Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2819
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDawsley, Sayonara Lima-
dc.contributor.advisor1Liebig , Sueli Meira-
dc.date.accessioned2017-08-25T16:17:32Z-
dc.date.issued2017-03-30-
dc.identifier.citationDawsley, Sayonara Lima. A escrita de si em A Cor Púrpura, de Alice Walker e Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus. 2017. 110 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2819-
dc.description.resumoNas últimas décadas, ocorreu uma proliferação de estudos sobre as narrativas introspectivas em detrimento dos grandes acontecimentos sociais e históricos. Um amplo campo compreende essas narrativas que internalizam as escritas do eumemórias, cartas, diários, autobiografias, autoficção. Levantando a importância do gênero confessional como meio de resgatar a memória expressa nas obras, apontamos a trajetória de Celie e Bitita, respectivamente dos romances de Alice Walker e Carolina Maria de Jesus, como processo de construção da identidade da mulher negra em seus contextos históricos e sociais, os Estados Unidos e o Brasil. A presente pesquisa recorre às contribuições de Michel Foucault (2004), Georges Gusdorf (2012), Philippe Lejeune (2014), entre outros. Compreenderemos, no decorrer da pesquisa, a trajetória e o resgate da escrita da memória a partir das suas implicações históricas e culturais, ao nos debruçarmos sobre a escrita confessional das autoras escolhidas. Apontaremos as configurações em volta da escrita de si como práticas de cuidado manifestadas pelo instinto de narrar o ‘eu’, essa tessitura fragmentada, porém dinâmica. Tanto Alice Walker quanto Carolina Maria de Jesus são conscientes de sua funcionalidade como escritoras. Assim, elas constroem narrativas reelaborando acontecimentos, pois seu grande interesse é reconhecer, pelas memórias, a presença da alteridade e da autonomia nessas escritas de si. Ao longo deste estudo, convencemo-nos de que a escrita desse ‘eu’ resistirá e será eternizada no papel. Desse modo, as cartas e os diários serão escritos solitariamente, como práticas da ascese, mas, indubitavelmente, ressignificarão as memórias individuais e coletivas.por
dc.description.abstractIn late decades,there has occurred a kind of proliferation of the studies on introspective narratives upon great social and historic happenings - a broad field encompassing these narratives that internalize the writings of the self - memories, letters, diaries autobiographies, and auto fiction. Highlighting the importance of the confessional genre as a means to rescue the memory expressed in such works, we point out the trajectory of Celie e Bitita respectively from Alice Walker´s and Carolina de Jesus` novels, as a process of construction of the black woman identity in their historical and social contexts, The United States and Brazil. The present research has as theorethical support the contributions of Michel Foucault (2004), Georges Gusdorf (2012), Philippe Lejeune (2014), among others. During the survey, we could understand the trajectory and the rescue of the writing of memory up from their historical and cultural implications once we looked into the confessional lines written by the elected writers. We will point out the configurations round the writing of the self as practices of caring expressed by the instinct of narrating the self, this fragmented although dynamic tissue. Both Alice Walker as much as Carolina Maria de Jesus are conscious of their functionality as writers. Tis way, they construct narratives that reelaborate happenings, since their main interest is to recognize through memory the presence of otherness and of autonomy in these writings of the self. In writings like these. During this study we became convinced that the writing of this self will resist and will be eternized in paper, and in this way, letters and diaries will be written solely, separately, as practice of asceticism, but they undoubtedly will re-signify individual and collective memories.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Andressa Lima (andressa@uepb.edu.br) on 2017-08-22T17:56:38Z No. of bitstreams: 1 PDFC-DISSERTAÇÃO - SAYONARA LIMA DAWSLEY.pdf: 24862641 bytes, checksum: a83f920678ad6ef2edda27b3657fa18b (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2017-08-25T16:17:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDFC-DISSERTAÇÃO - SAYONARA LIMA DAWSLEY.pdf: 24862641 bytes, checksum: a83f920678ad6ef2edda27b3657fa18b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-08-25T16:17:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDFC-DISSERTAÇÃO - SAYONARA LIMA DAWSLEY.pdf: 24862641 bytes, checksum: a83f920678ad6ef2edda27b3657fa18b (MD5) Previous issue date: 2017-03-30eng
dc.description.sponsorshipOUTROSpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/retrieve/6298/PDFC-DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20SAYONARA%20LIMA%20DAWSLEY.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Educação - CEDUCpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGênero literário. Gênero confessional. Escritas do eu.por
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.titleA escrita de si em A Cor Púrpura, de Alice Walker e Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesuspor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGLI - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDFC-DISSERTAÇÃO - SAYONARA LIMA DAWSLEY.pdf24.28 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.