@MASTERSTHESIS{ 2015:994817182, title = {Potabilização de água eutrofizada utilizando destilação solar}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2891", abstract = "Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar a remoção de microcistina-LR e saxitoxina de água eutrofizada produzida em laboratório, por destilador solar do tipo pirâmide, com vistas a se obter uma água potável que atenda a todos os padrões de potabilidade previstos na portaria 2914/11 do Ministério da Saúde. A metodologia para análises dos parâmetros físico-químicos obedeceu à preconização do APHA 2012. As análises para avaliação da remoção de cianotoxinas foram realizadas por cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas (LC/MS) por método já validado. Foram realizados experimentos com dois destiladores solares idênticos, o material utilizado para a bandeja dos destiladores foi inox, a cobertura de vidro simples e geometria piramidal, foram submetidos às mesmas condições climáticas e alimentados com dois tipos de água de estudo (AE), preparadas com cultivo lisado de Microcystis aeruginosa e Cylindrospermopsis raciborskii, as cianobactérias foram cultivados em laboratório sob condições controladas e monitoramento constante. O sistema de destilação solar apresentou rendimento máximo de 2,4 L/m².dia, valor inferior a alguns destiladores similares encontrados na literatura, o sistema pode ser otimizado e esse rendimento pode ser aumentado a partir de um melhor isolamento do sistema. Os resultados mostraram para turbidez remoção acima de 95%, cor verdadeira foi reduzida de 20 uH para 5 uH em média, após o processo de destilação, como era esperado, houve diminuição do pH e da dureza em relação a água de estudo, a amônia apresentou um ligeiro aumento na concentração, mas ainda assim permaneceu dentro do valor máximo permitido pela legislação. Os resultados mostraram concentrações médias iniciais na água de estudo de 11,4 μg.L^-1 e 2 μg.L^-1 para microcistina LR e saxitoxina, respectivamente, na água destilada não foi detectado cianotoxinas pelo método utilizado. Para provar que houve remoção as amostras foram então injetadas em espectrômetro de massas e com os resultados pôde-se concluir que as cianotoxinas ficaram concentradas na água remanescente da bandeja possibilitando como resultado final água tratada, livre de cianotoxinas.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }