@MASTERSTHESIS{ 2021:996723691, title = {Usabilidade dos comandos de uma máquina de hemodiálise na percepção da equipe de enfermagem que atua na assistência ao paciente renal crônico}, year = {2021}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3865", abstract = "A hemodiálise é um processo de remoção de metabólitos acumulados no sangue. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, o número estimado de pessoas que estavam em tratamento dialítico no período de 01 de julho de 2016 foi de cerca de 119.741 pessoas. Neste sentido, a máquina de hemodiálise deve permitir a utilização de solução de bicarbonato de sódio ou de acetato como banho, além de ser capaz de controlar certas variáveis que dizem respeito à segurança do paciente. Dentro desse contexto, o/a profissional de enfermagem desempenha importante papel no processo hemodialítico. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a usabilidade dos comandos da máquina de hemodiálise na percepção da equipe de enfermagem que atua na assistência ao paciente renal crônico. Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo-qualitativa, do tipo fenomenológico descritivo. A amostra do estudo foi composta por 02 enfermeiros/as e 17 técnicos/as de enfermagem, selecionados de forma randômica, com idades entre 21 e 51 anos, vinculados a uma Unidade de Hemodiálise situada na região Oeste da Bahia. Na primeira etapa do estudo mensurou-se idade; sexo; renda mensal; tempo de formação; tempo de atuação na área da enfermagem; e tempo de atuação em hemodiálise dos/as participantes. Na segunda etapa mensurou-se a percepção dos/as participantes sobre o grau de dificuldade (i.e., muito fácil; fácil; difícil; muito difícil; indiferente) dos comandos dispostos no display máquina de hemodiálise e a opinião desses/as acerca da máquina de hemodiálise de forma geral. Os resultados apontaram que (1) o manuseio do equipamento é fácil no que se refere ao seu acionamento e identificação das funções de comandos básicos, como “Fixador do catabolha arterial”, “Clamp de ar de segurança (SAK)”, “Conector do sensor de pressão – pressão arterial (PA)”, entre outros; (2) os alarmes emitidos não possuem sons distintos para os diferentes problemas que possam ocorrer durante o procedimento (p. ex., embolia gasosa, falta de solução dialisante, etc); (3) apenas profissionais mais experientes no exercício da hemodiálise são capazes de identificar ocorrências apontadas pelo alarme do equipamento (p. ex., embolia gasosa, falta de solução dialisante) de forma ágil, (4) Déficit na frequência dos treinamentos para o manuseio do equipamento de hemodiálise; (5) Déficit na grade dos cursos técnico e superior em enfermagem no que diz respeito às práticas hemodialíticas. Sugere-se a realização de mais estudos sobre a temática, com o objetivo de aprimorar o sistema de alarmes do equipamento de hemodiálise, de maneira que os sinais sonoros emitidos possam distinguir possíveis ocorrências durante o procedimento hemodialítico, além da realização de treinamentos constantes para a reciclagem da equipe no que se refere ao manuseio do equipamento de hemodiálise e inserção de conteúdos relacionados a hemodiálise e ao manuseio do equipamento de hemodiálise na grade curricular dos cursos técnico e superior em Enfermagem.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }