@MASTERSTHESIS{ 2011:1468148857, title = {TRATAMENTO TERCIÁRIO DE EFLUENTE SECUNDÁRIO, USANDO A MICROALGA Chlorella sp. IMOBILIZADA EM MATRIZ DE ALGINATO DE CÁLCIO}, year = {2011}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/1661", abstract = "A contaminação dos mananciais por esgotos domésticos e industriais é um dos principais causadores da poluição ambiental, gerando eutrofização e queda na qualidade sanitária dos recursos hídricos. Há algumas décadas, as algas imobilizadas têm sido usadas no tratamento de águas residuárias. A tecnologia de imobilização de microalgas em esferas de alginato de cálcio aumenta a longevidade fotossintética, viabilidade, durabilidade e atividade biocatalisadora celular. Esse estudo investigou em escala de laboratório, o potencial da microalga Chlorella sp. na remoção de fósforo e coliformes termotolerantes de efluente secundário. As cepas de Chlorella sp. foram isoladas de um sistema de 4 lagoas rasas com dimensões de 1m de largura, 5m de comprimento e 0,5m de profundidade que tratava lixiviado, com alta concentração de nitrogênio amoniacal. O sistema experimental constituiu-se por 10 bioreatores (volumes de 0,1L e 1,0L), preenchidos com algas imobilizadas em esferas de alginato de cálcio em concentrações de 2%, 4% e 6%. Os bioreatores foram alimentados por efluente do TS (tanque séptico) e do FI (filtro intermitente) em regime de batelada intermitente com tempo de contato de 3 e 5 h para fósforo, e 6 h para coliformes termotolerantes. O experimento foi realizado em temperatura controlada de 27 0 C e sob a iluminação de 4 lâmpadas fluorescentes de 40 Watts. Os principais mecanismos envolvidos no tratamento dos efluentes foram a atividade fotossintética das algas e as reações bioquímicas entre os constituintes da matriz imobilizante e o efluente. Remoções significativas de fósforo total (80%) ocorreram em 3 h de contato em bioreatores com 0,1L e 1,0L de volume e reduções médias de 99,9999% de coliformes termotolerantes em 6 horas de contato dos afluentes (concentração média de 10 6 UFC/100mL). Em bioreatores com 1L de volume com algas imobilizadas em alginato a 4% e 6%, o grande volume de esferas e elevada concentração de alginato, dificultaram a penetração da luz, comprometendo a qualidade do efluente final.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental - MCTA}, note = {Tecnologia Ambiental} }