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dc.creatorBarbosa, Willis Galvíncio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1693782675098230por
dc.contributor.advisor1Moura Jr, Renaldo Tenória de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0649191185068299por
dc.contributor.referee1Lucena Junior, Juracy Regis de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8119528339396944por
dc.contributor.referee2Longo, Ricardo Luiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289512724651335por
dc.date.accessioned2024-10-04T13:00:03Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-07-30-
dc.identifier.citationBARBOSA, Willis. Descritores das ligações químicas S-H e C-S em derivados de tiofenol. 2024. 53 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Química - PPGQ) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5094-
dc.description.resumoEsse estudo explora as nuances químicas dos tiofenóis e seus derivados por meio de uma análise computacional abrangente, indo além das perspectivas energéticas tradicionais, como a entalpia de dissociação da ligação e a dinâmica de dissociação de S−H. Ao empregar o modelo de recobrimento juntamente com seus descritores topológicos (OP/TOP), a teoria quântica dos átomos em moléculas (QTAIM) e as teorias de modos vibracionais locais (LVM), a pesquisa fornece uma compreensão mais profunda dos cenários de ligação S−H e C−S em tiofenóis substituídos. A investigação segue a variação da capacidade de doação de elétrons do substituinte S−H com a natureza e a posição de outros substituintes no anel. Análises de perfis de energia indicam diferenças de estabilidade distintas nas conformações cis e trans dos sistemas meta- e para-PhSH, influenciadas pela força doadora de elétrons desses substituintes. O estudo também revela variações significativas nas distâncias da ligação S−H e nos valores dos descritores, particularmente em PhSH substituído em para, refletindo a influência de substituintes doadores ou retiradores de elétrons. Em contraste, as alterações na posição meta mostram efeitos mínimos nos descritores da ligação C−S, enquanto as substituições em para influenciam marcadamente as características da ligação C−S, demonstrando uma correlação clara com as capacidades doadoras ou retiradoras de elétrons dos substituintes. Esta pesquisa ilumina os processos complexos das ligações em sistemas aromáticos com diversos substituintes, destacando a interação complexa entre efeitos eletrônicos e conformação molecular. O estudo emprega o nível de teoria ωB97X-D/Def2TZVP para geometrias moleculares, garantindo uma caracterização precisa das estruturas como mínimos verdadeiros através da determinação analítica de frequências harmônicas. As propriedades eletrônicas das ligações S−H e C−S em tiofenóis com diferentes substituições foram analisadas utilizando metodologias OP/TOP, QTAIM e LVM. Os processos computacionais, incluindo varreduras conformacionais, otimizações de geometria e cálculos de frequência vibracional, foram realizados com o software Gaussian 09, com grid de integração ultrafinas e critérios de convergência rigorosos para o procedimento SCF. Os descritores de ligação foram calculados utilizando os softwares ChemBOS, Multiwfn e LModeA, fornecendo um exame robusto e detalhado das propriedades das ligaçõespor
dc.description.abstractThis study delves into the chemical nuances of thiophenols and their derivatives through a comprehensive computational analysis, employing different methods from the traditional energetic perspectives such as bond dissociation enthalpy and S−H dissociation dynamics. By employing the overlap model along with its topological descriptors (OP/TOP), quantum theory of atoms in molecules (QTAIM), and local vibrational mode (LVM) theories, the research provides an alternative perspective of the S−H and C−S bonding scenarios in substituted thiophenols. The investigation follows the electron-donating capacity of S−H substituent variation with the nature and positioning of other ring substituents. Energy profile analyses indicate distinct stability differences in the cis and trans conformations of meta- and para-PhSH systems, influenced by the electron-donating strength of these substituents. The study also uncovers significant variations in S−H bond distances and descriptor values, particularly in para-substituted PhSH, reflecting the influence of electron-donating or withdrawing substituents. In contrast, alterations at the meta-position show minimal effects on C−S bond descriptors, while para-substitutions markedly influence C−S bond characteristics, demonstrating a clear correlation with the electron-donating or withdrawing capabilities of the substituents. This research sheds light on the intricate bond dynamics in aromatic systems with diverse substituents, highlighting the complex interaction between electronic effects and molecular conformation. The study employs the ωB97X-D/Def2TZVP level of theory for molecular geometries, ensuring accurate characterization of structures as true minima via analytical harmonic frequency determination. The electronic properties of S−H and C−S bonds in variously substituted thiophenols were analyzed using OP/TOP, QTAIM, and LVM methodologies. Computational processes, including conformational scans, geometry optimizations, and vibrational frequency calculations, were conducted using Gaussian 09, with ultra-fine integration grids and tight convergence criteria for the SCF procedure. Bond descriptors were computed utilizing ChemBOS, Multiwfn, and LModeA software, providing a robust and detailed examination of bond properties.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Willis Barbosa (willis.barbosa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-09-09T22:06:40Z No. of bitstreams: 2 DS - Willis Galvíncio Barbosa.pdf: 2356544 bytes, checksum: 040ca6b40e885b0039e9876fe40bd992 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 507305 bytes, checksum: dde899d6de88adf04bbd294828e16e7f (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: willis.barbosa@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Willis Galvíncio Barbosa Matrícula: 2022261901 Prezado senhor, boa noite.  Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 1. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, se forem utilizadas assinaturas eletrônicas tipo Gov.br (as únicas permitidas), valem as seguintes considerações Solução 1:  Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que ele assine o documento. Depois de assinado, será preciso validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade e integridade sejam reconhecidas seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os   termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até as correções terem sido efetivadas por completo, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugerimos que o(a) concluinte efetue a próxima submissão sem as assinaturas eletrônicas no trabalho acadêmico ou do jeito que elas estão agora. Quando eu ou outro colega de setor confirmarmos que está tudo ok com as correções, então os respectivos membros da banca poderão assinar digitalmente de forma definitiva. Solução 2:  Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em solicitar a cada respectivo membro da banca que use a assinatura manuscrita, podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação.  IMPORTANTE: a mudança para assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização por e-mail do membro da banca. 2. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: • No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Assim, serão usados de maneira uniforme fonte em caixa alta ou em minúsculas, negrito, fonte normal, itálico, etc, a fim de fazer essa diferenciação.  Com o objetivo de estabelecer essa diferenciação e uniformização, recomenda-se adotar no trabalho a mesma lógica dos destaques gráficos das seções presentes no modelo de dissertação. Para dar um exemplo de falta de uniformidade, os títulos de seções secundárias estão aparecendo de formas diferentes no sumário: o título “2.1 Objetivo geral” está sem negrito e com itálico. Logo a seguir, o título de outra seção secundária, “3.1 Química Quântica”, está com negrito e sem itálico. O correto é que cada tipo de seção apresente os mesmos destaques gráficos nos títulos no sumário e no corpo do texto. A forma mais simples de ver isso é comparar com o modelo.  • Recomenda-se que os títulos e os subtítulos, se houver, que sucedem os indicativos numéricos das seções sejam alinhados pela margem do título do indicativo numéricos mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Do que foi exposto acima, é preciso seguir o exemplo da estrutura do sumário que consta no modelo, reproduzido abaixo. Veja como devem ficar os alinhamentos: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................. 13 2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA ........................................ 15 2.1 Título da seção secundária ............................................. 15 2.1.1 Título da seção terciária .................................................. 16 2.1.2 Título da seção terciária .................................................. 17 2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................... 17 2.1.2.1.1 Título da seção quinária ....................................................... 20 3 METODOLOGIA ............................................................... 21 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................... 22 5 CONCLUSÃO .................................................................. 23 REFERÊNCIAS................................................................. 24 APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .. 27 ANEXO A – DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS ............. 28 Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. 3. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO). A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 9 (11 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 4. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 5. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 6. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pelo autor, ano. 7. No que refere a tabelas, conforme as Normas de Apresentação Tabular do IBGE, observe que na parte inferior a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo da fonte. Caso julgar necessário, consultar as Normas de Apresentação Tabular do IBGE disponíveis em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf a partir da página 46. No caso da tabela 1 (página 35), por exemplo,  a fonte ficaria e os demais elementos ficaria na seguinte configuração: Fonte: Elaborada pelo autor, 2023. † Rimarcík, 2011  ‡ Hansch, 1991  8. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: • A seção primária “4 METODOLOGIA”, na atual página 29, deveria ser iniciada na página seguinte. • A seção primária “5 RESULTADOS E DISCUSSÃO”, atualmente na página 31, deveria ser iniciada na página seguinte. • E assim por diante para todas as seções primárias. A mesma regra se aplica aos elementos pós-textuais obrigatórios e opcionais: referências, glossário, apêndice, anexo e índice. 9. A partir da atual página 49, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, as referências das obras não ficam em texto justificado. Vejamos o que está escrito na página 24 no modelo de monografia (seguindo a ABNT NBR 14724 e ABNT NBR 6023:2018): “As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço simples. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. Deve-se organizar as referências por ordem alfabética, seguindo as recomendações da NBR 6023:2018”. 10. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC e tendo em vista que não é possível saber quantas novas submissões ainda serão feitas, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). FIM DOS APONTAMENTOS O termo de depósito foi inspecionado. O preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo:  Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey=   12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42  13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/  Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: • O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. • Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-09-09T23:21:22Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Willis Barbosa (willis.barbosa@aluno.uepb.edu.br) on 2024-10-02T20:01:38Z No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 507305 bytes, checksum: dde899d6de88adf04bbd294828e16e7f (MD5) DS - Willis Galvíncio Barbosa.pdf: 2691444 bytes, checksum: bac6e94e49a91dd8b3f9b257a1b36d53 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-10-02T23:40:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 507305 bytes, checksum: dde899d6de88adf04bbd294828e16e7f (MD5) DS - Willis Galvíncio Barbosa.pdf: 2691444 bytes, checksum: bac6e94e49a91dd8b3f9b257a1b36d53 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-04T13:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo de depósito BDTD.pdf: 507305 bytes, checksum: dde899d6de88adf04bbd294828e16e7f (MD5) DS - Willis Galvíncio Barbosa.pdf: 2691444 bytes, checksum: bac6e94e49a91dd8b3f9b257a1b36d53 (MD5) Previous issue date: 2024-07-30eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectTiofenóispor
dc.subjectEfeito de doação de elétronspor
dc.subjectQTAIMpor
dc.subjectModos locais de vibraçãopor
dc.subjectRecobrimento de ligações químicaspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.titleDescritores das ligações químicas S-H e C-S em derivados de tiofenolpor
dc.typeDissertaçãopor
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