@MASTERSTHESIS{ 2015:1018618474, title = {Qualidade de vida em adolescentes: Avaliação da sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascular}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2564", abstract = "Introdução: a qualidade de vida em adolescentes é um importante indicador de saúde pública. Está fortemente associada ao estilo de vida e pode acarretarem implicações como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: avaliar a qualidade de vida de adolescentes e sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). Métodos: estudo transversal desenvolvido nas escolas públicas de ensino médio, da zona urbana, de Campina Grande, Paraíba, Brasil, com 572 adolescentes A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2012 e junho de 2013. Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis socioeconômicas, demográficas, de estilo de vida, e constituintes do escore de risco cardiovascular PDAY. Para o estudo da qualidade de vida adotou-se o questionário validado WHOQOL-bref. Foi realizada antropometria (peso e estatura), verificação da pressão arterial e coleta sanguínea para determinação das variáveis bioquímicas (colesterol HDL e não-HDL, glicemia de jejum e hemoglobina glicada HbA1c). Foi realizada análise descritiva das variáveis e, em seguida, testada a associação entre a qualidade de vida com o estilo de vida e o risco cardiovascular através do teste do qui quadrado de Pearson ou exato de Fisher, quando necessário. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: a idade média foi de16,8 Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis anos; a maioria era do sexo feminino (67,0%), não branco (78,5%); com mais de oito anos de escolaridade materna (62,1%); pertencentes às classes econômicas C e D (67,8%). Foram elevados os percentuais de sedentarismo (67,0%); de inatividade e insuficiência de atividade física (5,2 e 54,7%, respectivamente). Apenas 1,9% declararam-se tabagistas. De acordo com o escore PDAY, 10,4% dos adolescentes apresentaram alto risco cardiovascular; 31,8% risco intermediário e 57,8%, baixo. A pressão arterial e o HDL-colesterol mostraram-se alterados principalmente entre os homens. A maioria dos adolescentes mostrou-se satisfeita com a qualidade de vida (QV) e o estado geral de saúde. Porém, quando abordadas as facetas dos domínios físico, psicológico, social e ambiental, eles passaram a se auto avaliar como indiferentes ou insatisfeitos. Verificou-se relação da QV com a prática de atividade física e o colesterol não HDL. Conclusão: esse estudo mostrou divergências na percepção da QV e de saúde, segundo a abordagem utilizada. Verificou-se mais satisfação, quando tratada de forma geral, e insatisfação, quando avaliada por facetas. Observou-se que o ambiente e o estilo de vida afetam a QV do adolescente, formando uma tríade de fatores de risco cardiovasculares.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }