@MASTERSTHESIS{ 2022:645248026, title = {Caracterização da droga vegetal de Erythrina velutina Willd e prospecção da atividade ansiolítica toxicidade aguda do chá da casca}, year = {2022}, url = "http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4414", abstract = "A ansiedade patológica é uma desordem psíquica que, atualmente, é a causa mais comum de incapacidade em todo o mundo, fato que intensificou a busca por novos tratamentos com menos efeitos adversos e melhor eficácia terapêutica. Erithryna. velutina é uma espécie nativa da Caatinga, bioma brasileiro único e com características semiáridas. A espécie apresenta atividades sedativas, anticonvulsivantes, neuroprotetoras e ansiolíticas, atuando principalmente em alvos do sistema nervoso central. Dessa forma, a presente dissertação teve como objetivo caracterizar a droga vegetal obtida através das cascas de E. velutina (DVEv), avaliar o efeito toxicológico não clínico agudo do chá da DVEv e investigar seu possível efeito ansiolítico in vivo. Para a caracterização foram realizadas a densidade aparente, determinação do pH, determinação do Índice de Espuma (IE), determinação do Índice de Intumescência, técnicas térmicas Termogravimetria (TG) e análise térmica diferencial (DTA) e a análise fitoquímica da DVEv. Para a avaliação do efeito toxicológico foi avaliado a citotoxicidade em eritrócitos e a toxicidade aguda oral em camundongos. A prospecção da atividade ansiolítica do chá da DVEv foi realizada através de testes comportamentais, como Teste em Labirinto cruz elevada (TLCE) e medidas etológicas (espreitas, levantar, autolimpeza e mergulho de cabeça), Teste da Movimentação Espontânea (TME) e teste de barra giratória (rota rod). A DVEv foi classificada como pó grosso, a densidade aparente variou de acordo com o tamanho de partícula, sendo o de maior densidade a EV05 (0,47 g/mL) e o de menor densidade o EV01 (0,22 g/mL), todas partículas demonstraram pH em torno de 6,00, com IE de 1,1 ± 0,61 para a EV03, com II de 4,3±0,57mL e 1,3±0,57mL, indicando pouca presença de mucilagens. Da menor partícula (EV06) foi extraído 1,24% de polifenóis, 0,88% de flavonoides e 0,51% de taninos. A Citotoxicidade em eritrócitos apresentou atividade hemolisante baixa e moderada; A toxicidade aguda em camundongos demostrou que o chá é atóxico. Na TG foi observou-se diferentes parâmetros cinéticos de degradação, sugestivos para perda de água. Na DTA, foi evidenciado as transições de fases em função da temperatura, característicos da decomposição da droga vegetal. Dessa forma, foi possível realizar a caracterização da DVEv e comprovar que o chá das cascas de E. velutina apresenta promissora atividade ansiolítica, corroborando com seu uso popular.", publisher = {Universidade Estadual da Paraíba}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF}, note = {Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP} }