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dc.creatorGomes, Allany Kaline Nascimento-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2251019672889888por
dc.contributor.advisor1Barros, Sibelle Maria Martins de-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/4445866434237408por
dc.contributor.referee1Coutinho, Sabrine Mantuan dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7440436610120709por
dc.contributor.referee2Costa Filho, José Andrade-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4409771813007092por
dc.date.accessioned2025-06-17T19:15:55Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-09-09-
dc.identifier.citationGOMES, Allany Kaline Nascimento. “Quem vai cuidar?": representações sociais e experiências de mães idosas com filhos adultos com deficiência. 2025. 79 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5226-
dc.description.resumoSer mãe de uma criança com deficiência é ter um cotidiano cercado de processos e incertezas que abarcam aspectos práticos, afetivos, financeiros e assistenciais. Contudo, poucos estudos têm sido realizados com as mães de filhos adultos, que vivenciam o processo de envelhecimento. Diante disso, o presente estudo buscou analisar as experiências e as representações sociais de maternidade construídas por mães idosas que cuidam de filhos adultos com algum tipo de deficiência. Participaram do estudo 13 mães cujos filhos estavam vinculadas à uma Associação beneficente e sem fins lucrativos de uma cidade da Paraíba. Foram realizadas entrevistas individuais com roteiro semiestruturado, abarcando questões relacionadas ao quadro clínico do filho, a dinâmica familiar, as práticas maternas cotidianas, a maternidade em interface com o envelhecimento e a rede de apoio. A análise dos dados foi respaldada pela proposta de Análise de Conteúdo Temática de Bardin, que permitiu a construção cinco categorias: 1) O recebimento do diagnóstico; 2) Mudanças no sistema familiar; 3) Ser mãe de um filho adulto com deficiência; 4) Apoio; 5) Envelhecimento e maternidade. Nas representações sociais acerca da maternidade destacaram-se elementos como cuidado, responsabilidade, sacrifício e benção. Em relação ao filho com deficiência, as representações identificadas foram relacionadas a minimização da deficiência, comportamento imprevisível, características divinas e especiais, necessidade de maior atenção, amor e apoio, tratamento distinto, e desenvolvimento gradativo e não linear. A experiência de ser mãe atípica de um filho adulto foi relacionada à vivência de preconceito, adoecimentos frequentes, limitações financeiras, a demandas relacionadas aos cuidados em aspectos básicos e o desafio de lidar com a vivência da sexualidade e dos relacionamentos amorosos por parte dos filhos. As representações sociais sobre a pessoa com deficiência e sobre maternidade estão relacionadas com a forma que as mães experienciam a maternidade atípica durante o processo de envelhecimento, bem como orientam e justificam práticas de cuidados ainda mais intensas. Espera-se que o presente estudo contribua para auxiliar o planejamento e a execução de intervenções mais efetivas para esse grupo, bem como contribua com a criação e/ou fortalecimento de políticas públicas de saúde que os beneficiem.por
dc.description.abstractBeing a mother of a child with a disability involves a daily life filled with processes and uncertainties that encompass practical, emotional, financial, and care aspects. However, few studies have been conducted with mothers of adult children who experience the aging process. Therefore, this study aimed to analyze the experiences and social representations of motherhood constructed by elderly mothers who care for adult children with disabilities. The study involved 13 mothers whose children were associated with a non-profit charitable organization in a city in Paraíba. Semi-structured individual interviews were conducted, covering topics related to the child’s clinical condition, family dynamics, daily maternal practices, motherhood in the context of aging, and support networks. Data analysis was supported by Bardin's Thematic Content Analysis approach, which allowed the construction of five categories: 1) Receiving the diagnosis; 2) Changes in the family system; 3) Being a mother of an adult child with a disability; 4) Support; 5) Aging and motherhood. In social representations regarding motherhood, elements such as care, responsibility, sacrifice and blessing stood out. Regarding the child with a disability, the identified representations were related to minimizing the disability, unpredictable behavior, divine and special characteristics, the need for greater attention, love and support, distinct treatment, and gradual and non-linear development. The experience of being an atypical mother of an adult child was associated with experiences of prejudice, frequent illnesses, financial limitations, demands related to basic care, and the challenge of dealing with the child's sexuality and romantic relationships. Social representations of people with disabilities and motherhood are related to how mothers experience atypical motherhood during the aging process, as well as guide and justify even more intense caregiving practices. It is hoped that this study will help in planning and implementing more effective interventions for this group, as well as contribute to the creation and/or strengthening of public health policies benefiting them.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Allany Gomes (allany.kaline.nascimento@aluno.uepb.edu.br) on 2024-12-26T14:55:11Z No. of bitstreams: 2 DS - Allany Kaline Nascimento Gomes.docx.pdf: 2204523 bytes, checksum: 8b7be431a36d45e826fd10e37502c9f1 (MD5) Termo-de-Deposito-BDTD-signed_assinado.pdf: 389851 bytes, checksum: 08f98db27cf68c6087c564771435b1a4 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: Na folha de aprovação, quarta folha, há correções a fazer: A assinatura eletrônica do Governo Federal não está sendo reconhecida pelo serviço https://validar.iti.gov.br/, que é o responsável no Brasil pela validação dessas assinaturas. Ao ser submetido o documento para validação nesse site, a seguinte mensagem está aparecendo: Você submeteu um documento sem assinatura reconhecível ou com assinatura corrompida. Soluções para o caso: Solução 1: De preferência, procure colocar na folha de aprovação a folha com as assinaturas eletrônicas geradas pelo próprio SUAP. Ela fica na aba "TCC/Relatórios", coluna Opções. Clique em "Ações" e escolha “Termo de Aprovação”. Basta efetuar o download e inserir no TCC. Se não estiver disponível para download, entre em contato com a coordenação do seu curso para saber como obtê-la. Solução 2: Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que assine o documento. Depois de assinado, será preciso validá-lo em https://validar.iti.gov.br/ seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até o finalização das correções, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugerimos que o(a) concluinte efetue a próxima submissão sem as assinaturas eletrônicas no trabalho acadêmico ou do jeito que elas estão agora. Quando eu ou outro colega de setor confirmarmos que as correções estão concluídas, então os membros da banca poderão assinar digitalmente de forma definitiva. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo dessa página ficará do jeito que está. O SUMÁRIO necessita de ajustes. O que falta corrigir: O título de cada tipo de seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) deve ter um destaque gráfico diferente (caixa alta, caixa baixa, negrito, itálico, etc) para diferenciar uma da outra. Compare com o sumário do modelo e veja que as seções primárias estão em caixa alta. Do que foi exposto acima, acesse o link abaixo para visualizar de forma mais clara como devem ficar os alinhamentos do sumário de acordo com o modelo: https://drive.google.com/file/d/18meNnRgaEmg6EJ80qnjsl1bEcDDEwfRg/view?usp=sharing Os títulos dos apêndices e dos anexos têm que aparecer no sumário totalmente em caixa alta (conforme está no modelo). APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A …………………………… xx (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A …………………………………….. xx ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B …………………………………….. xx (...) E assim por diante. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. A numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deverá ser igual a 10 (12 - 2), já que a capa e folha da ficha catalográfica não entram na contagem. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Em caso de dúvidas, consulte a seção final desse relatório, chamada COMPLEMENTO 02 - LEITURA OPCIONAL. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram ao longo do TCC. Os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado e itálico) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A regra vale também para os títulos dos elementos pós-textuais. Por exemplo, vamos supor que haja um título de uma seção secundária no sumário escrita em negrito, caixa baixa (e só com a inicial em maiúscula da primeira palavra) e em itálico da seguinte forma: 2.1 Objetivo geral. Então esse título será escrito dessa mesma forma no corpo da obra na respectiva página onde ele estiver: 2.1 Objetivo geral Nos elementos textuais, todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) à margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita. Quanto a isso, efetue uma revisão geral para ajustar os recuos de todos esses títulos. Compare com o modelo em caso de dúvida. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, as seções primárias sempre são iniciadas em páginas novas. Sendo assim: A seção primária “5 RESULTADOS E DISCUSSÕES”, na atual página 31, deveria ser iniciada na página seguinte. Na página 73, pode eliminar o título APÊNDICES por ser desnecessário. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para deixar claro que se trata de um apêndice. Na página 75, pode eliminar o título ANEXOS por ser desnecessário. O título por si só de cada anexo já é suficiente para deixar claro que se trata de um anexo. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) SUAP (https://suap.uepb.edu.br/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Paginando de forma correta, começando na primeira página da INTRODUÇÃO, a numeração da última página do TCC será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado. Ele é elemento obrigatório e deve ser depositado, devidamente preenchido, junto com o trabalho acadêmico. Se precisar preencher outro, o termo pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Algumas instruções sobre seu preenchimento: Se forem inseridas assinaturas eletrônicas do tipo Gov.br. no termo de depósito, elas só serão aceitas depois de aprovadas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Para Isso, siga o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: nesse caso, realize todas as alterações solicitadas e só depois, por último, inserir a(s) assinatura(s) eletrônica(s). Deixar os demais campos preenchidos do jeito que estão. on 2025-01-29T13:01:49Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Allany Gomes (allany.kaline.nascimento@aluno.uepb.edu.br) on 2025-03-24T12:40:36Z No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1)-signed.pdf: 408699 bytes, checksum: 9c3f3c8f4a0657c1d841967b6ed8573e (MD5) DS - Allany Kaline Nascimento Gomes.docx (1).pdf: 2650113 bytes, checksum: 9e966450e1b362e2da908dbe9146a7e8 (MD5)eng
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-17T19:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo-de-Deposito-BDTD (1)-signed.pdf: 408699 bytes, checksum: 9c3f3c8f4a0657c1d841967b6ed8573e (MD5) DS - Allany Kaline Nascimento Gomes.docx (1).pdf: 2650113 bytes, checksum: 9e966450e1b362e2da908dbe9146a7e8 (MD5) Previous issue date: 2024-09-09eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPSpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectDeficiênciapor
dc.subjectMaternidadepor
dc.subjectRepresentações sociaispor
dc.subjectPopulação idosapor
dc.subjectDisabilityeng
dc.subjectMotherhoodeng
dc.subjectSocial representationseng
dc.subjectElderly populationeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.title“Quem vai cuidar?": representações sociais e experiências de mães idosas com filhos adultos com deficiênciapor
dc.typeDissertaçãopor
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