Compartilhamento |
![]() ![]() |
Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5080
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Santos, Carlus Alberto Oliveira dos | - |
dc.creator.Lattes | https://lattes.cnpq.br/4779895891057797 | por |
dc.contributor.advisor1 | Cavalcanti, Sérgio d'Ávila Lins Bezerra | - |
dc.contributor.advisor-co1 | Barbosa, Kevan Guilherme Nóbrega | - |
dc.contributor.referee1 | Cavalcanti, Sérgio d'Ávila Lins Bezerra | - |
dc.contributor.referee2 | Fonseca, Fátima Roneiva Alves | - |
dc.contributor.referee3 | Firmino, Ramon Targino | - |
dc.contributor.referee4 | Massoni, Andreza Cristina de Lima Targino | - |
dc.contributor.referee5 | Medeiros, Carmen Lucia Soares Gomes de | - |
dc.date.accessioned | 2024-09-16T13:47:01Z | - |
dc.date.available | 2999-12-31 | por |
dc.date.issued | 2024-07-31 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Carlus Alberto Oliveira dos. Violência física interpessoal em adultos na região de Campina Grande: análise dos traumas faciais, dinâmica de distribuição semanal, perfil da agressão e do agressor, e circunstâncias dos eventos. 2024. 114 f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024. | por |
dc.identifier.uri | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5080 | - |
dc.description.resumo | Introdução: A violência interpessoal (VI) por agressão física é um fenômeno complexo que pode ser influenciada por diversos fatores, tais como o sexo, idade, região de moraria, o dia da semana, presença eventos festivos e consumo de álcool. Objetivos: Avaliar a dinâmica de distribuição semanal dos casos de violência física interpessoal em adultos com resultado de lesões na face, com ocorrência em Campina Grande e sua região metropolitana, dos registros de vítimas atendidas no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL-CG). Metodologia: Realizou-se um estudo censitário, observacional e retrospectivo envolvendo 9.522 vítimas de violência interpessoal. A coleta de dados foi dividida em dois períodos. O primeiro, abrangendo os anos de 2008 a 2011, foi realizado por uma equipe de oito pesquisadores previamente calibrados. O segundo período, referente aos anos de 2012 a 2014, por dois pesquisadores que também participaram da primeira coleta. O instrumento de coleta de dados incluiu informações sociodemográficas, relativas ao trauma e as circunstâncias da agressão. Inicialmente realizou-se uma análise descritiva dos casos e, posteriormente, os dados sociodemográficos e de trauma foram analisados utilizando regressão logística bivariada e multivariada. Adicionalmente, a análise de correlações de Cramer foi utilizada para identificar a força das associações entre variáveis relacionadas ao trauma facial. Resultados: A maioria das vítimas tinham entre 18-29 anos (49,1%) e residia em Campina Grande (74,6%). A prevalência de trauma facial foi maior entre jovens (18-29 anos) e desempregados (49,58%). O uso de instrumentos aumentou significativamente a chance de trauma facial (OR = 2,21, p < 0,001) e a incidência foi maior nos fins de semana (OR = 0,89, p < 0,001). A análise detalhada revelou que os traumas de tecido mole foram os mais comuns entre as vítimas, representando 42,3% dos casos, enquanto fraturas de osso facial e fraturas dentoalveolares foram menos frequentes, com 0,9% e 0,4% respectivamente. A maioria das agressões ocorreu na região da cabeça e face, com 20,2% dos casos registrados nesta área. Outras regiões afetadas incluíram o pescoço (1,4%), membros superiores (17,7%), membros inferiores (5,3%), tórax (3,8%) e abdômen (1,7%). Os instrumentos mais utilizados nas agressões foram a força corporal (66,1%), armas brancas (6,6%) e armas de fogo (3,9%). Outros instrumentos foram usados em 10,2% dos casos. A análise de Cramer revelou que o uso de instrumentos e o dia da semana tiveram as correlações mais fortes com a ocorrência de trauma facial, indicando associações moderadas. A análise semanal dos dados mostrou que a incidência de violência interpessoal foi significativamente maior nos fins de semana, com uma odds ratio de 0,89 (p < 0,001), indicando um aumento nos casos de trauma facial durante esses dias. A influência de eventos festivos também foi notável, com picos de violência observados durante festas juninas e outras celebrações locais. Conclusão: A idade jovem, o desemprego e o uso de instrumentos estão associados a uma maior chance de trauma facial. A violência interpessoal é mais comum nos fins de semana e durante eventos festivos. Políticas públicas e intervenções preventivas são necessárias para esses períodos de maior risco. Programas como o Paraíba Unida pela Paz tiveram um impacto inicial positivo, mas são necessárias medidas contínuas e adaptativas para enfrentar os desafios persistentes. | por |
dc.description.abstract | Introduction: Interpersonal violence (IPV) through physical aggression is a complex phenomenon influenced by various factors, such as sex, age, region of residence, day of the week, presence of festive events, and alcohol consumption. Objectives: To evaluate the weekly distribution dynamics of interpersonal physical violence cases in adults resulting in facial injuries, occurring in Campina Grande and its metropolitan area, based on records of victims treated at the Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL-CG). Methodology: A census-based, observational, and retrospective study was conducted involving 9522 victims of interpersonal violence. Data collection was divided into two periods. The first period, covering the years 2008 to 2011, was conducted by a team of eight previously calibrated researchers. The second period, covering the years 2012 to 2014, was conducted by two researchers who also participated in the first data collection. The data collection instrument included sociodemographic information, trauma details, and circumstances of the aggression. Initially, a descriptive analysis of the cases was performed, and subsequently, sociodemographic and trauma data were analyzed using bivariate and multivariate logistic regression. Additionally, Cramer's correlation analysis was used to identify the strength of associations between variables related to facial trauma. Results: The majority of victims were between 18-29 years old (49.1%) and resided in Campina Grande (74.6%). The prevalence of facial trauma was higher among young individuals (18-29 years) and the unemployed (49.58%). The use of instruments significantly increased the risk of facial trauma (OR = 2.21, p < 0.001). The incidence was higher on weekends (OR = 0.89, p < 0.001). Detailed analysis revealed that soft tissue traumas were the most common among victims, representing 42.3% of cases, while facial bone fractures and dentoalveolar fractures were less frequent, with 0.9% and 0.4%, respectively. Most aggressions occurred in the head and face region, with 20.2% of cases recorded in this area. Other affected regions included the neck (1.4%), upper limbs (17.7%), lower limbs (5.3%), chest (3.8%), and abdomen (1.7%). The most used instruments in the assaults were bodily force (66.1%), sharp objects (6.6%), and firearms (3.9%). Other instruments were used in 10.2% of cases. Cramer's analysis revealed that the use of instruments and the day of the week had the strongest correlations with the occurrence of facial trauma, indicating moderate associations. Weekly analysis of the data showed that the incidence of interpersonal violence was significantly higher on weekends, with an odds ratio of 0.89 (p < 0.001), indicating an increase in facial trauma cases during these days. The influence of festive events was also notable, with peaks of violence observed during June festivals and other local celebrations. Conclusions: Young age, unemployment, and the use of instruments are associated with a higher risk of facial trauma. Interpersonal violence is more common on weekends and during festive events. Public policies and preventive interventions are necessary for these high-risk periods. Programs like Paraíba Unida pela Paz had an initial positive impact, but continuous and adaptive measures are needed to address ongoing challenges. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Carlus Santos (carlus.santos@aluno.uepb.edu.br) on 2024-08-12T17:04:14Z No. of bitstreams: 2 Tese finalizada - Carlus - 12.08.pdf: 2946916 bytes, checksum: 5368456dfab194dd54702e8bd03b9a00 (MD5) Termo_de_confirmacao_e_cadastramento_de_tese_assinado 12.08.pdf: 258110 bytes, checksum: c97e7b20926aa7e9ff743b78f4d2de1c (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Rejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 1. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar todos os elementos em negrito, incluindo o nome do autor. 2. De um modo geral, para trabalhos acadêmicos no formato atual, todos os elementos pré-textuais relacionados abaixo que estiverem presentes na obra têm de seguir exatamente a mesma formatação e a mesma sequência recomendadas nas normas ABNT NBR, reproduzida na estrutura no modelo do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas): Estrutura do trabalho acadêmico no formato digital: Elementos pré-textuais: Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha da ficha catalográfica (obrigatório) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) 3. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: Nessa folha, o permitido é colocar como imagem somente as assinaturas recortadas e coladas na devida posição (com o consentimento do respectivo membro da banca). Todo o restante do texto deverá seguir a formatação da referida folha conforme se encontra no modelo padrão. Em outras palavras, a folha de aprovação não pode ser colada aqui como imagem única. A data da defesa do trabalho acadêmico tem que ficar na forma como consta no modelo: Aprovado(a) em: ___/___/______. 4. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 5. Quanto às listas, de um modo geral, procure colocá-las (só as que já existem na obra) na mesma sequência conforme apresentada no modelo: Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Se houver mais listas diferentes dessas, colocá-las no final da última lista da sequência acima. 6. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Elimine o título APÊNDICES associado à página 81 por ser desnecessário, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. Exclua o mesmo título na respectiva página no corpo da obra. Elimine o título ANEXOS associado à página 84 por ser desnecessário, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada anexo já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um anexo. Exclua o mesmo título na respectiva página no corpo da obra. Os títulos dos apêndices e dos anexos terão que aparecer no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas), e não referenciados de forma genérica. Os nomes terão a seguinte configuração: APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A ……………………………… XX APÊNDICE B - TÍTULO DO APÊNDICE B …………………………….. XX (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A …………………………………… XX ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B ………………………………….. XX (...) E assim por diante. Não usamos numerais, mas sim as letras maiúsculas do alfabeto de forma sequencial na ordem em que aparecem no texto para nomear os apêndices e os anexos. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. 7. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. • Retire as páginas com os títulos dos capítulos posicionados na parte inferior da folha. • A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 14 (16 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. • Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. No entanto, uma vez que pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. 8. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas presentes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 9. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 10. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pelo autor, ano. 11. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), • Tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). • Já o título é sempre inserido na parte superior. Há correções a fazer quanto a isso. Faça uma revisão geral nos elementos acima existentes na obra para verificar quais títulos e fontes (que são obrigatórios) estão ausentes ou nas posições incorretas e depois corrija tudo. No que refere a tabelas, conforme as Normas de Apresentação Tabular do IBGE, observe que na parte inferior a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo da fonte. Caso julgar necessário, consultar as Normas de Apresentação Tabular do IBGE disponíveis em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf a partir da página 46. 12. Eliminar a folha avulsa 80 contendo o título APÊNDICES por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 13. Eliminar a folha avulsa 83 contendo o título ANEXOS por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada anexo já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um anexo. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 14. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). A seção final desse relatório chamada COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL explica algo mais sobre paginação. on 2024-08-12T18:24:57Z (GMT) | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Carlus Santos (carlus.santos@aluno.uepb.edu.br) on 2024-09-02T10:12:43Z No. of bitstreams: 2 Termo_de_confirmacao_e_cadastramento_de_tese_assinado 12.08.pdf: 258110 bytes, checksum: c97e7b20926aa7e9ff743b78f4d2de1c (MD5) PDF - Carlus Alberto Oliveira dos Santos - PPGO.pdf: 2624733 bytes, checksum: cdebd957bd5b65495f192de9b4bcf381 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-09-02T16:36:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo_de_confirmacao_e_cadastramento_de_tese_assinado 12.08.pdf: 258110 bytes, checksum: c97e7b20926aa7e9ff743b78f4d2de1c (MD5) PDF - Carlus Alberto Oliveira dos Santos - PPGO.pdf: 2624733 bytes, checksum: cdebd957bd5b65495f192de9b4bcf381 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2024-09-16T13:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo_de_confirmacao_e_cadastramento_de_tese_assinado 12.08.pdf: 258110 bytes, checksum: c97e7b20926aa7e9ff743b78f4d2de1c (MD5) PDF - Carlus Alberto Oliveira dos Santos - PPGO.pdf: 2624733 bytes, checksum: cdebd957bd5b65495f192de9b4bcf381 (MD5) Previous issue date: 2024-07-31 | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Estadual da Paraíba | por |
dc.publisher.department | Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UEPB | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO | por |
dc.rights | Acesso Embargado | por |
dc.subject | Epidemiologia | por |
dc.subject | Saúde pública | por |
dc.subject | Trauma facial | por |
dc.subject | Violência Interpessoal | por |
dc.subject.cnpq | ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICA | por |
dc.title | Violência física interpessoal em adultos na região de Campina Grande: análise dos traumas faciais, dinâmica de distribuição semanal, perfil da agressão e do agressor, e circunstâncias dos eventos | por |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | PPGO - Teses |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TS - Carlus Alberto Oliveira dos Santos .pdf | TS - Carlus Alberto Oliveira dos Santos | 2.56 MB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
Termo de Depósito BDTD.pdf | Termo de Depósito BDTD | 252.06 kB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar Solictar uma cópia |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.