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dc.creatorLopes, Natália Vitória de Araújo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2568197214428775por
dc.contributor.advisor1Nonaka, Cassiano Francisco Weege-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224522010734716por
dc.contributor.advisor-co1Cunha, John Lennon Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4810420348125574por
dc.contributor.referee1Pereira, Joabe dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6228325319211685por
dc.contributor.referee2Alves, Pollianna Muniz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4860117599607892por
dc.date.accessioned2025-07-04T14:17:48Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2025-06-05-
dc.identifier.citationLOPES, Natália Vitória de Araújo. Imunoexpressão de Efrina-A1, Efrina-2 e EphA1 em queilites actínicas e carcinomas de células escamosas de lábio inferior. 2025. 121 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5251-
dc.description.resumoA queilite actínica (QA) é uma desordem potencialmente maligna que afeta os lábios, resultado da exposição crônica e prolongada à radiação ultravioleta. Essa exposição persistente contribui para o acúmulo de danos genéticos que favorecem sua transformação para um carcinoma de células escamosas (CCE). Os mecanismos celulares e moleculares envolvidos nesse processo, embora intensamente investigados, ainda são pouco esclarecidos. Diversos estudos têm destacado as efrinas e seus receptores (Ephs) como proteínas importantes no desenvolvimento e progressão de várias neoplasias malignas, mas sua possível participação na carcinogênese labial ainda é pouco compreendida. Diante disso, o presente estudo analisou a imunoexpressão de Efrina-A1, Efrina-B2 e EphA1 em casos de QA e CCE de lábio inferior. Foram selecionados trinta 30 casos de QA e 30 casos de CCE de lábio inferior para investigação clínica, morfológica e imunoistoquímica. Dados clínicos (sexo e idade dos pacientes, tamanho/extensão do tumor, metástase linfonodal regional, metástase à distância e estágio clínico) foram obtidos através dos formulários de biópsia e prontuários médicos. No estudo morfológico, avaliou-se o grau de displasia epitelial nas QA e o grau histopatológico de malignidade no front de invasão dos CCEs. No estudo imunoistoquímico, os percentuais de células epiteliais positivas (núcleo e citoplasma) para Efrina-A1, Efrina-B2 e EphA1 foram estabelecidos em 5 campos microscópicos do revestimento epitelial das QAs e em 10 campos do front de invasão dos CCEs. Os resultados foram submetidos ao teste não paramétrico de Mann-Whitney e ao teste de correlação de Spearman (p < 0,05). Constatou-se imunoexpressão citoplasmática das efrinas-A1 e -B2 e do EphA1 em todos os casos de QA e CCE analisados. Comparados às QAs, os CCEs apresentaram menores percentuais medianos de positividade citoplasmática para Efrina-A1 (p = 0,005) e Efrina-B2 (p < 0,001). Expressão nuclear das efrinas-A1 e -B2 foi observada com maior frequência nas QAs, com baixos percentuais medianos de positividade nos dois grupos estudados. Em relação ao EphA1, identificou-se imunorreatividade nuclear em todos os casos de QA e na maioria dos CCEs (n = 27; 90,0%), com percentuais de positividade significativamente inferiores nos últimos (p = 0,002). Considerando os parâmetros clinicopatológicos das lesões, constatou-se menor expressão citoplasmática de Efrina-B2 em QAs com displasia epitelial de alto grau (p = 0,029), bem como, menor expressão nuclear de EphA1 nos CCEs classificados como T2-T4 (p = 0,010) e com alto grau de malignidade (p = 0,004). Nos CCEs, as expressões citoplasmáticas do EphA1 e da Efrina-B2 demonstraram moderada correlação positiva estatisticamente significativa (r = 0,378; p = 0,039). Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem a participação das efrinas-A1 e -B2 e do EphA1 na patogênese das QAs e CCEs de lábio inferior. Em especial, reduções na translocação nuclear do EphA1 e na expressão citoplasmática das efrinas-A1 e -B2 poderiam contribuir para a transformação maligna das QAs e, eventualmente, favorecer a progressão dos CCEs de lábio inferior. Nesse processo, EphA1 provavelmente desenvolveria atividades supressoras tumorais nos núcleos das células epiteliais.por
dc.description.abstractActinic cheilitis (AC) is a potentially malignant disorder lesion that affects the lips, resulting from chronic and prolonged exposure to ultraviolet radiation. This persistent exposure may contribute to genetic damages accumulation that promotes malignant transformation into squamous cell carcinoma (SCC). The cellular and molecular mechanisms involved in this process, although intensely investigated, are still poorly understood. A series of studies have highlighted ephrins and their receptors (Ephs) as important proteins involved in the development and progression of several cancers, but their possible participation in lip carcinogenesis is not well established. Therefore, this study analyzed the immunoexpression of Ephrin-A1, Ephrin-B2 and EphA1 in ACs and SCCs of the lower lip. Thirty cases of AC and thirty cases of lip SCC were selected for clinical, morphological and immunohistochemical investigation. Clinical data (sex and age, tumor size/extension, regional lymph node metastasis and clinical stage) were collected in biopsy request forms and medical records. For the morphological analysis, the degree of epithelial dysplasia in ACs cases and the histopathological degree of malignancy at the invasive front of SCC were evaluated. In the immunohistochemical study, the percentages of positive epithelial cells (nucleus and cytoplasm) for Ephrin-A1, Ephrin-B2 and EphA1 were established in 5 microscopic fields of the epithelial lining of ACs and in 10 fields of the SCC invasion front. Results were submitted to non-parametric Mann-Whitney test and Spearman correlation test (p < 0.05). Cytoplasmic immunoexpression of Ephrin-A1, Ephrin-B2 and EphA1 were observed in all cases of AC and SCC analyzed. Compared to ACs, SCCs showed lower median percentages of cytoplasmic positivity for Eprhin-A1 (p = 0.005) and Ephrin-B2 (p < 0.001). Nuclear expressions of Ephrin-A1 and Ephrin-B2 were more frequently observed in ACs, with lower median percentages of positivity in both groups studied. With respect to EphA1, nuclear immunoreactivity was identified in all ACs cases and in most SCCs (n = 27; 90.0%), with significantly lower positivity percentages in the latter (p = 0.002). Considering the clinicopathological parameters of the lesions, lower cytoplasmatic expression of Ephrin-B2 was observed in ACs with high degree of epithelial dysplasia (p = 0.029), as well as lower nuclear expression of EphA1 in SCCs classified as T2–T4 (p = 0.010) and with high histological degree (p = 0.004). In SCCs, cytoplasmic expressions of EphA1 and Ephrin-B2 showed a statistically significant moderate positive correlation (r = 0.378; p = 0.039). In conclusion, the results of this study suggest the involvement of Ephrin-A1, Ephrin-B2 and EphA1 in the pathogenesis of lower lip ACs and SCCs. In particular, reductions in the nuclear translocation of EphA1 and in the cytoplasmatic expression of Ephrin-A1 and -B2 could contribute to malignant transformation of ACs and, eventually, promote the progression of lower lip CCEs. In this process, EphA1 may function as a tumor suppressive role within the nucleus of epithelial cellseng
dc.description.provenanceSubmitted by Natália Lopes (natalia.lopes@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-01T21:09:15Z No. of bitstreams: 2 DS - Natália Vitória de Araújo Lopes.pdf: 3980277 bytes, checksum: 749728afa402a78c847b253e6a4eeb0a (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 411640 bytes, checksum: 978afa333c525185c67aaf201fab60b7 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: natalia.lopes@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SUAP Concluinte: Natália Vitória de Araújo Lopes Matrícula 2023061207 Prezada senhora, boa noite.  Seu trabalho acadêmico de conclusão de curso foi inspecionado a fim de verificar se a formatação está seguindo as determinações do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas) descritas em Depósito dos Trabalhos Acadêmicos. O Termo de Depósito também é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também podem acarretar a rejeição temporária da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções são baseadas no modelo do SIB (que é o mesmo para dissertações, monografias e teses) com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado a partir deste LINK. Estrutura do trabalho acadêmico de conclusão de curso Para dissertações, monografias e teses, a estrutura pode ser vista em https://drive.google.com/file/d/16MTigoqla7AauiWia_1ZgElYiHKdrCZl/view?usp=sharing. A submissão foi recusada porque o trabalho acadêmico de conclusão de curso apresenta inconsistências na formatação em relação ao modelo. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. A quantidade total de folhas da obra, 124 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 121 páginas. A paginação da ficha catalográfica deverá ser  igual a 122 ( 124 - 2 ), já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Solução: Obter nova ficha catalográfica pelo SUAP com 122 páginas. Para isso, entre em contato com o Setor de Processos Técnicos (processostecnicos.bc@setor.uepb.edu.br) a fim de solicitar outra. Na mensagem para esse setor, forneça seu nome completo, matrícula e curso. 2. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Como a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 3. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. • No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. 4. Na atual página 78, o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS tem que ficar centralizado na linha onde se encontra. Execute o mesmo ajuste para os títulos dos apêndices e dos anexos. 5. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado.  • A assinatura eletrônica do Governo Federal não está sendo reconhecida pelo serviço https://validar.iti.gov.br/, responsável no Brasil pela validação desse tipo de assinatura. Ao ser submetido o documento para aprovação nesse site, a seguinte mensagem está aparecendo: O resultado da verificação foi "Assinatura Indeterminada" porque a assinatura pode ter expirado ou o documento foi alterado após ser assinado com o recurso DocMDP. Solução 1:  Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, o PDF do termo de depósito terá que ser assinado novamente. Depois de assinado, será preciso validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os   termo de uso e política de privacidade” > Validar. No resultado do processo de validação, o(a) concluinte e o(a) orientador(a) devem conferir se aparece a informação “Assinatura aprovada” para cada assinatura. OBS.: Ao optar por assinaturas eletrônicas tipo Gov.br, é necessário que o termo de depósito em PDF só seja assinado DEPOIS que todos os demais campos estiverem preenchidos, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo, depois de inserida qualquer assinatura eletrônica Gov.br, fará com que ela fique inválida, e o documento terá que ser assinado novamente. Solução 2:  Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em usar a assinatura manual ou manuscrita digitalizada, que deverá ser assinada ou colada na folha de aprovação.  IMPORTANTE: A substituição da assinatura eletrônica do orientador por sua assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização dele(a) por e-mail. Portanto, comunique a ele(a) essa mudança. • No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, use a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático.  Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique legível e graficamente bem definida. • Coloque a data atualizada do depósito do trabalho acadêmico na Biblioteca Central. • Deixe os demais campos preenchidos do jeito que estão.  Se precisar preencher outro termo, ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=67cb0d146c7651741360404 . FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL Clique AQUI para saber como se determina a paginação da ficha catalográfica. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: Clique AQUI para ver a lista das fontes. Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estamos à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Horário de expediente dos servidores  do setor (LINC): Daniel Soares Sousa Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 07h00 às 12h00 (atendimento presencial) Das 13h00 às 16h00 Rosalvo Celestino de Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB De segunda a sexta-feira: Das 11h30 às 16h30 (atendimento presencial) Das 18h às 21h E-mail do setor: linc.bc@setor.uepb.edu.br OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2025-07-02T22:17:19Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Natália Lopes (natalia.lopes@aluno.uepb.edu.br) on 2025-07-03T18:52:52Z No. of bitstreams: 2 DS- Natalia Vitoria de Araujo Lopes.pdf: 3980073 bytes, checksum: 674ba77e105789a867f0b9b2d5791b8c (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 435870 bytes, checksum: 745a8f6c60e1836805a046ba2e404b1b (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2025-07-03T19:18:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS- Natalia Vitoria de Araujo Lopes.pdf: 3980073 bytes, checksum: 674ba77e105789a867f0b9b2d5791b8c (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 435870 bytes, checksum: 745a8f6c60e1836805a046ba2e404b1b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-04T14:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS- Natalia Vitoria de Araujo Lopes.pdf: 3980073 bytes, checksum: 674ba77e105789a867f0b9b2d5791b8c (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD.pdf: 435870 bytes, checksum: 745a8f6c60e1836805a046ba2e404b1b (MD5) Previous issue date: 2025-06-05eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ)por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectQueilitepor
dc.subjectCarcinoma de células escamosaspor
dc.subjectEfrinaspor
dc.subjectReceptores da família Ephpor
dc.subjectImuno-histoquímicapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleImunoexpressão de Efrina-A1, Efrina-2 e EphA1 em queilites actínicas e carcinomas de células escamosas de lábio inferiorpor
dc.typeDissertaçãopor
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