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dc.creatorBarros, Elton Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1107183572124592por
dc.contributor.advisor1Nonaka, Cassiano Francisco Weege-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224522010734716por
dc.contributor.referee1Santos, Hellen Bandeira de Pontes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1903543753108418por
dc.contributor.referee2Gordón-Núñez, Manuel Antonio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6553619409299152por
dc.contributor.referee3Nonaka, Cassiano Francisco Weege-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224522010734716por
dc.date.accessioned2024-08-07T12:43:26Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-06-12-
dc.identifier.citationBARROS, Elton Fernandes. Imunoexpressão de proteínas de checkpoint imune (PD-1, PD-L1 e PD-L2) em lesões de células gigantes. 2024.110 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024 .por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5043-
dc.description.resumoAs lesões de células gigantes correspondem a um grupo de processos patológicos, com comportamentos biológicos variados, constituídos por células mononucleadas (CM) mesenquimais e células gigantes multinucleadas (CGM) semelhantes a osteoclastos. Apesar dos avanços no entendimento da patogênese de alguns membros desse grupo, incluindo a lesão central de células gigantes (LCCG), a lesão periférica de células gigantes (LPCG) e o tumor de células gigantes (TCG), diversos aspectos desse processo permanecem incompletamente compreendidos. Pesquisas recentes têm demonstrado a participação de componentes do checkpoint imunológico, com destaque para a proteína de morte celular programada 1 (PD-1) e os ligantes de morte celular programada 1 (PD-L1) e 2 (PD-L2), na osteoclastogênese. Apesar dessas evidências, pouco se sabe sobre a participação dessas proteínas na patogênese das lesões de células gigantes. Diante disso, o presente estudo avaliou a imunoexpressão de PD-1, PD-L1 e PD-L2 em LCCG, LPCG e TCG. A amostra foi composta por 20 casos de LCCG (10 não agressivas e 10 agressivas), 10 casos de LPCG e 10 casos de TCG. Incluíram-se apenas os casos de LCCG com informações clínicas e radiográficas que permitissem a classificação em lesões agressivas ou não agressivas (Chuong et al., 1986). No estudo imunoistoquímico, foram estabelecidos os percentuais de CM, CGM não canibais e CGM canibais positivas (citoplasma e núcleo), em 5 campos de maior imunorreatividade (400×). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio dos testes de Mann-Whitney e de correlação de Spearman (p < 0,05). Imunoexpressão citoplasmática de PD-1, PD-L1 e PD-L2 em CM foi observada em todos os grupos, com exceção de PD-1 em LPCG (n=9, 90%). Em PD-L1, os percentuais medianos foram maiores nos TCG em comparação aos outros grupos (p < 0,001). Para PD-L2, houve maior imunorreatividade nas LPCG x TCG (p = 0,049). Em CGM não canibais e canibais, altos percentuais medianos foram observados em todos os grupos. Em PD-1 e PD-L1, nas CGM não canibais, os TCG apresentaram maior imunoexpressão em relação aos outros grupos (p < 0,05). Para PD-L2, observou-se maior imunopositividade em LCCG não agressivas em comparação aos TCG (p = 0,010). Em relação à expressão nuclear, todos os grupos apresentaram baixos percentuais medianos e foram analisados descritivamente. Correlações negativas estatisticamente significativas foram observadas entre as imunoexpressões de PD-1 e PD-L1 nas CGM canibais de LCCG agressivas (r = -0,648; p = 0,043). Como também, no mesmo grupo, foi constatada entre as expressões de PD-1 em CGM não canibais e PD-L1 em CGM canibais (r = -0,691; p = 0,027). Nas LCCG não agressivas, identificou-se correlação positiva estatisticamente significativa entre as imunoexpressões de PD-1 em CGM canibais e e PD-L2 em CGM não canibais (r = 0,658; p = 0,029). Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem uma potencial participação das proteínas PD-1, PD-L1 e PD-L2 na patogênese de LCCG, LPCG e TCG. As diferenças no comportamento biológico de LCCG agressivas e não agressivas, no entanto, parecem não estar relacionadas à expressão dessas proteínas envolvidas no checkpoint imune. Por outro lado, a maior expressão de PD-1 e PD-L1 em CGM não canibais, associada à superexpressão de PD-L1 nas CM, poderia contribuir para o comportamento mais agressivo dos TCG.por
dc.description.abstractGiant cell lesions correspond to a group of pathological processes, with varied biological behaviors, constituted by mononucleated cells (MC) and osteoclast-like multinucleated giant cells (MGC). Despite advances in understanding of the pathogenesis of some members of this group, including central giant cell lesion (CGCL), peripheral giant cell lesion (PGCL) and giant cell tumor (GCT), many aspects of this process remain incompletely understood. Recent research has demonstrated the involvement of immune checkpoint components, particularly programmed cell death protein 1 (PD-1) and its ligands programmed death-ligand 1 (PD-L1) and 2 (PD-L2), in osteoclastogenesis. Despite this evidence, little is known about the role these proteins in the pathogenesis of giant cell lesions. Therefore, this study evaluated the immunoexpression of PD-1, PD-L1 and PD-L2 in CGCL, PGCL and GCT. The sample consisted of 20 cases of CGCL (10 non-aggressive and 10 aggressive), 10 cases of PGCL and 10 cases of GCT. Only CGCL cases with clinical and radiographic information allowing classification as aggressive or non-aggressive (Chuong et al., 1986) were included. In the immunohistochemical study, the percentages of positive MC, non-cannibalistic MGC and cannibalistic MGC (cytoplasm and nucleus) were established in 5 fields of greatest immunoreactivity (400x). The data obtained were statistically analyzed using the Mann Whitney and Spearman correlation tests (p < 0.05). Cytoplasmatic immunoexpression of PD- 1, PD-L1 and PD-L2 in MC was observed in all groups, except for PD-1 (n = 9, 90%). For PD-L1, the median percentages were higher in GCT compared to other groups (p < 0.001). For PD-L2, greater immunoreactivity was observed in PGCL versus GCT (p = 0.049). In non-cannibalistic and cannibalistic MGC, high median percentages were observed in all groups. For PD-1 and PD-L1 in non-cannibalistic MGC, GCT showed higher immunoexpression compared to other groups (p < 0.05). For PD-L2, greater immunopositivity was visualized in non-aggressive CGCL compared to GCT (p = 0.010). Regarding nuclear expression, all groups showed low median percentages and were analyzed descriptively. Statistically significant negative correlations were observed between the immunoexpressions of PD-1 and PD-L1 in cannibalistic MGC of aggressive CGCL (r = -0.648; p = 0.043). Similarly, in the same group, a correlation was found between the expressions of PD-1 in non-cannibalistic MGC and PD-L1 in cannibalistic MGC (r = -0.691; p = 0.027). In non-aggressive CGCL, a statiscally significant positive correlation between PD-1 in cannibalistic MGC and PD-L2 in non-cannibalistic MGC (r = 0.658; p = 0,029). In conclusion, the results of this study suggest a potential involvement of the proteins PD-1, PD-L1 and PD-L2 in the pathogenesis of CGCL, PGCL and GCT. However, the differences in the biological behavior of aggressive and non-aggressive CGCL seem not to be related to the expression of these immune checkpoint proteins. On the other hand, the higher expression of PD-1 and PD-L1 in non-cannibalistic MGC, along with overexpression of PD-L1 in MC, might contribute to the more aggressive behavior of GCT.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Elton Fernandes Barros (elton.fernandes.barros@aluno.uepb.edu.br) on 2024-07-11T21:14:27Z No. of bitstreams: 2 DS - Elton Fernandes Barros.pdf: 4145845 bytes, checksum: 04bebc7d8714f3b7c93ed50a582bdf63 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 1555265 bytes, checksum: c09bb629e5d71a691deb2beb72e5533e (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA CURSO DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA No mais, a configuração geral da capa (posição dos elementos, tamanho das fontes, destaques gráficos, tipo da fonte) seguirá exatamente a do referido modelo. O nome da autora deve aparecer antes do título da obra. 02. De um modo geral, para trabalhos acadêmicos no formato atual, todos os elementos pré-textuais relacionados abaixo que estiverem presentes na obra têm de seguir exatamente a mesma formatação e a mesma sequência recomendadas nas normas ABNT NBR, reproduzida na estrutura no modelo do SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas): Estrutura do trabalho acadêmico no formato digital: Elementos pré-textuais: Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha da ficha catalográfica (obrigatório) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) 03. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: A data da defesa do trabalho acadêmico tem que ficar na forma como consta no modelo: Aprovado(a) em: ___/___/______. 04. O elemento pré-textual dedicatória, deve ficar configurado conforme se apresenta no modelo de artigo, no canto inferior direito. O espaçamento entre as linhas do texto da dedicatória é de 1.5. O último texto da folha de dedicatória é na verdade uma epígrafe, se quiser mantê-la na dissertação ela deve possuir página própria. 05. