@MASTERSTHESIS{ 2016:366662579, title = {Efeito do armazenamento sobre as características de urina e águas amarelas}, year = {2016}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2292", abstract = "Grande parte dos nutrientes que são essenciais na agricultura, como nitrogênio, fósforo e potássio, é encontrada na urina humana e suas quantidades significativas são, na maioria das vezes, mais apropriadas e sustentáveis do que as encontradas nos fertilizantes químicos comerciais. Devido à demanda por alternativas sustentáveis, no contexto do esgotamento sanitário ecológico, o reuso da urina humana pode ser citado como descentralizados de tratamento de águas residuárias. A pesquisa que fundamentou este uma alternativa viável e de grande potencial na escala de sistemas trabalho foi dividida em duas etapas, tendo a primeira o objetivo de analisar o efeito de modos diversos (aberto e fechado) de armazenamento, como forma de tratamento da urina pura e de águas amarelas. Para tal foram utilizados quatro recipientes de urina pura e diluída a 7%, em dois recipientes com tampa e dois sem tampa. Para verificar o efeito do armazenamento foi realizada a caracterização, por meio de indicadores físicos, químicos e microbiológicos. O armazenamento da urina mostrou-se um método de higienização de baixo custo e bastante eficiente. Quanto às formas de armazenamento (aberta e fechada), a utilização de urina pura em recipientes com tampa mostrou-se mais eficiente no processo de estabilização físico-química e biológica, pois não ocorreu perda de amônia por volatilização, nem contaminações por influência do ambiente externo, a concentração de nutrientes foi considerada satisfatória e os níveis de coliformes termotolerantes tenderam à nulidade em um período de 20 dias, em temperatura ambiente (25 a 26ºC). Na segunda etapa, o objetivo foi a recuperação de fósforo por precipitação levada a efeito em aparelho jar-test, no qual foram adicionadas diferentes concentrações de MgO para cada 1,0 L de urina pura e de diluída a 7%. Duas faixas de concentrações foram utilizadas - fase A (0; 0,05; 0,15; 0,30 e 0,45 g de MgO/L) e fase B (0; 0,45; 0,60; 0,75 e 0,90 g de MgO/L) -, sob agitação a 120 rpm, por um período de 2 horas.A precipitação e, consequentemente a recuperação de fósforo, foi diretamente relacionada às concentrações de MgO, nas duas fases.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }