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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVentura, Gabriela Ramos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7317838904390523por
dc.contributor.advisor1Barbosa, Paulo Eduardo e Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9229454955533353por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Eujessika Katielly Rodrigues-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5200792709177864por
dc.contributor.referee1Pimentel, Marcela Monteiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9113421041034421por
dc.contributor.referee2Cabral, Ludmila Lucena Pereira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3597851626018649por
dc.contributor.referee3Gurjão, Edmar Candeia-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9200464668550566por
dc.date.accessioned2024-06-17T12:52:57Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-05-14-
dc.identifier.citationVENTURA, Gabriela. Relação entre atividade física e capacidade funcional com a variabilidade da frequência cardíaca de pessoas idosas da comunidade monitorados via Smartwatch. 2024. 62 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4996-
dc.description.resumoIntrodução: A medição da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e sua relação com atividade física e capacidade funcional em pessoas idosas é de suma importância, uma vez que podem fornecer dados de diversas variáveis e indicadores de saúde, bem como permitem o rastreio de condições adversas cardiovasculares nessa população. Através do uso de tecnologias vestíveis do tipo smartwatch é possível, de forma não invasiva, avaliar e medir padrões de VFC, bem como identificar fatores relacionados ao sistema nervoso autônomo (SNA). Diante disso, o estudo se propôs a investigar a utilização do dispositivo vestível para a mensuração dos índices de VFC. Objetivo: Investigar a relação entre atividade física e capacidade funcional com a VFC em pessoas idosas comunitárias. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo observacional, com caráter longitudinal e abordagem descritiva, analítica e quantitativa. O estudo foi realizado no Condomínio Cidade Madura, no Centro de Convivência do Idoso e na Universidade Aberta à Maioridade, em Campina Grande, PB. A amostra foi composta por 104 pessoas idosas com idade ≥ 60 anos, pelo método de amostragem não probabilística por conveniência. Os participantes foram avaliados e monitorados de forma remota durante sete dias contínuos através do smartwatch. Após esse período, para a avaliação dos níveis de atividade física foi utilizado o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e sensores embarcados em um dispositivo vestível, o Short Physical Performance Battery (SPPB) para avaliação da capacidade funcional, e a captação da VFC ocorreu através dos dados advindos do smartwatch. A análise dos dados ocorreu através da correlação de Spearman, que foi usada para determinar a relação entre as variáveis estudadas (VFC, atividade física e capacidade funcional). Resultados: A amostra final foi composta por 104 pessoas idosas comunitárias, com prevalência do sexo feminino 68,7% e média de idade de 71,11 ± 6,60 anos. Houve maior prevalência de indivíduos “muito ativos”, correspondendo a 40% da amostra pelo IPAQ, e uma maior prevalência de indivíduos ‘’ativos’’, correspondendo a 40,9% da amostra pelo algoritmo. Também houve maior prevalência de pessoas idosas que apresentaram uma ‘’capacidade moderada’’ (39,1%). Não foi possível observar nenhuma correlação significativa entre as métricas de VFC com as variáveis de atividade física e capacidade funcional (p>0,05). Conclusão: Os achados provenientes do estudo não evidenciaram correlação entre as métricas do domínio do tempo de varibilidade da frequência cardíaca, atividade física e capacidade funcional nas pessoas idosas da comunidade.por
dc.description.abstractIntroduction: Measuring heart rate variability (HRV) and its relationship with physical activity and functional capacity in the elderly is of the utmost importance, as it can provide data on various health variables and indicators, as well as enabling the screening of adverse cardiovascular conditions in this population. Through the use of smartwatch-type wearable technologies, it is possible to non-invasively assess and measure HRV patterns, as well as identify factors related to the autonomic nervous system (ANS). In view of this, the study sought to investigate the use of wearable devices to measure HRV indices. Objective: To investigate the relationship between physical activity and functional capacity with HRV in community-dwelling elderly people. Methods: This is an observational, longitudinal study with a descriptive, analytical and quantitative approach. The study was carried out at the Cidade Madura Condominium, the Elderly Living Center and the Open University for the Elderly, in Campina Grande, PB. The sample consisted of 104 elderly people aged ≥ 60 years, using the non-probabilistic convenience sampling method. The participants were assessed and monitored remotely for 7 continuous days using a smartwatch. After this period, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used to assess physical activity levels, as well as sensors embedded in a wearable device, the Short Physical Performance Battery (SPPB) to assess functional capacity, and HRV was captured using data from the smartwatch. The data was analyzed using Spearman's correlation, which was used to determine the relationship between the variables studied (HRV, physical activity and functional capacity). Results: The final sample consisted of 104 community-dwelling elderly people, 68.7% of whom were female and the average age was 71.11 ± 6.60 years. There was a higher prevalence of very active individuals, corresponding to 40% of the sample using the IPAQ, and a higher prevalence of active individuals, corresponding to 40.9% of the sample using the algorithm. There was also a higher prevalence of elderly people with moderate capacity; (39.1%). There was no significant correlation between HRV metrics and physical activity and functional capacity variables (p>0.05). Conclusion: The findings of the study showed no correlation between the metrics of the time domain of heart rate variability, physical activity and functional capacity in community-dwelling elderly people.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Ventura (gabriela.ramos.ventura@aluno.uepb.edu.br) on 2024-05-28T23:08:16Z No. of bitstreams: 2 DS - Gabriela Ramos Ventura.pdf: 1156502 bytes, checksum: da0ca8b707dd0e4148c4929000371004 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 192853 bytes, checksum: 45673292d1ea943ba95f11a729c09182 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE 02. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir abaixo do texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idêntica nas duas folhas. Observe a configuração no modelo. 03. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é necessário inserir abaixo do texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração e/ou Linha de pesquisa. Ela deve ser idêntica nas duas folhas. 04. Na folha de AGRADECIMENTOS do modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 05. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: O espaçamento entrelinhas a ser usado nos textos do RESUMO e do ABSTRACT deve ser o padrão adotado para monografias, dissertações, relatórios e teses: de 1.5. Conforme a última versão da norma, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 06. Quanto às listas, de um modo geral, procure colocá-las (só as que já existem na obra) na mesma sequência conforme apresentada no modelo: LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Os termos da LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS devem ficar em ordem alfabética (ABNT NBR 14724:2011). Consultar o modelo para comparar. O tamanho da fonte deve ser 12 em todas as listas e nas listas de ilustrações e tabelas deve haver uma linha pontilhada ligando os títulos aos seus indicativos numéricos e paginação. 07. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Colocar a linha pontilhada entre cada título e a numeração de página correspondente à direita. Não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo numérico da seção e o seu título. Entre eles deve haver somente um espaço simples (ABNT NBR 6024:2012). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (forma certa) 1. INTRODUÇÃO, 1.INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, etc (forma errada) No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Recomenda-se adotar no trabalho os mesmos destaques gráficos das seções presentes no modelo. Em especial, como proposto nele, os títulos das seções primárias devem ficar em caixa alta e com negrito. Comparar com a configuração do modelo. Os indicativos numéricos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda, conforme a ABNT NBR 6024::2012” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). sem nenhum recuo para a direita. Na dúvida, confira como está esse alinhamento no modelo correspondente ao seu TCC. Recomenda-se que os títulos e os subtítulos que sucedem os indicativos numéricos das seções sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. No mais, a estrutura no corpo da obra terá que refletir exatamente a estrutura do sumário, sendo fundamental destacar que os mesmos destaques gráficos (negrito, itálico, caixa alta, etc) e as mesmas denominações utilizados nos títulos das seções no SUMÁRIO terão que ser usados nos títulos das seções dentro do corpo da obra. 08. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 12 (14 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. 09. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 10. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 11. Na parte textual (= nos elementos textuais) todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) na margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita (ABNT NBR 6024:2012). 12. Em todos os títulos das seções e subseções nos elementos textuais não pode haver hífen, ponto, traço, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo da seção (o numeral) e seu título. Entre eles deve existir somente um espaço simples (ABNT NBR 6024:2012). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (certo) 1. INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (errado) 13. No corpo da obra, os indicativos numéricos devem seguir a sequência progressiva, observe que a sequência não está correta na atual página 17 além do título da seção primária não está apresentando indicativo numérico. 14. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pela autora, ano. 15. Para esse tipo de formato de trabalho acadêmico, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “5 RESULTADOS”, na atual página 32, deveria ser iniciada na página seguinte. A seção primária “6 DISCUSSÃO”, atualmente na página 36, deveria ser iniciada na página seguinte. 16. Na atual página 41 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS ficará centralizado na linha onde se encontra. 17. A partir da atual página 41, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, as referências das obras não ficam em texto justificado. É preciso atentar também para o espaçamento entre uma referência e outra. Vejamos o que está escrito na página 24 no modelo de monografia (seguindo a ABNT NBR 14724 e ABNT NBR 6023:2018): “As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço simples. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências. Deve-se organizar as referências por ordem alfabética, seguindo as recomendações da NBR 6023:2018”. Além disso, para manter o padrão de cor da fonte recomendado pela norma ABNT NBR 14724:2011, seguido pelo modelo da Biblioteca Central, a cor azul dos links nas referências tem que ser mudada para a cor preta. 18. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do TCC e para evitar sucessivos e desnecessários pedidos de novas fichas catalográficas pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) deixe na próxima submissão a folha da ficha catalográfica em branco ou do jeito que está agora e só realize nova solicitação da ficha quando os servidores do setor confirmarem que não há mais correções a serem feitas. on 2024-05-29T12:15:45Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Ventura (gabriela.ramos.ventura@aluno.uepb.edu.br) on 2024-06-06T14:21:21Z No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 192853 bytes, checksum: 45673292d1ea943ba95f11a729c09182 (MD5) DS GABRIELA RAMOS VENTURA.docx.pdf: 1138485 bytes, checksum: 0adcc52a1ebd262f7eeedfaa3b561780 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024:2012, todos os títulos das seções e subseções dos elementos textuais devem receber indicativo numérico de seção (o número à esquerda de cada título). Essa numeração tem que ser progressiva, hierárquica, sequencial. Corrigir os indicativos numéricos das seções secundárias da atual página 14. A estrutura no corpo da obra terá que refletir exatamente a estrutura do sumário, sendo fundamental destacar que os mesmos destaques gráficos (negrito, itálico, caixa alta, etc) e as mesmas denominações utilizados nos títulos das seções no SUMÁRIO terão que ser usados nos títulos das seções dentro do corpo da obra. No corpo da obra, os títulos estão apresentando o destaque gráfico negrito, no sumário não estão, é preciso padronizar. 02. Será preciso atualizar a numeração das páginas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação (se houver tais listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 03. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos de qualquer seção (primária, secundária, terciária, quaternária e quinária) devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, etc) e as mesmas denominações conforme utilizados no sumário. A mesma regra vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 04. No corpo da obra, os indicativos numéricos devem seguir a sequência progressiva, observe que a sequência não está correta na atual página 14. 05. Corrigir a posição do título do APÊNDICE A no corpo da obra. on 2024-06-06T15:00:13Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Ventura (gabriela.ramos.ventura@aluno.uepb.edu.br) on 2024-06-06T17:06:54Z No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 192853 bytes, checksum: 45673292d1ea943ba95f11a729c09182 (MD5) DS GABRIELA RAMOS VENTURA.pdf: 1145991 bytes, checksum: 6e60f0ed4040958afc36fb0d4e8e682a (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-06-06T17:28:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 192853 bytes, checksum: 45673292d1ea943ba95f11a729c09182 (MD5) DS GABRIELA RAMOS VENTURA.pdf: 1145991 bytes, checksum: 6e60f0ed4040958afc36fb0d4e8e682a (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-06-17T12:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 192853 bytes, checksum: 45673292d1ea943ba95f11a729c09182 (MD5) DS GABRIELA RAMOS VENTURA.pdf: 1145991 bytes, checksum: 6e60f0ed4040958afc36fb0d4e8e682a (MD5) Previous issue date: 2024-05-14eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTSpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectControle autonômicopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectDispositivos vestíveispor
dc.subjectCapacidade físicapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.titleRelação entre atividade física e capacidade funcional com a variabilidade da frequência cardíaca de pessoas idosas da comunidade monitorados via Smartwatchpor
dc.typeDissertaçãopor
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