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 06. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. No RESUMO e no ABSTRACT, as palavras-chave e as keywords devem ficar separadas do texto que as antecedem por uma linha em branco de espaçamento 1.5. 07. Os termos da LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS devem ficar em ordem alfabética (ABNT NBR 14724:2011). Consultar o modelo para comparar. Quanto às listas, de um modo geral, procure colocá-las (só as que já existem na obra) na mesma sequência conforme apresentada no modelo: LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 08. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Os títulos dos apêndices e dos anexos terão que aparecer no sumário apresentando o destaque gráfico caixa alta. APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE A ………………………………. xx (...) ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A ………………………………….. xx ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO B ………………………………….. xx (...) E assim por diante. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra. 09. Retire todas as folhas avulsas com os títulos posicionados na parte inferior da folha. 10. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do primeiro elemento textual , “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. Uma vez que haverá mudança na quantidade de páginas antes do primeiro elemento textual, devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS poderá ser obtida consultando a seção final deste relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02. Todo o trabalho acadêmico terá que ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 11. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 12. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pelo autor, ano. 13. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc): Tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Faça uma revisão geral nos elementos acima existentes na obra para verificar quais títulos e fontes (que são obrigatórios) estão ausentes ou nas posições incorretas e depois corrija tudo. No que refere a tabelas, conforme as Normas de Apresentação Tabular do IBGE, observe que na parte inferior a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo da fonte. Caso julgar necessário, consultar as Normas de Apresentação Tabular do IBGE disponíveis em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf a partir da página 46. 14. Eliminar a folha avulsa contendo o título APÊNDICES por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 15. Eliminar a folha avulsa contendo o título ANEXOS por ser desnecessária, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada anexo já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um anexo. Cada título tem que ficar com os mesmos destaques gráficos e escritos da mesma forma conforme apresentado no sumário 16. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC, para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). A seção final desse relatório chamada COMPLEMENTO 01 - LEITURA OPCIONAL explica algo mais sobre paginação. on 2024-07-15T12:54:54Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Elton Fernandes Barros (elton.fernandes.barros@aluno.uepb.edu.br) on 2024-07-18T16:31:05Z No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 1555265 bytes, checksum: c09bb629e5d71a691deb2beb72e5533e (MD5) DS- Elton Fernandes Barros.pdf: 4171219 bytes, checksum: 57232eca0ef3cf82206bc05c4c52c122 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-07-19T10:05:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 1555265 bytes, checksum: c09bb629e5d71a691deb2beb72e5533e (MD5) DS- Elton Fernandes Barros.pdf: 4171219 bytes, checksum: 57232eca0ef3cf82206bc05c4c52c122 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-08-07T12:43:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 1555265 bytes, checksum: c09bb629e5d71a691deb2beb72e5533e (MD5) DS- Elton Fernandes Barros.pdf: 4171219 bytes, checksum: 57232eca0ef3cf82206bc05c4c52c122 (MD5) Previous issue date: 2024-06-12eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologia - PPGOpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectCélulas gigantespor
dc.subjectTumor de células gigantes do ossopor
dc.subjectProteínas de checkpoint imunológicopor
dc.subjectImuno-histoquímicapor
dc.subjectGiant cellseng
dc.subjectGiant cell tumor of boneeng
dc.subjectImmune checkpoint proteinseng
dc.subjectImmunohistochemistryeng
dc.subject.cnpqODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICApor
dc.titleImunoexpressão de proteínas de checkpoint imune (PD-1, PD-L1 e PD-L2) em lesões de células gigantespor
dc.typeDissertaçãopor
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