@MASTERSTHESIS{ 2025:1759488894, title = {Qualidade de vida de pessoas com deficiência física}, year = {2025}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5328", abstract = "Introdução: As pessoas com deficiência física enfrentam diversas limitações que podem afetá-las em diferentes domínios. Também apresentam acesso dificultado à renda, educação e à saúde em condições de igualdade, impactando a sua qualidade de vida, importante indicador na saúde. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pessoas com deficiência física usuárias da Atenção Primária à Saúde e sua associação com os fatores sociodemográficos e econômicos. Metodologia: Estudo transversal analítico e quantitativo. Participaram da amostra 67 pessoas com deficiência física, maiores de 18 anos, cadastradas em sete Unidades Básicas de Saúde de um município do Nordeste brasileiro, realizado no período de setembro a dezembro de 2024, através de visita domiciliar. Para coleta, utilizou-se um formulário adaptado do Questionário Básico do Censo Demográfico 2022 do IBGE e do Questionário da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, sobre dados sociodemográficos e dados da caracterização da deficiência física do indivíduo. Para avaliar a Qualidade de Vida, utilizou-se a versão brasileira do Instrumento Short Form (SF) 36 do instrumento Medical Outcomes Study (MOS). Os dados foram analisados por meio do programa Jamovi Versão 2.3 e o Software Estatístico R versão 4.3.1. Utilizou-se a estatística descritiva para análise dos dados e a normalidade destes foi verificada pelo teste de Shapiro Wilk. Os testes não paramétricos U de Mann-Whitney, Teste de Kruskal-Wallis seguido do Teste de comparações múltiplas de Dwass-Steel-Critchlow-Fligner foram usados para comparação de medianas referentes ao perfil sociodemográfico e econômico com a Qualidade de Vida. A pesquisa seguiu a Resolução n° 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, com CAAE: 81330124.9.0000.5187 e número de parecer: 7.028.680. Resultados: Observa-se maior mediana no grupo com faixa etária de 24 a 45 anos comparado ao de ≥60 anos (p=0.012), assim como solteiros e viúvos (p=0,046) no domínio capacidade funcional. O grupo com ensino fundamental II comparado ao ensino fundamental I nos aspectos emocionais (p=0,034), além do grupo com renda per capita >1 salário-mínimo com ≤1 salário-mínimo nos domínios: capacidade funcional (p=0,047), aspectos sociais (p=0,021) e saúde mental (p=0,038). Conclusões: Observa-se escores mais altos nos aspectos emocionais, saúde mental, aspectos sociais, estado geral de saúde, dor e vitalidade. Enquanto a capacidade funcional e aspectos físicos estiveram próximos ao limite inferior. Houve diferença na qualidade de vida comparada ao estado civil, faixa etária, cor/raça, escolaridade e renda per capita.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS} }