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dc.creatorFreire, Waldênia Pereira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0858443814426502por
dc.contributor.advisor1Marques, Jozinete Vieira Pereira-
dc.contributor.advisor-co1Porto, Isabel Cristina Celerino de Moraes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5035414345571049por
dc.contributor.referee1Marques, Jozinete Vieira Pereira-
dc.contributor.referee2Sousa, Yasmine de Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1751220634481578por
dc.contributor.referee3Macedo, Reginaldo Severo de-
dc.contributor.referee4Pinto, Maria Roberta de Oliveira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9225790526299506por
dc.contributor.referee5Oliveira, Nadja Maria da Silva-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4719570729563692por
dc.date.accessioned2025-07-16T11:25:51Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2025-06-04-
dc.identifier.citationFREIRE, Waldênia Pereira. Efeito da própolis vermelha na durabilidade e resistência de união da interface adesiva. 2025. 92 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5258-
dc.description.resumoA própolis vermelha de Alagoas (PVA), tem se destacado por suas conhecidas propriedades antimicrobianas e antioxidantes, que podem contribuir para a preservação da camada híbrida ao longo do tempo. Desta forma, o objetivo desse estudo foi sintetizar e caracterizar um adesivo dentinário incorporado com extrato de própolis vermelha de Alagoas (EPV) e avaliar seu efeito na durabilidade e resistência de união da interface adesiva. Trata-se de um estudo laboratorial experimental, in vitro e ex vivo, com uso do modelo animal. O extrato hidroetanólico de própolis vermelha de Alagoas (EPV) foi preparado na concentração de 500µg/mL. Foram selecionados incisivos inferiores bovinos hígidos (n=60) e distribuídos aleatoriamente em três grupos experimentais de acordo com o adesivo dentinário aplicado: Grupo AEPV500: Adesivo Experimental com própolis; Grupo SB: Adesivo Single Bond 2/3M ESPE; Grupo AE: Adesivo Experimental sem própolis. Os marcadores da PVA foram identificados através da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). Para a síntese do adesivo experimental com própolis (Grupo AEPV500) foi realizada uma mistura dos monômeros, cargas inorgânicas, fotoiniciadores, etanol e adicionado o EPV. O adesivo comercial Single Bond 2/3M ESPE (Grupo SB) foi utilizado como grupo controle positivo, e o adesivo experimental sem própolis (Grupo AE) como controle negativo. Os testes foram realizados 24 horas e um ano após polimerização, permanecendo as amostras armazenadas em saliva artificial. A caracterização dos adesivos foi realizada através da Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), avaliação do Grau de Conversão (GC) e da Radiopacidade. A avaliação da Molhabilidade por Ângulo de contato foi realizada em três diferentes tempos: T0, T1 (10 segundos) e T2 (20 segundos) após gotejamento. A avaliação da resistência de união adesiva dos polímeros obtidos foi obtida através do teste de microtração e posteriormente realizada análise do modo de fratura das amostras. A avaliação qualitativa da nanoinfiltração de nitrato de prata na interface adesiva foi realizada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados estatísticos foram analisados usando ‘test t’ de Student, ANOVA com teste de Tukey (p<0,05). No extrato hidroetanólico de PVA foram identificados diversos flavonoides. O GC dos adesivos testados manteve-se adequado para essa categoria de material, com um significativo aumento para o adesivo AEPV500. Todos os adesivos testados apresentaram-se radiolúcidos na imagem radiográfica, e na avaliação da molhabilidade apresentaram caráter hidrofílico, com redução do ângulo de contato ao longo do tempo. Comparações entre os valores de resistência de união adesiva à microtração (μTBS) obtidos após 24h e um ano sugerem que todos os adesivos apresentaram comportamentos similares nos dois períodos. Entretanto, o grupo AEPV500 apresentou o mais alto valor de resistência adesiva (35,13 MPa) em 24h e após um ano (33, 89 MPa). O modo de fratura predominante nos grupos foi a fratura adesiva e na avaliação da nanoinfiltração observaram-se imagens por MEV com depósitos de nitrato de prata ao longo da interface adesiva dos sistemas adesivos dos grupos AE e SB, porém o adesivo do grupo AEPV500 não apresentou depósitos de nitrato de prata na amostra, sugerindo melhor selamento dentinário em comparação com os demais grupos. Pode-se concluir que incorporação do EPV na concentração de 500µg/mL ao adesivo experimental aumentou o grau de conversão, promovendo o fortalecimento e a manutenção da resistência de união adesiva imediata e após um ano.por
