@MASTERSTHESIS{ 2015:1762717827, title = {Violência ocupacional sofrida por técnicos de Enfermagem de Unidades Básicas de Saúde}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2566", abstract = "Introdução: A violência institucional envolvendo profissionais da saúde se constitui em problema de importância mundial. Sabe-se que a enfermagem tem três vezes mais probabilidade de experimentar agressão ou abuso no local de trabalho do que os outros profissionais. Objetivo: Analisar a violência ocupacional contra técnicos de enfermagem da rede demograficamente a amostra, identificar os princípios tipos de violência, caracterizar os pública municipal da saúde de Campina Grande/PB. Caracterizar sócio agressores e identificar os procedimentos adotados e as consequências após os atos violentos. Material e métodos: Foi realizado um estudo censitário, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, entre março e maio de 2014. A população do estudo compreendeu todos os técnicos de enfermagem que atuam nas 97 equipes da unidade básica de saúde da família (UBSF) e três Centros de Saúde (CS) totalizando 106 técnicos de enfermagem. O instrumento de pesquisa consistiu de um questionário validado composto por 27 questões. O tratamento de dados foi feito através do programa software Microsoft-Excel e SPSS versão 22.0 percentagem, P-Valor e RP-Valor para discussão dos resultados. Resultados: Os técnicos se e analisado através da estatística descritiva com apresentação da frequência, caracterizaram como mulheres (89,6%), entre 31 a 40 anos (51,0%), vivendo com companheiros (60,4%), com 6 a 10 anos de experiência na profissão (28,3%;). O tempo de serviço na atenção básica de saúde foi de 6 a 10 anos (43,3%), a carga horária semanal de trabalho foi de 40 horas (91,4%) nos turnos matutino e vespertino (93,3%). Relataram ocorrência de violência verbal (84,0%), violência moral (52,9%), violência física (4,8%) e violência sexual (1,0%). Os acompanhantes dos pacientes foram os principais responsáveis pela violência. Ter relatado 4 ou mais situações de violência foi a frequência de exposição predominante para um mesmo sujeito, com 41,0% (violência verbal). A violência ocorre nos turnos matutino e vespertino (46,7%). Os fatores de risco mais frequentes foram: paciente violento (70,4%) e falta de segurança ou policial (67,7%). As associações entre as características do sujeito como sexo, estado civil, tempo de experiência na profissão, tempo de serviço na rede da atenção básica de saúde, carga horária semanal e o turno de trabalho com a ocorrência e o tipo de violência sofrida não foram significantes (p > 0,05). Conclusões. Os principais tipos de violência foram a verbal provocada pelos acompanhantes, seguida de violência moral provocada por colegas da mesma profissão.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }