@MASTERSTHESIS{ 2015:708736967, title = {Samambaias e licófitas da Floresta Atlântica Nordestina: Gradiente latitudinal, aspectos ambientais e distância geográfica}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2297", abstract = "A Floresta Atlântica é um dos mais importantes “hotspots” para conservação da biodiversidade no mundo, no entanto ao norte desta Floresta temos a porção mais fragmentada e menos estudada. Devido a menor riqueza taxonômica que as samambaias e licófitas possuem, quando comparada com as angiospermas, e também a sua restrição à microhabitats, estes grupos vem recebendo maior atenção nos estudos ecológicos, dada a relativa praticidade em inventariamento. Desta forma, buscamos analisar como algumas variáveis podem influenciar na riqueza e composição destes grupos florísticos em 30 unidades amostrais. Aplicamos uma regressão múltipla, uma ordenação (CAP) e o Teste de Mantel, para observar como os fatores estariam influenciando na riqueza e composição das espécies. Encontramos que a riqueza desses grupos apresentaram uma relação significativa com o gradiente latitudinal, tendendo a aumentar na direção das menores latitudes, nas localidades com menor número de meses secos e localidades elevadas. Separadamente a riqueza das samambaias também aumentou com os menores índices do número médio de meses secos e com a precipitação média histórica. Já as licófitas tiveram sua riqueza relacionada com os menores índices de vegetação. A composição dos sítios mostrou ser influenciada pela distância geográfica, altitude, longitude e comprimento médio e mínimo de meses secos. Desta forma, nosso estudo enfatiza os aspectos determinísticos para a riqueza e composição das espécies de samambaias e licófitas na Floresta Atlântica Nordestina.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGEC}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }