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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Edvania Emannuelle Pinheiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5621023320419590por
dc.contributor.advisor1Alves, Harley da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Cibulski, Samuel Paulo-
dc.contributor.referee1Abreu, Lucas Silva-
dc.contributor.referee2Costa, Wendeo Kennedy-
dc.date.accessioned2024-05-21T12:26:09Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationSANTOS, Edvania Emannuelle Pinheiro . Estudo fitoquímico, toxicológico e farmacológico das raízes de Cereus Jamacaru DC. (Cactaceae). 2024. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4951-
dc.description.resumoA pesquisa em produtos naturais desempenha um papel crucial na descoberta de substâncias com potencial terapêutico. No semiárido do Nordeste brasileiro, as raízes do Mandacaru (Cereus jamacaru) é usado na medicina popular para tratar alguns tipos de inflamações. Assim, o objetivo desta pesquisa foi realizar um estudo fitoquímico das raízes dessa planta e avaliar sua toxicidade, bem como suas atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antipirética. A coleta foi realizada em Esperança, Paraíba, e após secagem e trituração, o extrato hidroetanólico bruto (EHB) foi obtido. Esse extrato foi fracionado e submetido a uma cromatografia de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE-EM) e análise de rede molecular via plataforma GNPS (The Global Natural Product Social). Foi então confirmada a presença de uma família molecular de saponinas na fração metanol-água (FMA), incluindo o jamacarusídeo A e análogos do jamacarusídeo B, previamente isolados dos cladódios de C. jamacaru. Na fase farmacológica, realizou-se o ensaio de toxicidade aguda da FMA na dose de 2000 mg/kg, avaliando-se consumo de água, ração, ganho de peso, comportamento e avaliação bioquímica e hematológica dos animais testados. Também foram realizadas a atividade antinociceptiva (por meio de ensaios de imersão de cauda, contorção abdominal induzida pelo ácido acético e teste da formalina), anti-inflamatória (ensaios de edema de pata e peritonite induzidos por carragenina e modelo do bolsão de ar) e antipirética. Em todos esses ensaios a FMA foi utilizada nas doses de 50, 100 e 200 mg/kg. A FMA não demonstrou toxicidade aguda nem alterações significativas nos parâmetros hematológicos e bioquímicos. Na atividade antinociceptiva, a FMA mostrou eficácia nas doses de 50, 100 e 200 mg/kg em todos os ensaios realizados. Em relação à atividade anti-inflamatória, a FMA foi eficaz em todos os ensaios e doses testadas, obtendo-se na dose mais alta (200 mg/kg) resultados semelhantes para a dexametasona. Quanto à atividade antipirética, a FMA promoveu redução da temperatura em todas as doses após 30 minutos. Os resultados obtidos corroboram o uso tradicional do Mandacaru como agente analgésico, anti-inflamatório e antipirético, sugerindo que a presença de saponinas na FMA está associada a esses efeitos. Assim, C. jamacaru revela-se uma fonte promissora na busca por novos agentes terapêuticos.por
dc.description.abstractResearch on natural products plays a crucial role in discovering substances with therapeutic potential. In the semi-arid region of Northeast Brazil, the roots of Mandacaru (Cereus jamacaru) are used in traditional medicine to treat certain types of inflammation. Therefore, the aim of this study was to conduct a phytochemical analysis of the roots of this plant and evaluate its toxicity, as well as its anti-inflammatory, antinociceptive, and antipyretic activities. The collection was carried out in Esperança, Paraíba, and after drying and grinding, the crude hydroethanolic extract (CHE) was obtained. This extract was fractionated and subjected to high-performance liquid chromatography coupled with mass spectrometry (HPLC-MS) and molecular networking analysis via the GNPS platform (The Global Natural Product Social). The presence of a molecular family of saponins was confirmed in the methanol-water fraction (MWF), including jamacaruside A and analogs of jamacaruside B, previously isolated from the cladodes of C. jamacaru. In the pharmacological phase, the acute toxicity assay of MWF was performed at a dose of 2000 mg/kg, evaluating water and food consumption, weight gain, behavior, and biochemical and hematological assessment of the tested animals. Antinociceptive activity (through tail immersion tests, acetic acid-induced abdominal writhing, and formalin test), anti-inflammatory activity (paw edema and carrageenan-induced peritonitis assays, and air pouch model), and antipyretic activity were also performed. In all these assays, MWF was used at doses of 50, 100, and 200 mg/kg. MWF showed no acute toxicity or significant changes in hematological and biochemical parameters. In antinociceptive activity, MWF demonstrated efficacy at doses of 50, 100, and 200 mg/kg in all tests conducted. Regarding anti-inflammatory activity, MWF was effective in all assays and doses tested, with results similar to dexamethasone at the highest dose (200 mg/kg). As for antipyretic activity, MWF reduced temperature at all doses after 30 minutes. The results obtained corroborate the traditional use of Mandacaru as an analgesic, anti-inflammatory, and antipyretic agent, suggesting that the presence of saponins in MWF is associated with these effects. Thus, C. jamacaru proves to be a promising source in the search for new therapeutic agents.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Edvania Santos (edvania.pinheiro@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-19T15:36:36Z No. of bitstreams: 2 DS - EDVANIA EMANNUELLE PINHEIRO SANTOS.pdf: 2426454 bytes, checksum: fe34ac493f6795db3a5ae5e044307f87 (MD5) Termo de depósito BDTD.pdf: 330398 bytes, checksum: 65d12b73eda2ae2a745ee3326b44a370 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: edvania.pinheiro@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Edvania Emannuelle Pinheiro Santos Matrícula: 2020121103 Prezada senhora Edvania Emannuelle Pinheiro Santos, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), uma vez que a UEPB adota as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus trabalhos de conclusão de curso. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Para trabalhos acadêmicos elaborados segundo outras normas (como a APA) geralmente é exigido que os seus elementos pré-textuais obedeçam à formatação das normas ABNT NBR do modelo correspondente adotado pela Biblioteca Central. Também há outras regras comuns a ambas as normas que deverão ser seguidas. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. Também há ajustes a fazer no termo de depósito. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. A quantidade total de folhas da obra, 83 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 80 páginas. Supondo que esse fosse o único ajuste a fazer, a paginação da FC deveria ser igual a 81 ( 83 - 2 ). No entanto, como a quantidade de folhas poderá ser alterada devido às correções propostas ao longo desses apontamentos, convém realizar a solicitação da ficha catalográfica pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções, etapa que deve ser a última na elaboração do trabalho acadêmico. A regra para o cálculo da paginação da FC é a mais simples possível: considera-se o total de folhas da obra em PDF já completa e se faz a subtração por dois, ou seja: não são contadas a capa nem a folha da ficha catalográfica. É preciso levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 02. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: As assinaturas eletrônicas do Governo Federal, tipo Gov.br (descrita em https://www.gov.br/governodigital/pt-br/assinatura-eletronica), de membros da banca não estão sendo reconhecidas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/. Esse tipo de assinatura tem que estar associado a todo o PDF do trabalho acadêmico (e não apenas a uma página ou a algumas páginas dele) de modo que quando o arquivo é enviado para o serviço online de validação https://validar.iti.gov.br/ tenhamos a certeza de que a assinatura é válida, autêntica, para o arquivo completo. A assinatura tipo Gov.br deve possuir um agente validador externo, uma espécie de cartório virtual para autenticá-la. Ao ser submetido o documento para validação em https://validar.iti.gov.br/, que exerce o papel desse cartório virtual, a seguinte mensagem está aparecendo: Você submeteu um documento sem assinatura reconhecível ou com assinatura corrompida. Soluções para o caso: Solução 1: Continuar a usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br. Nesse caso, todo o PDF da obra (e não apenas a folha de aprovação) será enviado ao respectivo membro para que ele assine o documento. Depois de assinado, validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade e integridade sejam reconhecidas seguindo o roteiro: Escolher arquivo > Marcar a caixa “Concordo com os termo de uso e política de privacidade” > Validar. OBS.: Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é necessário que o trabalho acadêmico em PDF só seja assinado DEPOIS que todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior nesse arquivo tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado novamente. OPCIONAL: A fim de evitar sucessivas submissões até as correções terem sido efetivadas por completo, solicitando aos membros da banca que assinem várias vezes o mesmo arquivo, sugiro que o(a) concluinte envie para meu e-mail o trabalho acadêmico corrigido. Quando eu confirmar que está tudo ok, ele poderá ser enviado para os respectivos membros da banca assinarem de forma definitiva. Solução 2: Outra solução, se não for possível assinar digitalmente de forma correta, consiste em solicitar a cada respectivo membro da banca que use a assinatura manuscrita, podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação. IMPORTANTE: essa substituição por assinatura manuscrita só pode ser efetuada pelo(a) concluinte com a devida autorização do membro da banca. 03. Na folha de AGRADECIMENTOS no modelo correspondente, consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, é preciso colocar na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS o seguinte texto: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Sendo do seu interesse, segue o link para consultar o documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 Caso contrário, se não recebeu recursos da CAPES, o conteúdo do texto ficará do jeito que está. 04. Com base na ABNT NBR 6028:2021, ajustes são necessários nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT. O que falta corrigir: A configuração geral dessa página deve ficar exatamente como a do referido modelo, inclusive com os mesmos destaques gráficos nas expressões Palavras-Chave e Keywords. 05. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Assim, serão usados de maneira uniforme fonte em caixa alta ou em minúsculas, negrito, fonte normal, itálico, etc, a fim de fazer essa diferenciação. Com o objetivo de estabelecer tal diferenciação e uniformização, recomenda-se que deixe no sumário todas as seções terciárias (aquelas do tipo 4.3.1 Fracionamento do extrato hidroetanólico bruto (EHB)) com os mesmos destaques gráficos (negrito, itálico) das respectivas seções no corpo da obra. “Os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, devem ser alinhados à esquerda, conforme a ABNT NBR 6024::2012” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Na dúvida, confira como está esse alinhamento no modelo correspondente ao seu TCC. “Os títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Do que foi exposto acima, é preciso seguir o exemplo da estrutura do sumário que consta no modelo, reproduzido abaixo. Veja como devem ficar os alinhamentos: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................. 13 2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA ........................................ 15 2.1 Título da seção secundária ............................................. 15 2.1.1 Título da seção terciária .................................................. 16 2.1.2 Título da seção terciária .................................................. 17 2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................... 17 2.1.2.1.1 Título da seção quinária ....................................................... 20 3 METODOLOGIA ............................................................... 21 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................... 22 5 CONCLUSÃO .................................................................. 23 REFERÊNCIAS................................................................. 24 APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .. 27 ANEXO A – DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS ............. 28 Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. O título do ANEXO A está ausente, que deve ser colocado logo após o título REFERÊNCIAS. Ele tem que constar no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas). O nome terá a seguinte configuração: ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO A (escolha um título). Não usamos numerais, mas sim as letras maiúsculas do alfabeto de forma sequencial na ordem em que aparecem no texto para nomear os apêndices e os anexos. Efetuar os mesmos ajustes no corpo da obra na página 78. 06. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor, a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração, conforme mostrado no modelo: Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pela autora, ano. 07. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Sobretudo no que refere a tabelas, na parte inferior, pelas normas do IBGE, a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo da fonte. Caso julgar necessário, consultar as Normas de Apresentação Tabular do IBGE disponíveis em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf a partir da página 46. 08. Nomear o título do ANEXO conforme foi comentado nos apontamentos relativos ao sumário. 09. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. A regra para o cálculo da paginação da FC é a mais simples possível: considera-se o total de folhas da obra em PDF já completa e se faz a subtração por dois, ou seja: não são contadas a capa nem a folha da ficha catalográfica. É preciso levar em consideração na contagem o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 10. O Termo de depósito BDTD foi inspecionado. Se precisar preencher outro, o termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas disponíveis no campo para preenchimento automático. De qualquer forma, todo o conteúdo da obra só ficará disponível para consulta pública online a partir de e 22/03/2025. Se não conseguir usar a opção predefinida contida no próprio menu do campo, pode preencher manualmente ou da forma como achar melhor, contanto que a referida opção fique estética e graficamente bem definida. A data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. Portanto: Já que a obra só ficará disponível para consulta pública online a partir de e 22/03/2025, na página da BDTD vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo da dissertação, escolha Alterar. Depois vá em Tipo de acesso. Escolha Acesso embargado. Na opção Data de Embargo, preencha com a mesma data que está no termo de depósito em PDF: 22/03/2025 Quanto ao Termo de Depósito BDTD, vá em Depósito: Envio de arquivos Ajuda. No campo Configurações para restrição de acesso, no arquivo do termo, escolha Alterar. Em seguida, em Tipo de acesso, escolha Acesso Restrito. Feito isso, o campo ficará preenchido como “Acesso é permitido a partir de 2999-12-31”, pois o acesso aos seus dados ficará restrito ao pessoal credenciado do SIB. Dois procedimentos acima, tópicos a e b, só podem ser realizados pelo(a) concluinte. Deixar os demais campos preenchidos do jeito que estão. As assinaturas eletrônicas tipo Gov.br. no termo de depósito também não estão sendo reconhecidas pelo serviço https://validar.iti.gov.br/., Nesse caso, basta seguir os mesmo procedimentos expostos no apontamento na folha de aprovação. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-04-19T17:02:25Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Edvania Santos (edvania.pinheiro@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-25T12:33:32Z No. of bitstreams: 6 Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado (1).pdf: 186624 bytes, checksum: 99c90da47ce5875f25dc0d1f331d90a1 (MD5) Relatorio - Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado (1).pdf: 218475 bytes, checksum: 0502d552a4fd1c7b7b88803a3c9b73a4 (MD5) DS_-_EDVANIA_EMANNUELLE_PINHEIRO_SANTOS_assinado.pdf: 2603227 bytes, checksum: 7799dade54fb6b7d4ba4141c6edf69e8 (MD5) Relatorio - DS_-_EDVANIA_EMANNUELLE_PINHEIRO_SANTOS_assinado.pdf: 218471 bytes, checksum: d8e5868ecf4390ab1787ddabf3021787 (MD5) Relatorio - Dissertacao_de_Manu_assinado.pdf: 218454 bytes, checksum: e2430879954e2578606c950031be3b0c (MD5) Relatorio - Dissertacao_de_Manu_assinado_assinado.pdf: 227425 bytes, checksum: 1b1e4d7bee24eeeb6df9095518b8ca1b (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br), reason: 01. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), o que falta resolver é a questão das assinaturas. Se optar pela assinatura eletrônica, basta seguir a solução 1; caso contrário, solução 2. As assinaturas precisam estar visíveis na folha de aprovação como está a assinatura do professor Wendeo. Da forma como está agora, apenas a assinatura do professor Wendeo pode ser validada. 02. Quanto ao termo de depósito, apenas a assinatura eletrônica tipo Gov.br. do professor Harley está sendo reconhecida pelo serviço https://validar.iti.gov.br/., Nesse caso, basta seguir os mesmo procedimentos expostos no apontamento feitos para as assinaturas na folha de aprovação. on 2024-04-25T13:21:25Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Edvania Santos (edvania.pinheiro@aluno.uepb.edu.br) on 2024-04-25T13:30:57Z No. of bitstreams: 4 Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado_%281%29_assinado.pdf: 216651 bytes, checksum: 2e64635d98f5e8ab89e9fde311aaea53 (MD5) Relatorio - Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado_%281%29_assinado.pdf: 227499 bytes, checksum: 8c48f9344835305fc85822a5f16938dd (MD5) Dissertacao_de_Manu_assinado_assinado_assinado (1).pdf: 2582162 bytes, checksum: 50565a9c9760b1373e3339cb99dd28c2 (MD5) Relatorio - Dissertacao_de_Manu_assinado_assinado_assinado (2).pdf: 236664 bytes, checksum: b532bce8be0ec222129bb8776af6c65f (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Daniel Soares (daniel@servidor.uepb.edu.br) on 2024-04-25T14:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado_%281%29_assinado.pdf: 216651 bytes, checksum: 2e64635d98f5e8ab89e9fde311aaea53 (MD5) Relatorio - Termo_de_confirmacao_da_biblioteca_assinado_%281%29_assinado.pdf: 227499 bytes, checksum: 8c48f9344835305fc85822a5f16938dd (MD5) Dissertacao_de_Manu_assinado_assinado_assinado (1).pdf: 2582162 bytes, checksum: 50565a9c9760b1373e3339cb99dd28c2 (MD5) Relatorio - Dissertacao_de_Manu_assinado_assinado_assinado (2).pdf: 236664 bytes, checksum: b532bce8be0ec222129bb8776af6c65f (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCFpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectsaponinaspor
dc.subjectantinociceptivopor
dc.subjectanti-inflamatóriopor
dc.subjectantipiréticopor
dc.subject.cnpqQUIMICA ORGANICA::QUIMICA DOS PRODUTOS NATURAISpor
dc.titleEstudo fitoquímico, toxicológico e farmacológico das raízes de Cereus Jcaru DC. (Cactaceae)por
dc.title.alternativePhytochemical, toxicological and pharmacological study of Cereus Jamacaru DC roots. (Cactaceae)eng
dc.title.alternativeRecherche phytochimique, toxicologique et pharmacologique des racines de Cereus Jamacaru DC. (Cactacées)fra
dc.typeDissertaçãopor
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