@MASTERSTHESIS{ 2019:966941533, title = {Estudo computacional da reação da cisteína desprotonada com o ozônio em fase gás}, year = {2019}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3472", abstract = "Nesse trabalho, foram realizados cálculos fazendo uso da Teoria do Funcional da Densidade com o funcional UB2PLYP e com a função de base aug-cc-pVDZ para mapear o mecanismo da reação da cisteína desprotonada com o ozônio em fase gás. Na descrição do mecanismo de reação, levou-se em consideração a mudança do estado de spin ao longo da reação fazendo uso da curva de energia potencial nos estados de spin singleto e tripleto. Os resultados mostraram que o método UB2PLYP/aug-cc-pVDZ sugere que a reação ocorre por um cruzamento intersistema, formando produtos com o estado de spin diferente dos reagentes. A reação entre cisteína desprotonada e o ozônio implica em uma transferência de elétron. Porém, essa transferência intra-complexo ocorre após uma complexação inicial. Inicialmente a reação ocorre na curva de energia potencial do estado de spin singleto e no MECP (do inglês, “minimum energy crossing point” - MECP) denominado ponto de cruzamento de energia mínima, que é o ponto de menor energia no cruzamento das superfícies de energia potencial, há uma mudança do estado de spin singleto para o tripleto, levando à formação de: i) ânions sulfenato, sulfinato e sulfonato de cisteína, ii) ânions radicais de sulfenatos formados por ejeção de um radical hidroperoxila, e iii) produção dos ânions: Alanina (C3H6NO2)^- e C2H4NS^- . Essa mudança é configurada pelo ponto de cruzamento de menor energia que leva a dois caminhos de reação competitivos entre si. Como os produtos formados (ânion radical sulfenato e o radical hidroperoxila) apresentam estados de spin diferentes dos reagentes, o caminho de reação que leva às suas formações é do tipo proibido por spin.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química - PPGQ}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }