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http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2055
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Correlação entre distâncias anatômicas da ATM e deslocamento de disco em exames de ressonância magnética |
Autor: | Melo, Marcela Lins Cavalcanti de |
Primeiro orientador: | Melo, Daniela Pita de |
Primeiro membro da banca: | Bento, Patrícia Meira |
Segundo membro da banca: | Pontual, Andréa dos Anjos |
Resumo: | OBJETIVO: Correlacionar as medidas da cabeça da mandíbula, espaço articular e eminência articular e avaliar a correlação com o gênero do paciente, tipo de deslocamento de disco, posição da cabeça da mandíbula, tipo de deslocamento de disco e movimento excursivo da mandíbula utilizando imagens por RM. MÉTODO: De acordo com os critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, 93 exames foram selecionados para compor a amostra, totalizando 186 ATMs. As mensurações foram realizadas no corte parasagital central. As distâncias avaliadas foram: D1- distância entre as porções mais anterior e posterior da cabeça da mandíbula; D2- distância entre a porção mais superior da cavidade articular à porção mais superior da cabeça da mandíbula, D3- distância entre a porção mais inferior da eminência articular até o ponto de intersecção com a linha imaginária que a une à porção mais superior da cavidade articular formando um ângulo reto. Após a obtenção das mensurações, os dados foram avaliados estatisticamente adotando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Dentre os participantes, 16 (17,2%) eram pertencentes ao gênero masculino e 77 (82,7%) eram pertencentes ao gênero feminino, com idades variando entre 18 e 81 anos.Foi encontrada uma diferença significativa estatisticamente entre o gênero e o tamanho do espaço articular (D2), sendo esta maior no grupo masculino (P=0,005). Houve uma relação estatisticamente significativa entre D1 e D3 (P=0,01) e entre D2 e D3 (P=0,001). Apenas D2 apresentou uma correlação estatisticamente significativa com a posição do disco articular e posição da cabeça da mandíbula (P < 0,05). Não foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre o tipo de deslocamento de disco articular com ou sem redução e o tipo de movimento excursivo da mandíbula com a mensuração de D1, D2 e D3. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que houve uma correlação entre D1 e D3 e entre D2 e D3, de forma que quando D1 aumenta, D3 também aumenta e quando D2 aumenta, D3 acompanha seu crescimento. O tamanho do espaço articular influencia na posição da cabeça da mandíbula e disco, podendo provocar seu deslocamento. |
Palavras-chave: | Articulação temporomandibular Ressonância magnética Disfunção temporomandibular |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA |
Idioma: | por |
País: | BR |
Instituição: | Universidade Estadual da Paraíba |
Sigla da instituição: | UEPB |
Departamento: | Epidemiologia e Promoção de Saúde |
Programa: | Mestrado em Odontologia |
Citação: | MELO, Marcela Lins Cavalcanti de. Correlação entre distâncias anatômicas da ATM e deslocamento de disco em exames de ressonância magnética. 2013. 69 f. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia e Promoção de Saúde) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2055 |
Data de defesa: | 18-Jun-2013 |
Aparece nas coleções: | PPGO - Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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