@MASTERSTHESIS{ 2009:374043727, title = {AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CO-COMPOSTAGEM DE LODO DE TANQUE SÉPTICO UNIFAMILIAR E RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS}, year = {2009}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2162", abstract = "O trabalho teve objetivo de avaliar a influência da freqüência de aeração e quantidade de estruturante no processo de co-compostagem de lodo de tanque séptico unifamiliar e resíduos sólidos orgânicos. A pesquisa foi realizada na Estação Experimental de Tratamento Biológico de Esgoto (EXTRABES), na cidade de Campina Grande-PB, durante o período de Agosto de 2008 a Julho de 2009. Para a montagem do sistema experimental de co-compostagem foram coletados lodos de tanques sépticos unifamiliar no distrito de Malhada da Roça, Município de São João do Cariri, localizado no semi-árido paraibano. Os resíduos sólidos orgânicos foram coletados na Empresa Paraibana de Alimentos e Serviços Agrícolas (EMPASA), Campina Grande-PB. O sistema experimental foi constituído de nove tratamentos de co-compostagem de lodo de tanque séptico unifamiliar e resíduos sólidos orgânicos, realizando o processo de reviramento com freqüência de uma, duas e três vezes por semana e percentagem de estruturante de 0, 4 e 8%. O monitoramento do sistema experimental foi realizado durante 112 dias, e semanalmente eram coletadas amostras para realização de análises físico-químicas e parasitológicas. A freqüência de reviramento não apresentou influência significativa na transformação de STV nos tratamentos estudados. O material estruturante influenciou diretamente no processo, de modo que o comportamento da eficiência de transformação de massa seca foi inversamente proporcional ao percentual de estruturante. O processo de cocompostagem mostrou-se eficiente na remoção de ovos de helmintos. O adubo produzido atendeu aos requisitos da legislação, com relação à quantidade de macronutrientes. O desempenho do sistema de co-compostagem permitiu visualizar duas fases distintas: rápida nos primeiros 35 dias e fase lenta nos dias subsequentes. As constantes cinéticas de biodegradação foram determinadas a partir de equações exponenciais ajustadas, apresentando valores maiores na fase rápida, e valor aproximadamente dez vezes menor na fase lenta.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental - MCTA}, note = {Tecnologia Ambiental} }