@MASTERSTHESIS{ 2024:1264753666, title = {Imunoexpressão de Efrina-A1, Eph-A1 e Eph-A2 em adenoma pleomórfico e carcinoma mucoepidermoide glandulares salivares}, year = {2024}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5034", abstract = "Efrinas e seus receptores se tornam alvo de pesquisas relacionadas à etiopatogênese tumoral, visto que participam de sinalizações intracelulares bidirecionais que modulam fenômenos celulares e tumorais diversos, porém pouco se conhece sobre ação em neoplasias glandulares salivares. Foi avaliada a imunoexpressão de Efrina-A1, Eph-A1 e Eph-A2 em uma amostra de 8 adenomas pleomórficos (AP) e 8 carcinomas mucoepidermóide (CME) glandulares salivares em relação aos seus parâmetros histomorfológicos (critérios de Soares et al., 2009 e de Brandwein et al., 2009). Foram estabelecidos percentuais imunoexpressão citoplasmática e nuclear em cinco campos de maior imunorreatividade (400x) aos anticorpos monoclonais anti-Efrina-A1 e policlonais anti-Eph-A1 e anti-Eph-A2. Os dados foram analisados através dos testes de Mann-Whitney e de correlação de Spearman (p < 0,05). Observou-se altos percentuais de imunoexpressão citoplasmática de Efrina-A1, com discreta maior expressão em CME e baixos percentuais nucleares dessa efrina, principalmente em AP, com diferença significativa na sua expressão nuclear em relação grau de malignidade dos CME (p <0,05). Eph-A1 teve alta expressão citoplasmática na amostra, discretamente maior em AP e expressão nuclear em todos os CME e em 87,5% dos AP, sem diferença significativa da expressão citoplasmática e nuclear em relação aos parâmetros histomorfológicos da amostra. O Eph-A2 exibiu alta expressão citoplasmática, com tendência maior em CME e alta expressão nuclear na amostra, principalmente nos AP, sem diferenças significativas na expressão de Eph-A2 em citoplasma e núcleo em relação aos parâmetros histomorfológicos da amostra. Nos AP, houve correlação negativa entre as expressões citoplasmática de Efrina-A1 e nuclear de Eph-A1 (r=-0,762; p=0,028). Nos CME, houve correlação negativa entre as expressões citoplasmática de Eph-A1 e nuclear de Efrina-A1 (r=-0,807; p=0,015). Em conclusão, a maior expressão citoplasmática de Efrina-A1 em AP e CME, sugere sua ação na tumorigênese glandular salivar. A expressão nuclear de Eph-A1 sugere sua ação em vias de sinalização reversas, provavelmente regulando eventos do desenvolvimento de AP e CME. A maior expressão de Eph-A2 em CME sugere que esse perfil de expressão na tumorigênese maligna. A alta expressão citoplasmática das proteínas em relação aos parâmetros histomorfológicos da amostra, principalmente em CME de maior grau de malignidade sugere-se que essas podem exercer algum papel na regulação da patogenia dessas lesões, porém a baixa expressão nuclear, principalmente da Efrina-A1, sugere esse perfil de expressão das proteínas seja pouco envolvido na tumorigênese de AP e CME.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }