@MASTERSTHESIS{ 2022:739188454, title = {Prospecção química, atividade antioxidante e antimicrobiana das folhas e caules de Croton adamantinus Müll. Arg. (EUPHORBIACEAE)}, year = {2022}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4585", abstract = "Croton adamantinus MÜLL. ARG, conhecida popularmente como carrasco e velame-bravo, é usada na medicina tradicional para cicatrização, problemas gastrointestinais e hepáticos, no entanto, não há estudos na literatura sobre sua composição química, nem atividade biológica realizada com o extrato das folhas e caules. Assim, teve-se como objetivo realizar o estudo fitoquímico e investigar a atividade antimicrobiana e antioxidante de C. adamantinus. Os extratos etanólicos das folhas e caules (EEF-CA e EEC-CA) e as frações (EEF-F2, EEF-F3, EEF-F4 e EEF-F5) e (EEC-F2, EEC-F3, EEC-F4 e EEC-F5) foram submetidas ao screening fitoquímico, e a análise fitoquímica qualitativa por Cromatografia líquida acoplada a Espectrometria de Massas por Ionização por Eletrospray com Analisador do tipo "Time of Fly" (CL-EM-ESI-TOF). A avaliação da atividade antimicrobiana foi realizada pelo método difusão em ágar. E a avaliação da atividade antioxidante foi realizada através de espectrofotômetro UVVis, sendo utilizado os métodos DPPH e quelação de metais. A partir da análise do screening fitoquímico determinou-se a presença de flavonoides, alcaloides e outros. Esse resultado foi corroborado na análise do CL-EM-ESI-TOF que mostrou a presença de flavonoides, permitindo a identificação dos possíveis compostos: isômeros de apigenina 7-O-glucosídeo ou luteolina-8- C-ramnosídeo, isovitexina (apigenina 6-c-glucosídeo), hidroxifeniletil-cafeoilglucopiranosídeo, nagilactona E, entre outros. No estudo in vitro da atividade antimicrobiana pela difusão em ágar as frações EEF-F1, EEF-F3, EEC-F2 e EEC-F3 apresentaram zonas de inibição contra S. aureus (9±0,00; 9±0,00; 9±0,00 e 9±0,00 mm) respectivamente, e as frações EEF-F2 e EEF-F3 apresentaram inibição contra E. coli (9±0,00 e 10 ±0,00 mm). Já para a cepa fúngica C. tropicali as frações EEF-F1, EEF-F2 e EEC-F2 mostraram-se ativas com inibição de 6±0,00; 9,66±0,57 e 9,66±0,57 mm. Tanto os extratos como as frações polares exibiram potencial antioxidante frente aos métodos testados. Portanto, este é o primeiro estudo que relata a identificação de constituintes químicos para extratos da espécie C. adamantinus, e mostra a importância do método de desreplicação na identificação de compostos conhecidos.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química - PPGQ}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }