@PHDTHESIS{ 2019:492770310, title = {Avaliação da interface de cimentação de laminados cerâmicos por meio da perfilometria e tomografia de coerência óptica}, year = {2019}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4132", abstract = "Objetivo: Avaliar a degradação da interface de laminados cerâmicos cimentados com diferentes materiais resinosos por meio de perfilometria e tomografia de coerência óptica após ciclagem térmica e erosiva. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo do tipo experimental laboratorial in vitro. As restaurações foram confeccionadas em cerâmica IPS E.max Press (Ivoclar-Vivadent) e cimentadas em blocos de dente bovino (n=20), divididos em dois grupos, conforme o material de cimentação: grupo CR cimento resinoso Variolink Esthetic lC (Ivoclar Vivadent) e grupo RRA resina restauradora Filtek Z 350 XT (3M Espe) sob aquecimento controlado. As amostras foram submetidas a ciclagem térmica de 1000 ciclos, com água a 5°C e 55°C, e ciclagem erosiva com solução gástrica (pH 2,3) por 5 min 3 vezes ao dia, durante 5 dias. A rugosidade e a diferença de altura entre as superfícies foi mensurada por meio de perfilômetro óptico 3D sem contato , CCI MP, England) e a análise da interface esmalte cerâmica e da linha de cimentação foi caracterizada por meio do sistema de Tomografia por Coerência Óptica, o Callisto (Thorlabs Inc, Nova Jersey, EUA). As análises foram realizadas logo após a cimentação, a ciclagem térmica e erosiva. Para a comparação da rugosidade superficial e da diferença de altura entre as superfícies o teste de Mann-Whitney e o ANOVA de Friedman. Posteriormente, na análise dos dados de OCT, empregou-se os testes exato de Fisher, Mann-Whitney e Wilcoxon. Resultados: Os valores de rugosidade superficial apresentaram tendência de aumento após as ciclagens térmica e erosiva, significativa na região de esmalte, cimento e cerâmica (p < 0,05).Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre G1 e G2 em relação à frequência de alterações observadas na região da linha de cimentação (p < 0,001). Em todas as amostras do G1, verificou-se espessura de cimento adequada (n = 90; 100,0%) e inadequada em todas do G2 (n = 90; 100,0%). Na região de interface o valor de W (largura) apresentou diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2 tanto em T0 (p = 0,002) como em T2 (p = 0,022), e o valor de h (altura) mostrou diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2 em T2 (p = 0,006). Houve aumento estatisticamente significativo no tamanho dos defeitos na interface intragrupo entre T0 e T2. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre G1 e G2 em relação à frequência de alterações observadas na região da interface (p < 0,001). No G1, a maioria das amostras não apresentava alterações na região de interface em T0 (n = 31; 34,4%), em T2, metade das amostras tinha alteração do tipo batente (n = 45; 50,0%). No G2, a maioria das amostras tinha algum tipo de alteração principalmente do tipo cimento exposto em T0 (n = 49; 54,4%). Conclusão: Os defeitos na interface se acentuaram após o desafio erosivo para os 2 grupos. A resina restauradora aquecida não se mostrou adequada para a cimentação de laminados cerâmicos. A OCT é um excelente método de avaliação de interface de laminados cerâmicos.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }