@MASTERSTHESIS{ 2015:815210337, title = {Desenvolvimento de metodologia analítica para análise da estabilidade térmica de formulação creme de ácido retinóico}, year = {2015}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2298", abstract = "O ácido retinoico (AR), largamente utilizado em produtos dermatológicos e cosméticos, apresenta baixa estabilidade na presença de ar e luz, com sensibilidade ao calor e à oxidação, assim, é particularmente importante implementar o controle de qualidade de seus produtos acabados realizando ensaios indicadores de estabilidade. Logo, objetivou-se desenvolver um método analítico para avaliar a estabilidade térmica de uma formulação creme de AR através da correlação de técnicas analíticas, cromatografia líquida de alta eficiência com detecção ultravioleta (CLAE-UV), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e espectroscopia vibracional de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). Previamente foram estabelecidas as condições cromatográficas para desenvolvimento do método analítico utilizando um sistema de CLAE-UV, o qual foi submetido aos testes analíticos especificados na RE ANVISA nº 899/2003 para validação do mesmo. Para avaliação da estabilidade térmica, as amostras do creme foram submetidas a estresse térmico em estufa nas temperaturas de 60, 70 e 80 º C, e posteriormente analisadas por CLAE-UV no período de 0, 24, 48 e 72 h. As análises de DSC e dos espectros de FTIR foram realizadas a partir das misturas binárias (MB) do AR e excipientes da formulação creme a fim de investigar possíveis interações físicas e/ou químicas. De acordo com os dados obtidos foi possível desenvolver um método analítico por CLAE-UV validado, e com base no mesmo, para análise e quantificação do teor de AR em formulação creme, constatou-se que a partir de 70 ° C ocorreu redução no teor de AR, e cinética de ordem 0; a 80 ° C, obedeceu uma cinética de ordem 2, configurando uma reação do tipo bimolecular. As técnicas analíticas DSC e FTIR mostraram a ausência de interação física e química na maioria das MB entre os componentes da formulação, com exceção apenas para o excipiente metabissulfito de sódio. Desta forma, podemos inferir que a mesma apresenta um comportamento térmico bem definido e compatibilidade entre seus componentes.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }