Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5225
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Jonas Lira do-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/7246430181060033por
dc.contributor.advisor1Silva, Dayanne Tomaz Casimiro da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6515613697746626por
dc.contributor.referee1Sobrinho, José Lamartine Soares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8745917013630518por
dc.contributor.referee2Costa, Ana Cristina Figueiredo de Melo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6309225172752964por
dc.date.accessioned2025-06-17T19:13:14Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2025-05-12-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Jonas Lira do. Desenvolvimento de hidrogéis com o argilomineral Laponita para liberação controlada de sulfadiazina de prata. 2025. 71 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2025.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5225-
dc.description.resumoAs lesões cutâneas configuram um relevante problema de saúde pública global, devido às diversas etiologias e ao elevado risco de infecção por microrganismos. O tratamento convencional envolve o uso de produtos como o creme dermatológico contendo 1% de sulfadiazina de prata (AgSD), reconhecida por sua ação antimicrobiana. No entanto, sua baixa solubilidade e a necessidade de reaplicações frequentes podem ocasionar desconforto, dor e baixa adesão ao tratamento. Como alternativa, sistemas de liberação controlada utilizando nanocarreadores à base de argilominerais têm sido investigados, destacando-se a Laponita® (LAP), um filossilicato sintético em forma de nanodiscos, capaz de formar géis e aprisionar substâncias entre suas camadas. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo desenvolver hidrogéis de LAP para liberação controlada de AgSD. Foi preparado hidrogel contendo 3,8% de LAP e em seguida foi realizada a incorporação de AgSD, a fim de se obter hidrogéis com 1 e 1,2% do fármaco. Posteriormente as amostras, junto ao creme comercial contendo 1% de AgSD, foram submetidas as análises reológicas, estrutural, térmicas e microbiológicas. A adição da AgSD reduziu a espalhabilidade dos hidrogéis, favorecendo sua aderência à pele e o controle na liberação. A análise reológica indicou que o hidrogel com 1% de AgSD apresentou propriedades mecânicas mais equilibradas e maior conformidade a superfícies irregulares. Ambos os hidrogéis demonstraram estabilidade térmica superior ao hidrogel de LAP. Estruturalmente foram evidenciadas interações expressivas entre LAP e AgSD, notadamente no hidrogel com 1,2% de AgSD, sugerindo o aprisionamento do fármaco pela matriz argilosa. Os ensaios de liberação em células de Franz indicaram perfis de liberação controlados para ambas as formulações, com destaque para o hidrogel contendo 1% de AgSD, que manteve uma liberação controlada na mesma concentração do creme comercial. Os hidrogéis também apresentaram atividade antimicrobiana significativa frente a Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli, nos ensaios de concentração inibitória mínima, concentração bactericida mínima e antibiofilme, com desempenho mais equilibrado observado para a formulação de menor concentração. Dessa forma, os hidrogéis de AgSD desenvolvidos demonstraram potencial promissor para futura aplicação clínica em lesões cutâneas, especialmente aquele contendo 1% de AgSD, embora estudos adicionais sejam complementares para validar sua eficácia e segurança em modelos biológicos mais amplos.por
dc.description.abstractCutaneous lesions represent a significant global public health issue due to their diverse etiologies and high risk of infection by microorganisms. Conventional treatment involves the use of products such as dermatological cream containing 1% silver sulfadiazine (AgSD), recognized for its antimicrobial activity. However, its low solubility and the need for frequent reapplications can cause discomfort, pain, and low treatment adherence. As an alternative, controlled release systems using clay-based nanocarriers have been investigated, with Laponite® (LAP) standing out — a synthetic phyllosilicate in the form of nanodiscs, capable of forming gels and entrapping substances between its layers. In this context, the present study aimed to develop LAP hydrogels for the controlled release of AgSD. A hydrogel containing 3.8% LAP was prepared, followed by the incorporation of AgSD to obtain hydrogels with 1 and 1.2% of the drug. Subsequently, the samples, along with a commercial cream containing 1% AgSD, were submitted to rheological, structural, thermal, and microbiological analyses. The addition of AgSD reduced the spreadability of the hydrogels, favoring skin adhesion and controlled release. Rheological analysis indicated that the hydrogel with 1% AgSD exhibited more balanced mechanical properties and greater conformity to irregular surfaces. Both hydrogels demonstrated superior thermal stability compared to the LAP hydrogel. Structurally, significant interactions between LAP and AgSD were evidenced, notably in the hydrogel with 1.2% AgSD, suggesting drug entrapment by the clay matrix. Release assays using Franz diffusion cells indicated controlled release profiles for both formulations, with emphasis on the hydrogel containing 1% AgSD, which maintained controlled release at the same concentration as the commercial cream. The hydrogels also exhibited significant antimicrobial activity against Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, and Escherichia coli, in minimum inhibitory concentration, minimum bactericidal concentration, and antibiofilm assays, with a more balanced performance observed for the formulation with the lower concentration. Thus, the developed AgSD hydrogels demonstrated promising potential for future clinical application in cutaneous lesions, especially the formulation containing 1% AgSD, although additional studies are needed to validate their efficacy and safety in broader biological models.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jonas Lira Nascimento (jonas.lira.n@gmail.com) on 2025-05-30T13:49:53Z No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 1143911 bytes, checksum: 9fc52ae679e683eb1c52d8548059895e (MD5) DS – Jonas Lira do Nascimento.pdf: 3080709 bytes, checksum: 0990f14f992eae666f233bd4cf737f8c (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: Na folha de rosto, segunda folha, falta corrigir o seguinte: Coloque o nome da cidade e o ano da publicação no final da página conforme se apresenta no modelo, em caixa alta e negrito. Na folha de aprovação, quarta folha, falta corrigir o seguinte: A data da defesa do trabalho acadêmico e as assinaturas de todos os membros da banca são elementos obrigatórios na folha de aprovação. Se forem inseridas assinaturas eletrônicas do tipo Gov.br. no termo de depósito, elas só serão aceitas depois de aprovadas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Para Isso, siga o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: nesse caso, preencha todos os dados necessários no termo e só depois, por último, coloque a(s) assinatura(s) eletrônica(s). Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018”, que trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo desta página ficará do jeito que está. São necessárias correções nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. No RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto do modelo: Palavras-Chave: monografia; modelo de monografia; palavra; palavra. Keywords: monography; monograph model; word; word. Os termos da LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS devem ficar em ordem alfabética. Consultar o modelo para comparar. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), se houver qualquer um desses elementos produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme apresentada no modelo: Fonte: Elaborado (ou elaborada) pelo autor, ano. Substitua expressões como dados da pesquisa ou autoria própria. O Termo de depósito BDTD em PDF foi inspecionado. Se precisar preencher outro, o termo pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=67cb0d146c7651741360404 . Preencha o campo Área de concentração ou linha de pesquisa. Deixe os demais campos preenchidos do jeito que estão. on 2025-05-30T15:11:44Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jonas Lira Nascimento (jonas.lira.n@gmail.com) on 2025-06-05T20:23:46Z No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 1145121 bytes, checksum: 354dcbcb29af0c08417532be8cab1569 (MD5) DS – Jonas Lira do Nascimento.pdf: 3140245 bytes, checksum: 986e29a5723e53af5dcddd63502bbb77 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2025-06-05T21:56:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 1145121 bytes, checksum: 354dcbcb29af0c08417532be8cab1569 (MD5) DS – Jonas Lira do Nascimento.pdf: 3140245 bytes, checksum: 986e29a5723e53af5dcddd63502bbb77 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-17T19:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 1145121 bytes, checksum: 354dcbcb29af0c08417532be8cab1569 (MD5) DS – Jonas Lira do Nascimento.pdf: 3140245 bytes, checksum: 986e29a5723e53af5dcddd63502bbb77 (MD5) Previous issue date: 2025-05-12eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCFpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectAtividade antimicrobianapor
dc.subjectTratamento de lesõespor
dc.subjectSistema de liberaçãopor
dc.subjectNanocarreadorespor
dc.subject.cnpqFARMACIA::FARMACOTECNIApor
dc.titleDesenvolvimento de hidrogéis com o argilomineral Laponita para liberação controlada de sulfadiazina de pratapor
dc.title.alternativeDevelopment of hydrogels with the clay mineral Laponite for controlled release of silver sulfadiazineeng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGCF - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DS – Jonas Lira do Nascimento.pdfDS - Jonas Lira do Nascimento3.07 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia
Termo de depósito BDTD.pdfTermo de depósito BDTD1.12 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.