dc.description.abstractThe red propolis from Alagoas (RAP) has gained attention due to its well-known antimicrobial and antioxidant properties, which may contribute to the long-term preservation of the hybrid layer. Thus, the aim of this study was to synthesize and characterize a dentin adhesive incorporated with red propolis extract from Alagoas (EPV) and to evaluate its effect on the durability and bond strength of the adhesive interface. This is an in vitro and ex vivo experimental laboratory study, which adopted an animal research model. The hydroethanolic extract of red propolis from Alagoas (EPV) was prepared at a concentration of 500 µg/mL. Sixty sound bovine mandibular incisors (n=60) were selected and randomly distributed into three experimental groups according to the adhesive system used: Group AEPV500 – Experimental Adhesive with propolis; Group SB – Single Bond 2/3M ESPE; Group AE – Experimental Adhesive without propolis. The chemical markers of PVA were identified using High-Performance Liquid Chromatography (HPLC). The experimental adhesive containing propolis (Group AEPV500) was synthesized by mixing monomers, inorganic fillers, photoinitiators, ethanol, and the EPV extract. The commercial adhesive Single Bond 2/3M ESPE (Group SB) was used as a positive control, and the experimental adhesive without propolis (Group AE) as a negative control. Tests were performed 24 hours and one year after polymerization, with the specimens stored in artificial saliva. Adhesive characterization was performed using Fourier-Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), Degree of Conversion (DC), and Radiopacity assessment. Wettability was evaluated by contact angle measurement at three different times: T0, T1 (10 seconds), and T2 (20 seconds) after droplet application. Bond strength was measured by microtensile bond strength (μTBS) testing, followed by fracture mode analysis. Qualitative evaluation of nanoleakage using silver nitrate infiltration at the adhesive interface was performed by Scanning Electron Microscopy (SEM). Statistical analysis was carried out using Student’s t-test and ANOVA with Tukey’s post hoc test (p<0.05). Several flavonoids were identified in the EPV hydroethanolic extract. The adhesives tested showed an appropriate degree of conversion, with a significant increase observed in the AEPV500 group. All tested adhesives appeared radiolucent in radiographic images and exhibited hydrophilic behavior in wettability analysis, with a decrease in contact angle over time. Microtensile bond strength (μTBS) comparisons at 24 hours and one year showed similar performance across all groups; however, AEPV500 achieved the highest bond strength (35.13 MPa at 24h and 33.89 MPa at one year). Adhesive failure was the predominant fracture mode. SEM analysis revealed silver nitrate deposits along the adhesive interface in AE and SB groups, while no deposits were observed in the AEPV500 group, suggesting improved dentin sealing. It can be concluded that incorporating EPV at 500 µg/mL into the experimental adhesive increased the degree of conversion and promoted both immediate and long-term bond strength of the adhesive interface.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Waldênia Freire (waldenia.pereira.freire@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-15T12:28:15Z No. of bitstreams: 2 TS - Waldênia Freire.pdf: 2396647 bytes, checksum: 5d4ddf05e12c2208d5fb7206d22929f6 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD UEPB ok.pdf: 316522 bytes, checksum: ef7fccc945909b1e2d97226c3ab5690b (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2025-07-15T13:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TS - Waldênia Freire.pdf: 2396647 bytes, checksum: 5d4ddf05e12c2208d5fb7206d22929f6 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD UEPB ok.pdf: 316522 bytes, checksum: ef7fccc945909b1e2d97226c3ab5690b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-16T11:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TS - Waldênia Freire.pdf: 2396647 bytes, checksum: 5d4ddf05e12c2208d5fb7206d22929f6 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD UEPB ok.pdf: 316522 bytes, checksum: ef7fccc945909b1e2d97226c3ab5690b (MD5) Previous issue date: 2025-06-04eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectsistemas adesivospor
dc.subjectprópolis vermelhapor
dc.subjectmetaloproteinases da matrizpor
dc.subjectcamada híbridapor
dc.subjectresistência de uniãopor
dc.subjectAdhesive systemseng
dc.subjectRed propoliseng
dc.subjectMatrix metalloproteinaseseng
dc.subjectHybrid layereng
dc.subjectBond strengtheng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleEfeito da própolis vermelha na durabilidade e resistência de união da interface adesivapor
dc.typeTesepor
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