodológicos utilizados neste estudo acerca dos níveis de infecção, toxicidade do antifúngico sistêmico fluconazol, bem como dos modelos de tratamento com diferentes dosagens de fluconazol, podem ser utilizados como parâmetros em estudos para a prospecção de drogas anticandida no modelo experimental G. mellonella.por
dc.description.abstractThe incidence of fungal infections and the growing resistance to antifungals are current challenges in the health area and justify the performance of studies that prospect new therapies or adjuvant therapies. Systemic candidiasis occurs, especially, in a hospital environment, contributing to high mortality rates, between 58 to 81% of cases of nosocomial infections. The invertebrate Galleria mellonella has received increasing attention as an alternative model to the use of animals, but there is a high variability of parameters found in studies of infection by Candida species in this experimental model. This study aimed to standardize an experimental model for prospecting new anticandida drugs through the alternative animal model of G. mellonella larvae. An experimental study was carried out in vivo, with direct observation in the laboratory. Cultures of C. albicans strains, two standardized (ATCC 90028 and ATCC10231) and two isolated from the oral cavity (A1 and A2) were standardized in different inoculum densities to determine the levels of infection (non-lethal infection; lethal infection and super infection). Fluconazole toxicity tests were performed at different dosages. The infected larvae were submitted to different models of fluconazole treatment (different antifungal dosages and administration times). The data obtained from the viability analysis were plotted on Kaplan–Meier survival curves and analyzed by the log-rank test in GraphPad Prism 5.0 (p < 0.05). Fungal inocula at 2x104, 2x105 and 2x106 cél/mL density were determined as non-lethal infections; at 2x107 cél/mL density, only the clinical isolate A2 was able to cause lethal infection; the 2x108 cél/mL density was determined to cause super infection. Fluconazole showed low toxicity to G. mellonella larvae. Among the treatment models tested, therapies with a single dose of 20mg/kg and 80mg/kg of fluconazole were the ones that provided the best survival rate of G. mellonella larvae with lethal infection and super infection by C. albicans, respectively. The methodological parameters used in this study regarding the levels of infection, toxicity of the systemic antifungal fluconazole, as well as the treatment models with different doses of fluconazole, can be used as parameters in studies for the prospection of anticandida drugs in the experimental model G. mellonella.por
dc.description.provenanceSubmitted by Letícia Campos (leticiatcodonto@gmail.com) on 2022-09-10T21:11:49Z No. of bitstreams: 1 Depósito_Dissertação.pdf: 1023736 bytes, checksum: 5692754c5ccdcbb5d78cc7cc523fa0c8 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer no trabalho acadêmico. Concluinte: Letícia Targino Campos Matrícula: 2020061401 Prezada senhora Letícia Targino Campos, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico passe por uma inspeção para poder avaliar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pela Biblioteca Central, que adota as normas da ABNT NBR como padrão na elaboração dos trabalhos de conclusão dos seus cursos. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e o preenchimento incorreto dos dados nele, ou a sua ausência, também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação Para mestrados e doutorados: – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo em PDF da dissertação ou tese ficará nomeado exatamente da seguinte forma: DS - Letícia Targino Campos – Conforme instruções do manual de autodepósito, a nova versão do termo em PDF Ele receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Caso ainda não o tenha, o Termo de Depósito atualizado (a versão recomendada) pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Já para a versão antiga dos termos, composta por duas folhas avulsas, eles devem ser unidos num único arquivo em PDF e receberá o mesmo nome apresentado acima. – Na folha de aprovação (folha das assinaturas), a data da defesa do trabalho acadêmico e as assinaturas de todos os membros da banca são elementos obrigatórios. Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia ou tese, segundo o modelo da Biblioteca Central, páginas 13 e 14, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório: “Todo o texto deve ser digitado em cor preta. Se impresso, usar papel branco ou reciclado. As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado e o espaçamento deve ser 1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. O trabalho deve ser dividido em seções e subseções, se necessário. O título das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter o mesmo destaque gráfico (fonte, negrito, sublinhado e itálico), conforme utilizado no sumário. Sempre as seções primárias iniciam páginas novas”. Sua dissertação foi colocada em modo de edição para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados pelo(a) concluinte. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. Início dos apontamentos 01. Em primeiro lugar, verifique se as dimensões das margens do trabalho acadêmico estão dentro dos limites determinados pela ABNT NBR 14724: “As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm”. Tudo indica que as medidas das margens estão fora do paradigma ditado pela norma. 02. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho com a seguinte configuração: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA Ainda com relação à configuração dos elementos da capa, o logotipo da UEPB tem que ficar centralizado no cabeçalho. 03. Na folha de rosto, segunda folha, tudo deve ficar com a mesma configuração apresentada no modelo padrão. Observar no modelo em que posição, por exemplo, devem ficar os nomes dos orientadores: centralizado na linha onde se encontra. O texto referente à linha de pesquisa tem que ficar logo abaixo do texto relacionado à natureza da dissertação, que começa em “Dissertação apresentada …”. Na dúvida, conferir no modelo essa configuração. Também é preciso deixar claro que o texto referente à natureza do trabalho deve se apresentar de forma idêntica na folha de rosto e na folha de aprovação (folha das assinaturas). 04. A quantidade total de folhas do seu arquivo, 41 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 40 páginas. Supondo que esse fosse o único ajuste a fazer, a paginação da FC deveria ser igual a 39 ( 41 - 2 ), e não a 40. Sendo assim, será necessário solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/). No entanto, como a quantidade de folhas poderá ser alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/), quando houver necessidade, somente após finalizadas todas as correções - essa etapa deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. É recomendável levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo PDF final. 05. A folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, está ausente. Nessa folha, o permitido é colocar como imagem somente as assinaturas recortadas (que podem estar digitalizadas). Todo o restante do texto deverá seguir a formatação da referida folha conforme se encontra no modelo padrão. A data da defesa do TCC e as assinaturas de todos os membros da banca são elementos obrigatórios na folha de aprovação. Conferir no modelo o restante das configurações. 06. Na folha de dedicatória, é preciso deixá-la configurada conforme se apresenta no modelo. Observe que ela pode ficar “colada” na margem inferior da folha. 07. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. Recomendo estudar os respectivos elementos pré-textuais do modelo e ir comparando cada item para que fique tudo de acordo com a configuração dele (segundo a versão da ABNT NBR 6028 usada no modelo atual para dissertação, monografia e tese). Não pode haver recuo para a direita na primeira linha dos resumos, todo o texto fica justificado. Nas palavras-chave, conforme a última versão da ABNT NBR 6028, os descritores ficam separados entre si pelo ponto e vírgula e com inicial minúscula, a não ser nos casos de nomes próprios. Sendo assim: Palavras-chave: modelos animais; Candida albicans; candidíase; fluconazol. O mesmo vale para as keywords. 08. Os termos da LISTA DE SIGLAS devem ficar rigorosamente em ordem alfabética. Consultar o modelo para comparar. 09. No SUMÁRIO, ajustes são necessários. Se possível, manter todos os títulos dos elementos no mesmo alinhamento conforme é apresentado no sumário do modelo e recomendado na ABNT NBR 6027. Vale ressaltar que todos os títulos das seções e subseções na parte textual bem como os títulos dos elementos pós-textuais têm que aparecer ao longo da obra do mesmo jeito como são escritos no SUMÁRIO (ABNT NBR 6027). 10. Segundo o modelo padrão de monografia e dissertação da Biblioteca Central, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha da parte textual (geralmente o elemento denominado INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. É necessário corrigir a paginação. Já levando em conta a inserção da folha de aprovação, a numeração da página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 12 (14 - 2), como já está. Porém, como já dito, colocar toda a numeração no canto superior direito da folha. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 11. Na parte textual (= nos elementos textuais) todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) na margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita (ABNT NBR 6024). Quanto a isso, fazer uma revisão geral para ajustar os recuos. Consultar o modelo em caso de dúvida. 12. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724). 13. Como o trabalho acadêmico apresenta a estrutura de uma dissertação, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança ou a quebra de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “2 REFERENCIAL TEÓRICO”, na atual página 13, deveria ser iniciada na página 14. A seção primária “3 OBJETIVOS”, atualmente na página 17, deveria ser iniciada na página seguinte. E assim por diante para todas as seções primárias e para os elementos pós-textuais. Se tiver mais dúvidas com relação à posição do início de seções primárias na parte textual, consultar o modelo em questão. Tais ajustes apontados acima podem alterar a paginação e mudar o total de folhas do trabalho. Nesse caso, pode ser necessário solicitar nova ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/). 14. Recomendo que a expressão “Quadro 2. Grupos de pesquisa considerando a aplicação ...”, na página 23, seja colocada na página 22, separada da linha anterior pelo espaço padrão de 1.5: não se justifica que haja um espaço tão grande entre linhas em qualquer parte nos elementos textuais. 15. Na atual página 34, deixar o título REFERÊNCIAS centralizado na linha onde se encontra. Todo título de elemento pós-textual (referências, apêndices e anexos) fica centralizado na linha. 16. O Termo de depósito BDTD está ausente. O termo atualizado (a versão recomendada) pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Fim dos apontamentos. Finalizadas as correções, caso tenha certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar o depósito direto no repositório. LEITURA OPCIONAL COMPLEMENTO 01: A título de informação, como se calcula a paginação da ficha catalográfica (PagFC): PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 100, então PagFC = 100 - 2 = 98 Se o total de folhas = 90, então PagFC = 90 - 2 = 88 E assim por diante. LEITURA OPCIONAL COMPLEMENTO 02: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - NBR 6022 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - NBR 6024 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - NBR 6027 – Sumário – Apresentação 05 - NBR 6028 – Resumo – Apresentação 06 - NBR 6034 – Índice – Apresentação 07 - NBR 10520 – Citações em documentos – Apresentação 08 - NBR 14724 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou sempre pronto para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h on 2022-09-12T16:34:35Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Letícia Campos (leticiatcodonto@gmail.com) on 2022-11-29T20:31:37Z No. of bitstreams: 2 DS - Letícia Targino Campos.pdf: 885924 bytes, checksum: be04e5ee272ad0cef46ebf9c66d0ac40 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 475516 bytes, checksum: 3566847cae5527449c4d4e9e750f3df1 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2022-11-29T21:57:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS - Letícia Targino Campos.pdf: 885924 bytes, checksum: be04e5ee272ad0cef46ebf9c66d0ac40 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 475516 bytes, checksum: 3566847cae5527449c4d4e9e750f3df1 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-31T23:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS - Letícia Targino Campos.pdf: 885924 bytes, checksum: be04e5ee272ad0cef46ebf9c66d0ac40 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 475516 bytes, checksum: 3566847cae5527449c4d4e9e750f3df1 (MD5) Previous issue date: 2022-08-10eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectModelos animaispor
dc.subjectCandida albicanspor
dc.subjectCandidíasepor
dc.subjectFluconazolpor
dc.subjectAtividade antifúngicapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleAtividade antifúngica do fluconazol em modelo experimental In vivo de Galleria mellonella: um estudo para padronizaçãopor
dc.typeDissertaçãopor
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